O grupo de oficiais da Nautilus se materializa em um jardim. Kena, uma das assessoras da embaixadora Kala, está lá para recepcioná-los.



Bem-vindos, senhores. Queiram me acompanhar, por favor, ela diz e os leva por uma alameda e através de portas duplas feitas de uma madeira de alta qualidade. Do outro lado, há um grande pátio cercado por gigantescas colunas do que parece ser um tipo de mármore. O pátio, que se estende por 200 metros, termina no mar e está repleto de haklaxy vestidos nos mais finos trajes. A chegada dos oficiais não passa desperciba e vários nobres interrompem suas conversas para acompanhar seu trajeto até a família real. Não parece haver hostilidade em seus olhares, exceto nos de um certo grupo próximo aos regentes haklaxy.

Os oficiais terminam sua caminhada diante da rainha Layla, seu marido, o príncipe Terak, e sua filha, a princesa Kayla.





Bem-vindos a Haklax, senhores. É com grande prazer que eu os recebo para esta data tão importante para o nosso povo, diz a rainha.

A comitiva da Federação também está presente, assim como a princesa Hayla.


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O prazer é meu e de meus oficiais cara rainha.
Eu sou o Capitão De Ruyter..
Permita-me apresentar os oficias Kovak, Carter e Villablanca

Senhores. Kala já me falou muito a seu respeito, assim como o almirante Weygand. É uma honra conhecer os indivíduos que defenderam a Federação do Domínio.
  Deixem-me apresentar minha família. Esse é meu marido, Terak, e essa criatura sapeca é nossa filha, Kayla. Creio que já ouviram falar de minha irmã, Hayla. Ela trabalhou em uma nave da Frota por muitos anos, fala a rainha.
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Carter faz uma longa mesura que lhe parece adequada: Alteza, é uma honra.

A rainha reponde a mesura apropriadamente e, com o gelo quebrado, o grupo logo começa a conversar sobre diferentes assuntos. Logo, ao almirante Garkin se junta ao grupo.



Então, capitão, o que achou de nossa nau-capitânea? pergunta o almirante a De Ruyter.

Carter, cujo olho já vazia uma varredura da festa à procura de companhias femininas, vê Adira conversando com alguns dignatários.

Hayla se aproxima de Weygand. Como está a Anke? pergunta ela, sorrindo.

A pequena princesa Kayla chega perto de Kovak. Sr. vulcano, é verdade que no seu planeta as crianças têm ursos como bichos de estimação? Os see... seh... sé...
[Private to Kovak: Ela está falando de um sehlat.]

Villablanca é interpelado pela rainha e pelo príncipe-consorte. Dr. Villablanca, soubemos que o senhor já atuou em crises humanitárias e emergências médicas planetárias. Pode nos relatar um pouco sobre suas experiências?

Sehlat. Elest se chaman Sehlat. E pode me chamar de Kovak princesa.

responde Kovak procurando emular em seu tom de voz a resposta emocional que as crianças esperam para se sentir à vontade.

Kovak pega seu pad e mostra à princesa uma imagem do Sehlat.

Os Sehlat são animais selvagens, mas que são domesticados por vulcanos. Normalmente não são agressivos mas ainda assim não os recomendamos para crianças, isto é, sem a supervisão de um adulto.

Weygand abre um sorriso ao rever a velha amiga e atendente do 10-forward da USS Yamato, LecTurr é um prazer revê-la depois de tanto tempo. Anke está ótima, alteza, e quase morreu de inveja quando soube que eu viria a Haklax, infelizmente ela não pode se ausentar do Centro Médico de Reabilitação em Marte. Mas ela mandou lembranças e muitas saudades. E como está vc, alteza?

Oooh!, supreende-se a princesa ao ver que a imagem real do sehlat não corresponde exatamente àquela em sua imaginação. Tentando afastar a imagem um tanto quanto perturbadora, Kayla muda de assunto. O senhor tem filhos?