Acredite príncipe isto é bem mais difícl de fazer do que falar.
A diversidade biológica e política da galáxia é desafiadora e fascinante ao mesmo tempo.
Basta ver os povos que enfrentamos juntos neste última guerra tais como os Cardassianos e o Dominion , sem falar dos Borg.

Bem que o tenente Carter poderia tentar ser um pouco mais discreto.

Kovak procura ignorar as conversas a respeito  do scan do salão, e concentra-se em tentar ouvir a conversa de Adira.

Kovak vai aproximar-se, se necesário, do grupo de adira, como quem passeia normalmente pelo salão.

Kovak chega sem problemas próximo à Adira e ouve quando assessora diz a um subalterno que se ausentará por alguns minutos. Ela vai para uma área mais erma e o vulcano a segue, mas logo a assessora o percebe.

Posso lhe ajudar em algo, comandante? ela pergunta em um tom sério.
This message was last edited by the GM at 21:06, Mon 23 Oct 2006.

Tolerância é uma coisa, capitão, não interferência com civilizações que ainda não atingiram um determinado grau de desenvolvimento é outra. Ou o senhor está sugerindo que os haklaxy não são desenvolvidos o suficiente e por isso estão dentro do escopo da Primeira Diretriz?, diz Terak, aparentemente testando os limites de De Ruyter.
This message was last edited by the GM at 16:41, Mon 23 Oct 2006.

Weygand suspira,Lá vamos nós de novo....

Os Haklaxy já tem Warp drive e não se encaixam mais na primeria diretiva.
Mas me refiro aos povos da galáxia em geral.

Caro príncipe
Como capitão da Starfleet sou obrigado a seguir a primeira diretriz.
Como cidadão da Federação sou um liberal e acredito na tolerância e harmonia entre os povos.
Mas isto não façopor ordens, faço por fé nos seres com cognição superior

Agradeço a oferta mas creio não necessitar de nada neste momento.

replica Kovak caprichando no tom neutro típico das assertivas Vulcanas.

Uma declaração interessante, capitão, mas acho que já entediamos demais os outros. Teremos outras oportunidades de discutir nossas filosofias de vida, diz Terak em tom conciliatório. Se nos dão licença, temos que falar com alguns representantes da câmara, mas, por favor, aproveitem a festa, diz a rainha antes de se retirar com seu esposo.

Então talvez seja melhor o senhor retornar à festa, não, diz Adira, apontando com seu padd para onde as pessoas estão.
This message was last edited by the GM at 05:45, Tue 24 Oct 2006.

De Ruyter permanece no lugar sem falar.

Bom pelo menso deixei claro meus pontos.

Perdão,não me havia dado conta que esta área era proibida para convidados. Voltarei imediatamente. Em Haklax, faça como os Haklaxianos...

Kovak cumprimenta Adira com um gesto de cabeça e dá meia volta.

Weygand permanece com o capitão e observa o casal real enquanto se afastam, Bom é assim que aprendemos, De Ruyters. Aparentemente, essa esgrima de palavras parece ser apreciada entre os Haklaxy, talvez seja um traço cultural-ritualístico remanescente..., Weygand para no meio da frase, reparando pela primeira vez o tenente Carter segurando o tricorder.

Capitão, o que o tenente Carter está fazendo com um tricorder no meio da cerimônia?

Estou presuminido que o Carter não tentou ser muito discreto com as leituras, certo?

Adira observa até que Kovak esteja a uma boa distância e volta a caminhar.

Com licença senhores vou dar uma comunicada com a minha nave para ver se está tudo em ordem...

Enquanto De Ruyter fala, um garçon se aproxima com uma bandeja de bebidas. Ao chegar perto do capitão, o haklaxy subitamente puxa uma arma de sua jaqueta, a aponta para o oficial comandante da Nautilus e puxa o gatilho, gritando: Haklax livre!
This message was last edited by the GM at 01:40, Fri 27 Oct 2006.

DE Ruyter se joga em cima do infeliz.
O objetivo é servir de escudo para a família real e os demais VIP's.
Mesmo tomando tiro é melhor que seja em mim.

Se eu continuar desperto depois de levar chumbo tento desarmar o meliante.

O Weygand grita, joga o drink para cima e finge que desmaia! :D

O Weygand também parte para cima do cara.

acho que na ficha de gurps, ele lutava karate

O garçon, já esperando a reação de De Ruyter, dá um passo para o lado, se livrando da investida do capitão, e o tiro acerta o peito do comandante em cheio. O impacto causa uma dor rápida em De Ruyter, que olha para baixo e vê a frente de sua túnica completamente vermelha. Enquanto isso, Weygand parte para cima do garçon e acerta um soco que quebra um dente do atacante e tira sangue de sua boca, mas ele continua segurando sua arma.

Weygand, procura não olhar o capitão ferido e mantém-se focado em seu adversário, da um meio passo para trás para acertar sua distância e disfere um mae giri (chute frontal) contra a mão do terrorista.

Fred minha intensão é quebrar a mão do cara.

Se De Ruyter estiver ainda em condição de fazer alguma coisa...


De Ruyter se agarrra nas pernas do atirador tentando derrubá-lo...


Vamos pro chão ...canalha

Embora tenha sido acertado no peito, De Ruyter não sente dor -- efeito provavelmente da adrenalina. O capitão se joga em cima do atacante, que surpreso com a manobra audaciosa, vai ao chão junto com o oficial. Weygand aproveita a situação e desfere um golpe contra a mão do garçon, que grita de dor e a abre, soltando a arma. Os convidados, ainda sem saber bem o que aconteceu, dão passagem para os guardas haklaxy, que auxiliam De Ruyter a ficar de pé e prendem o agressor.
This message was last edited by the GM at 21:29, Fri 27 Oct 2006.

Weygand vê que o atacante foi dominado e vai verificar os ferimento do capitão De Ruyters.

Weygand olha para De Ruyter, que foi colocado de pé pelos guardas, e vê a frente da túnica completamente vermelha, mas, estranhamente, o capitão não tem qualquer expressão de dor ou desconforto.

De Ruyter passa as mãos pelo peito, mas mesmo pressionando-o, não sente dor. Ele percebe também que não há qualquer perfuração em sua túnica, mas suas mãos estão completamente vermelhas. É então que ele se dá conta que a substância vermelha é tinta.

Que tipo de palhaçada é essa?
Os caras queriam chamar a atenção, é isso?
Talvez quisessem que o atacante fosse morto para gerar um martir.

De qualquer forma se passou uma arma de tinat pela segurança pode ter passado outras coisas...

Ou talvez isto fosse sópaa nos distrair.


De Ruyter começa a procurar ativamente alvo suspeito em volta.