Senhor, temos o controle da nave mas precisamos de mais um tripulante para operá-la adequadamente. Smith foi alvejado mas está bem. Os rilianos continuam aparecendo na sala de controle para ser invariavelmente derrubados. São todos nossos prisioneiros. Devido a esta interferência, não pudemos engajar em combate. Assumo que o estado de beligerância foi suspenso e aguardo ordens.

Continuam aparece... quantos vcs já derrubaram?!


Sra. gutierrez, há atividade de transporte entre a Vhaghera e a shuttle na escotilha da DM? podemos transportar para a posição de Carter e Smith?

me refiro a shuttle rilliana

Senhor, Sugiro que um dos tripulantes da Shuttle fique para ajudar Smith e carter.

Quanto ao que Kovak falou, há sentido tb, se a Federação já possui armas de destruição de planetas, manter a DM não necessariamente desequilibra as forças...

Nenhuma atividade de transporte registrada, senhor. Só tráfego de comunicação. Podemos transportar pessoas para a escotilha, mas não para dentro da Máquina, comandante, informa Gutierrez.

Sra. Jarina, Sr. Kovak voltaremos a esse assunto em breve.

Voorin se comunica com taj Nimisarr e pede para que leve seus homens desacordados e a shuttle de volta para a Vaghera. Em seguida, ordena que a Cosmos Royale venha ao encontro da Nautilus e informa à secretária Kaplan que a DM foi neutralizada e que não há mais perigo para o planeta. Também pede à ten. Gutierrez que monte uma pequena equipe para ser transportada para a DM, para substituir Carter e Smith e trazê-los a bordo. Após o atendimento médico do Smith, ele convoca uma reunião.


[Private to Starfleet Command: Fred postei desta forma para dar uma acelerada, se vc não concordar edite a vontade. Mas o Voorin não vai querer nenhum rilliano abordo da DM. Se o Nimissar encrespar, o Voorin explica que a Cosmo esta vindo para cá como uma opção para destruir a DM, para ele aguardar.]
This message was last edited by the GM at 18:05, Thu 31 Jan 2008.

Gutierrez prepara a equipe e a envia à Máquina, enquanto Carter e Smith retornam à Nautilus em um shuttlepod. O shim Moved e os soldados rillianos são transferidos para a Vaghera por uma escolta armada. Nesse meio tempo, chega a Cosmos Royale.

Reunidos na sala de conferências, os oficiais superiores têm agora a difícil tarefa de decidir o que fazer com a Máquina do Juízo Final.

[Private to Ian Smith; Jarina Klax; Kah Voorin; Kovak; Samuel Carter: Cada um apresenta a sua opinião. Vamos evitar muito ping-pong, porque quero fechar o jogo amanhã à noite, mais tardar.]

Sr., se me permite. Acho que devemos Comunicar à federação que capturamos a DM para que enviem uma escolta adequada para levar a DM até espaço da Federação. Pde have uma frota Riliana a caminho daqui neste momento.... A alternativa, caso Carter consiga navegar a DM, levá-la a velocidade de dobra máxima para a base estelar mais próxima.

Sr. Kovak estou a par de suas sugetões e de suas opiniões a respeito da DM. Mas antes gostaria de expor minhas preocupações sobre este artefato antes de tomar minha decisão sobre como proceder.

Primeiramente há a ordem da Frota sobre como proceder com a DM, e ela expressamente afirma que o dever primário do comandante da nave, ao encontra com um destes artefatos, é torna-lo inofensivo levando em conta a vida de civis e proteção da Federação, o que não é o caso atual. A DM ainda tem total capacidade de destruição.

Segundo, se esse artefato deixar esse sistema, intacto, estou certo que haverá guerra. Não apenas contra os rillianos, mas imagino que os romulanos, os breens, tolianos e mesmo os klingons não fiquem esperando até que a Federação tenha uma frorta de DMs.

Terceiro, há algumas diferenças siginficativas entre a DM difere e as outras armas citadas pelo cmd. Kovak. 1- É um artefato praticamente indestrutível, capáz de viajar a velocidades inimagináveis o que o torna muito difícil de ser detido; 2- A maioria das tecnologias contidas na DM são desconhecidas e podem causar um desequilíbrio muito grande nesta parte da galáxia; 3- A utilização de protomatéria utilizada na o artefato Gênesis vem sido evitada devido a sua instabilidade; 4- Tri-lítio é conhecido pelos demais estados dos quadrantes próximos.

Sr. Kovak já conhecemos suas opiniões a respeito,peço aos demais que expressem as suas.

Um última colocação, Comandante. Porque não abrir em um canal seguro uma conferência com um oficial superior da Federação para pedir instruções? Tenho certeza de que não levará mais do que quinze minutos...
This message was last edited by the GM at 21:16, Thu 31 Jan 2008.

Em hipótese nenhuma devemos nos desfazer da DM. Principalmente por ser um artefato que merece ser estudado longamente.  Tanto para entender sua tecnologia, quanto para sabermos quem a construiu e por fim, para podermos desenvolver uma estratégia que nos permita enfrentar uma nova DM sem ter que sacrificar uma nave classe V.

Sem falar que seria uma burrice abrir mão de tal espaçonave. Somente políticos poderiam levantar a hipótese de descartá-la.

E quanto aos rilianos, espero que sejam cobradas explicações.  Moved deveria ser trazido à bordo da Nautilus para ser julgado.  E não devolvido impunemente para sua nave.

Se precisar preparo um relatório mais elaborado do porque não nos desfazermos da DM.

Sr. Smith, eu gostaria de manter esta discussão num nível civilizado. Se o sr. se acha incapaz de expor seus argumentos sem ofender os que discordam deles, pediria que não se manifestasse mais.

Então o sr. Smith e sr. Kovak estariam disposto a arriscar mais uma guerra que podeira custar a vida de milhões, em prol de novas tecnologias e algumas naves classe V. Muito bem.

Sr. Carter? Sra. Jarina?

Senhor, num primeiro momento pensei em explodir a DM, seria o que amnda o manual da frota, e amnteria o equilibrio atual mas ninguem antes conseguiu entrar e navegar uma coisa dessas, portanto minha opinião é de que devemos levar a DM para estudos, não sabemos quando suas tecnologias nos poderão ser uteis.

Ainda mais se no futuro tivermos que enfrentar outra guerra contra o dominion, borgs ou raça que se equivalha.

Mas se sua dúvida persistir, creio que a sugestão do sr. Kovak de abrir um canal com o alto comando da frota pode ser util, afinal, eles e não nós podem nos dar um panorama do equilibrio de forças no quadrante.

Nesse momento, a tenente Gutierrez pigarreia e diz: Ia mencionar isso após a sugestão do comandante Kovak, mas não quis interromper o comandante Voorin. Não temos como entrar em contato com a Frota. A interferência subespacial persiste. Teríamos que nos afastar da Máquina, como o comandante K'pengha' fez antes.

Em nenhum momento falei que estou disposto a arriscar uma guerra.
E se não fosse a destreza no phaser de Carter, a DM estaria na mão de rilianos que não estariam hesitando em usá-la.  Sem falar que nós dois estariamos mortos agora.

E desprezar tecnologia nova pode ser sua opinião comandante.  Nunca a minha.

de repente ele preferia que os rilianos ganhassem a DM de brinde, por não terem conseguido nos matar

Kovak, se surpreende que a interferência subspacial persista.

Carter, Smith, veja se conseguem desligar o gerador de ruidos subspaciais da DM.

Caso não seja possível Comandante, ofereço-me para, a bordo da Cosmos Royale, sair do raio de interferência da DM e contactar o comando da federação. Em velocidade de dobra  será muito rápido.

Obrigado, sra. Gutierrez. Ainda não Sr. Kovak.

Voorin massageia sua testa, enquanto olha para o chefe da engenharia.

Então para o sr. não há um risco de guerra associado à posse deste artefato. E o sr. supõe que os rillianos não hesitariam, como vcs não hesitaram em usá-la! Kha dá uma rápida olhada para Kovak e continua, Suposição esta baseado nos atos de um único rilliano e mais ainda baseada em medo, sr. Smith! Este mesmo medo que se espalhará por toda essa parte da galáxia quando souberem que a Federação possui uma DM.

Como eu sei que esse medo é real, vcs podeiram se perguntar. Bom, eu senti, Nimisarr sentiu, me parece que o senhor sentiu, e muito provalvelmente Moved sentiu. Medo de que alguém possua um meio inevitável de destruí-lo. E aonde isso nos levou, a um pequeno ensaio do que, acredito, ocorrerá nos quadrantes Alpha e Beta.

Isso me faz lembrar quando, após a rendição de Cardassia, a Thomas Paine foi deisgnada para escolta de umas das delegações diplomáticas da Federação. Alguns dias antes tentávamos destruir o maior número possivel de naves. Enquanto olhavámos horrorizados à destruição da cidade de Lakarian pelos Jem Hadar, o cpt. Norris recitou algo que anotei em meu diário. Kah lê de um PADD Cry “havoc!” and slip loose the dogs of war, that this foul deed shall smell above the earth with carrion men, groaning for burial.

Eu não sei se quantos de vcs serviram durante a guerra, ou aonde serviram  ou se estiveram em Cardassia logo após o fim. Mas seu eu puder evitar passar por isso de novo, eu o farei. Se eu puder evitar ter que ver o que eu vi em Cardassia, eu o farei. E se o preço para isso for aquela arma lá fora, cosiderarei uma pechincha... Sr. Kovak, o que os ferengi tem a dizer sobre pechinchas?
This message was last edited by the GM at 03:20, Fri 01 Feb 2008.

Comandante, não é minha intenção ficar de bate boca com um oficial superior.  Mas uma coisa é usar a DM durante um combate que ESTÁ acontecendo no momento.  E isso logo em seguida a sermos traídos e quase mortos.  Outra extremamente diferente seria propor sua utilização como arma de combate para atacar planetas rilianos.

E o sr pediu nossas opiniões.  Se for para expor minha opinião para que ela seja desprezada e ridicularizada, prefiro guardar minhas opiniões para mim mesmo no futuro.  Smith se levanta Permissão para se retirar,  preciso checar se a Nautilus sofreu algum dano e verificar o pedido do sr Kovak. 

Smith se retira da sala e vai para a engenharia.

antes do Smith sair sapateando pela porta

Sr. Smith! O sr. esta dispensado para ir para engenharia, quanto ao pedido do Sr. Kovak, ele não está mais no comando. Entendido?

Isso não foi muito bom. Esse Ian parece ter um problema com os perigos do trabalho na Frota, e possivelmente com autoridade. Mas em breve isso, provavelmente, não será mais problema meu... Tetar convencê-los do perigo que a DM representa para a Federação parece fútil.

Então a não ser que alguém tenha algo mais para acrescentar. Estão dispensados.

Comandante, como Vulcano não sinto medo, mas não existe conexão lógica entre a posse da DM e uma guerra intergaláctica.

Quanto às barganhas Sr., a regra de aquisição 17 é clara:

"A bargain usually isn't"

Normalmente, Sr. Kovak, normalmente... mas esta não é uma situação comum e estes não tempos comum. Mas de qualquer maneira, tenho algumas coisas a resolver e preciso me comunicar com Nimisarr. Eu comunicarei minha decisão em breve. A ponte é sua Sr. Kovak, mantenha a posição por enquanto veja se o Sr. Smith já se acalmou e pode se comunicar com a equipe a bordo da DM e resolver o problema da interferência.  Kah se levanta e vai para o seu ready-room.

[Private to Starfleet Command: Voorin examina o protocolo da manobra Kirk, feito para a Cosmo. Muito bem, vamos acabar logo com isso Kah se levanta e vai pega o turbo-lift para a sala de transportes 2. Computador mantenha um canal de comunicação aberto coma a sala de transportes 2. Tenente, um para a Cosmo Royale e mantenha o canal de comunicação aberto. Ao se materializar na Cosmo Voorin vai para a ponte e dispensa a tripulação a bordo, ordenado que eles se transportem para a Nautilus. Isso feito ele deixa seu comunicador a uns 3 metros dele. E começa a sequência da manobra Kirk.

ooc: fred interrompa essa seqüência de eventos quando achar necessário.]

Cerca de 20 minutos após a reunião dos oficiais, a Cosmos Royale começa a se afastar da Nautilus.

Carter caminha com Smith pelos corredores indo para seu alojamento para trocar de roupas e se livrar do cheiro do artefato. Ian, eu não entendi nada. A ordem geral é neutralizar o artefato. Nós a cumprimos quando assumimos o controle do mesmo. Os rilianos queriam nos matar para pegar o artefato e, supostamente, estavam loucos para usá-lo contra a gente. Agora o Comandante Voorin parece entender que, apesar da ordem geral de estudar a galáxia, não devemos  investigar a tecnologia do artefato e, apesar da ordem geral de proteger os cidadãos da federação, não devemos tomar posse desta poderosa arma. Não sei o que ensinam na escola de oficiais superiores, mas parece que eles tem uma lógica difícil de ser seguida.

Quase chegando no ponto do trajeto de se separar do amigo, Carter lembra de mais uma coisa: Quando eu estava na Academia, o pessoal gostava de ver uma série de vídeo primitiva chamada Jornada nas Estrelas. Parece que foi modificada para ficar mais ou menos parecida com a Federação e a Frota. Chegou a ver? Era meio inverossímil, especialmente porque as personagens sempre estavam dispostas a explodir a própria nave e entregar o ouro do bandido. Supostamente em nome da paz, como se alguém pudesse acreditar que nossos inimigos não estejam, neste exato momento, desenvolvendo armas mais poderosas. Eu tenho a impressão que o Comandante Voorin deve ser um fã da série.

Não sei não, mas acho que o Capitão De Ruyter já teria tomado sua decisão. Não preciso nem pensar muito para saber qual seria.

Até logo, Ian. Eu estou fora de serviço pelas próximas horas. Se quiser aparecer no bar me avise.

Voorin sobe os escudos e abre um canal para a ponte da Nautilus

Voorin para Nautilus. Sr. Kovak, trace rumo 275 marco 6 e a 1/4 de impulso. Isso deverá retirar a Nautilus da boca da explosão. Segundo os resgistros da Enterprise o casco de neutronium absorveu a explosão, que foi expelida apenas pela a boca. Em 45 segudos, eu apreciaria se o senhor me transpotasse de volta para a Nautilus, eu abaixarei os escudos então.

Carter meu amigo, eu não pretendo ficar batendo boca sobre algo que considero um completo absurdo.  Muito menos com um oficial superior, estando eu ainda ferido e com possíveis danos na nave. Vou na engenharia ver se temos alguma emergência, fazer um check geral na nave, passar na enfermaria e depois vamos tomar umas "n" doses de alguma coisa no bar responde Smith com um sorriso.

Até já, não devo demorar mais do que duas horas para fazer tudo isso

Com um tapinha nas costas de Carter, Smith se despede e se encaminha para a sala de engenharia.
This message was last edited by the GM at 14:15, Wed 06 Feb 2008.

Com o Voorin no leme, a Cosmos Royale segue direto para a 'boca' da Máquina. Quando a nave está para dentrar as entranhas do artefato, o arkenita ativa seu comunicador e diz: Agora!

Na sala de transporte 2, o tripulante Fabio Alvarez energiza o equipamento e, cinco segundos depois, Voorin está diante dele.

A Cosmos entra na Máquina e explode, conforme programado pela equipe da Nautilus, consumindo o interior do artefato. A nergia da explosão é emitida pela 'boca', criando um jato de plasma que se estende por centenas de quilômetros. Logo em seguida, o brilho interno da Máquina se apaga e o casco de neutrônio de 3 km jaz inerte no espaço.



Nimisarr informa que o shim Moved estava agindo sem ordens e será levado de volta a Rillia para ser julgado. O comandante rilliano se despede lembrando que apesar de tudo, um terrível destino para a galáxia foi impedido naquele dia. Ele cumprimenta Voorin pela sua visão e a Vaghera parte rumo ao Conclave.

Terminado o perigo, Amehda Mozinphar, mestre de Ectair, declara que o casco da Máquina pertence ao seu planeta, iniciando um imbróglio que ocupará os burocratas e diplomatas da Federação por um bom tempo.

Felizmente, esse não é mais um problema da USS Nautilus, que parte para uma nova missão entre as estrelas.
This message was last edited by the GM at 16:08, Wed 06 Feb 2008.