Seguindo a sugestão de Voorin, os oficiais realizam um pequeno torneio de pôquer, com uma partida a cada dia de viagem.


This message was last edited by the GM at 05:32, Sat 01 Mar 2008.

Na nave, Sato entra na partida de poker... Muito bom... fazia tempos que não jogava.
Enquanto joga... Senhores, estava revisando meu PADD e gostaria de dividir com vcs que a saúde de todos os klingons, quando fiz uma análise rápida em Koda, estava bem demais para minha experiência médica... ao meu ver, pode indicar que eles não eram funcionários locais... mas acho que isso já está óbvio a todos. O que vcs acham? Comandante, cubro sua aposta... Continua a jogar.
Maldito Voorin... esse sorrisinho parece dizer que ele é experiente em poker. Também, com esse cabeção.
This message was last edited by the GM at 00:04, Sat 01 Mar 2008.

Sato, existe uma chance de 27.5% dos klingons serem na verdade changelings...

Diz Kovak em uma tentativa forçada de fazer uma piada.

E existe 0,05% de chance de alguem ter achado graça nessa piada. Senhor Kovak, os vulcanos não são conhecidos pela stand up comedy, nós entendemos isso, portanto o mais lógico é o sr. nãoo tentar fazer graça. Eu tb cubro a aposta.diz Jarina sorridente, obviamente tirando sarro de Kovak e sua tentativa frustada de contar uma piada humana.

Voorin examina suas cartas Eu aumento em 50... mas Dr. como assim saudáveis demais? Os Klingons são uma espécie bem apta fisicamente, não?

Vamos esperar que os 72.5% se confirmem Sr. Kovak. enquanto joga mais algumas fichas no centro da mesa improvisada

Contanto que não se refira a higiene bucal, Comandante. Diz Carter, enquanto avalia sua mão.
This message was last edited by the GM at 04:57, Sat 01 Mar 2008.

Eu estive lendo os relatórios do grupo avançado, senhor, e algumas coisas parecem bem inconsistentes.- Diz Pierce, enquanto estende suas fichas para o centro da mesa - Não houve registro de capacidades defensivas, e eles não portavam armas ou afins...

Observa atentamente as expressões ao seu redor, ainda não muito certo de ter feito a melhor opção...Quem está blefando ?

E apresentar uma saúde de ferro após exposição sucessiva a diversas condições de perigo é um feito notável até para klingons. Principalmente por serem apenas cient...- cala-se de repente e foca sua atenção nas cartas, visivelmente constrangido. Falei demais...

Olha a mão... pensa e fica na dúvida quanto as possibilidades de jogo dos outros.
Exatamente Sr. Pierce... e também se recusaram a fazer os testes completos. Me parece que escondiam algo. Faz uma jogada. Olha para os outros adversários para tentar notar alguma reação. Olha para os companheiros e faz um sorriso para uma piada. Acho que o Sr. Kovak deveria ter penalização nesse jogo, afinal ele sabe tudo de probabilidades. Será que peguei pesado com o vulcano?
This message was last edited by the player at 04:50, Sat 01 Mar 2008.

Discordo Jarina, uma análise cuidadosa do repertório de piadas Universal, mostra que em sua grande maioria, sua graça envolve a frustração de uma decorrência lógica do contexto da estória. E lógica é o forte dos vulcanos.

As declarações do Sr. Pierce, e do Dr. Sata acabaram de aumentar as probabilidades dos klingons não serem "klingons ordinários"

Eu passo.

O vulcano deposita sua cartas sobre a mesa, voltadas para baixo.

Sato pensa se ouviu bem...
Sata? hahaha
Continua o jogo...

Pierce, eu não estou familiarizado com estações científicas Klingon, por tanto acho difícil elaborar sobre o que é ou não é típico, numa instalação destas. Mas realmente não haver um ferido entre os sobreviventes, depois de uma explosão daquelas é de se suspeitar que havia algo de errado. diz Voorin subindo um pouco mais a aposta.

Não sei o que é pior, um vulcano contando uma piada, ou explicando ela...



Bem senhor, é bastante atípico acomodar mais pessoas do que se pode transportar em uma emergência, especialmente se o grupo é incapaz de se defender ou reparar danos eventuais. Uma instalação de pesquisa isolada, num planeta inóspito, definitivamente precisa se preocupar com essas coisas...

Especialmente nessa época atribulada...

E sorri levemente, enquanto aguarda sua vez...
This message was last edited by the player at 15:05, Sat 01 Mar 2008.

Esse é um ponto interessante, mas que lavanta vários outros. De qualquer maneira saberemos mais quando chegarmos lá. Voorin observa a mesas e suas cartas Mais alguém vai apostar

Bom por mim pode ir adiantando para Koda, se ninguém tiver nada contra. Quem perder a primeira rodada, o Voorin manda pegar a 1a vigília depois do turno atual do Carter. Depois em ordem anti-alfabética, sem o Carter que tem que estar bem descansado para a chegada em Koda. Ou seja depois do perdedor da rodada, se não for o Voorin mesmo, pega o Voorin ou o Sato

Na primeira rodada, Sato praticamente 'limpa' a mesa, ficando com 54,5% das fichas, o restante dividido entre o imediato (27%) e Klax (18,5%). Pierce é o primeiro a sair da mesa, seguido por Kovak.

No segundo dia, o bom doutor e o arkenita mostram sua superioridade técnica ficando com 60% e 40% das fichas, respectivamente. Dessa vez, o jovem piloto é o primeiro a dizer adeus ao seu cacife, seguido pelo vulcano. Pierce e Klax deixam a partida por último.

A distribuição parece que vai seguir o mesmo padrão na terceira rodada, mas para surpresa de Sato, a conselheira acorda com as memórias de jogatina de Dazio frescas em sua cabeça e toma parte de suas fichas, empatando com Carter, que parece ter finalmente recebido atenção da sorte. Ambos embolsam 28,5% das fichas. Sato fica com 21,5% e Voorin com 14%. Pierce, cujo desenpenho vinha melhorando a cada partida, provavelmente por uma análise das táticas usadas, consegue fechar o última rodasa com 8,5% das fichas. Kovak, apesar de seu avantajado intelecto vulcano e supressão de emoções, uma vez mais termina na banca rota.

A pontuação final do torneio fica: Sato (45,3), Voorin (27), Klax (15,7), Carter (9,5), Pierce (2,5) e Kovak (0). Antes que os oficiais possam comentar o resultado, ocomputador avisa da chegada em Koda II.


This message was last edited by the GM at 17:51, Sat 01 Mar 2008.

Diário do imediato, data estelar 53416.9. Viemos a Koda II para tentar iluminar um pouco o que pode ter acontecido a Tangaroa, descobrindo o que se passou na estação. Mas temo que isso irá gerar mais perguntas que responder. Perguntas que talvez não queiram ser respondidas por quem deve respondê-las ...

Voorin observa o tempestuso planeta com um estranho presentimento, Sr. Carter, nos posicione para reentrada. Sr. Pierce, leituras no sistema Koda e depois metereológicas sobre o local da base. Sr. Kovak, leituras da base e para sinais de vida.
This message was last edited by the GM at 20:46, Sat 01 Mar 2008.

Kovak inclina-se sobre o bio-scanner da Argonaut, rapidamente digitando os comandos necessários.

Talvez se eu ajustar a modulação taquiônica possa sondar o sub-solo da Base...

Concentrando-se sobre o console tático, Pierce busca as informações solicitadas pelo Cmdt Voorin...

Hmmm... vamos ver...

Carter manobra a Argonaut para iniciar a decida. Da janela dianteira, é possível contemplar o inóspito planeta e os oficiais percebem que, diferentemente de sua visita anterior, não há nuvens sobre a região onde se localiza a base.

pelo Visto, Carter vai ter um pouso tranquilo. Será que aquela tempestade era natural do planeta ou algo que os klingons estavam envolvidos e deu errado?
This message was last edited by the player at 22:49, Sat 01 Mar 2008.

Carter, seguindo as instruções de Voorin, manobra a Argnonaut para a janela de descida. Não há qualquer interferência atmosférica de relevância e não devemos ter problemas na descida. Comandante Kovak, estamos agora em um momento de exceção no clima deste planeta ou tivemos azar da última vez? Diz Carter enquanto examina as informações do sensor atmosférico. Pronto para entrada, Comandante Voorin. Queres fazer uma última rodada de sensoriamento ou devo pousar?

Seguindo a informação de Carter, Pierce continua, dirigindo-se ao cmdt. Voorin:

As condições atuais devem durar algo em torno de 3 horas, sem alterações notáveis nos componentes atmosféricos, senhor. Os sensores também não identificam nenhuma assinatura de motores de impulso ou dobra, nem qualquer nave estacionária no sistema. 

Parece que ninguém andou por aqui recentemente... Estamos sozinhos então. Acho que é um bom começo...

E segue atento aos sensores...
This message was last edited by the player at 01:02, Sun 02 Mar 2008.

Não há quaisquer sinais de vida no planeta. Tudo parece como estava em nossa última visita. Aparentemente também não há construções no subsolo da base.

Dada a ausência de tempestade, podemos até usar os transportes com segurança, mas se surgir outra tempestade a evacuação da equipe seria complicada, portanto recomendo pousar.

Concordo, sr. Kovak. Nos leve para baixo sr. Carter. Sr. Pierce equipe-se com a veste ambietal, vamos nos transportar para dentro, quando estivermos próximos e abrir as comportas do hangar. e Voorin vai para trás para se equipar também.
This message was last edited by the GM at 20:19, Mon 03 Mar 2008.

Carter manobra a Argonauta num vôo tranqüilo sobre a superfície do planeta até estabilizar em um longo círculo sobrevoando a base klingon. Estamos em uma boa posição para o teletransporte, senhor.

Sim, comandante.

Deixando o console tático, Pierce dirige-se ao fundo da nave para equipar-se, o que faz rapidamente.

Phaser em stun, tricorder, tudo ok. Nenhum sinal de vida, será que ainda encontraremos níveis de radiação elevados ? Odeio esses trajes...

Concentrado, tenta lembrar-se das informações contidas nos relatórios do grupo avançado, enquanto aguarda a ordem do cmdt. Voorin para o transporte. Subitamente, parece lembrar-se de algo.

Comandante, sugiro deixar o transporte travado enquanto fazemos a inspeção inicial do hangar, apenas para evitar surpresas.
This message was last edited by the player at 00:07, Tue 04 Mar 2008.

Sato rapidamente vai caminhando para o fundo da nave...
Comandante, não é melhor avisarmos a Nautilus que já chegamos e vamos iniciar a incursão? Tb peço permissão para ir até a superfície, para o caso de que haja alguma vida ainda em perigo na base. Principalmente cuidar do nosso grupo.
This message was last edited by the player at 02:20, Tue 04 Mar 2008.

Correto, sr. Pierce, vamos então. O comandante e o oficial tático sobem na plataforma de transporte Sr. Kovak energizar.

Brunhiiiiiiilllll

Bom coloquei a ação do Pierce só para adiantar, pois ele ia junto com o Voorin para a base ok? Se não houver impedimentos, o gm poderia dar uma agilizada.
This message was last edited by the GM at 03:19, Tue 04 Mar 2008.

Voorin e Pierce se transportam sem problema e abrem as portas do hangar para que Carter faça um pouso sem problemas.


This message was last edited by the GM at 04:52, Tue 04 Mar 2008.

Voorin saca seu tricorder e faz leituras da atmosfera e de radiação ambiente.

Jarina us aseu tricorder procurando algo que psosa explicar aquela instalação.

Voorin se dirige a tripulação da Argonaut que começa a desembarcar Parece que os níveis de radiação estão ok, os campos de força da base ainda funcionam. Mas ainda assim quero todos com roupas ambientais durante as investigações, desembarquem os equipamentos e podem começar, faça um pequeno perímetro aqui no hangar com os intensificadores de sinal de transporte, e depois acompanhe o grupo. Vou me comunicar com a Nautilus e já me junto a vcs.

Voorin adentra a Argonaut e abre um canal com a Nautilus Voorin para Nautilus. Capitão, já estamos na base e vamos começar as investigações.

- Certo, sr. Voorin. Estamos nos aproximando das últimas coordenadas da Tangaroa e procederemos às varreduras. Próximo contato-padrão em quatro horas, não obstante alguma emergência. Nautilus desliga.

Enquanto aguarda a chegada da Argonaut, Pierce examina rapidamente a shuttle klingon com seu tricorder.

E você, tá escondendo alguma coisa ?...

Atendendo à ordem do Cmdt. Voorin, Pierce estabelece um perímetro com os intensificadores de padrão na área próxima à Argonaut, tomando o cuidado de não fazê-lo à frente da nave.

Senhor, eu estava pensando em acessar o computador da nave klingon, verificar se pode nos dar alguma informação útil...
This message was last edited by the player at 01:57, Wed 05 Mar 2008.

De dentro da Argonaut Voorin respondeProssiga Sr. Pierce. enquanto faz algumas leituras de sensor.

Fiz essa leitura, se não for esterelizar metade do away team ;)

Sato sai da Argonaut cautelosamente. Numa mão, um phaser acompanhada de inexperiência. Na outra, um tricorder com toda a segurança e conhecimento médico necessário. Ao lado do corpo, um dos kits médicos preparado para o melhor e pior por vir. Srs. não precisam se preocupar comigo. Não sou o melhor com um phaser mas sei evitar riscos desnecessários. Se preocupem com a investigação, e não em manter vivo o clérigo. rss
Sato está sempre atento aos sinais do tricorder quanto a presença de vida, agentes patógenos e radiação.

Boa idéia, Sr. Pierce, o registro de vôo dirá quando e aonde foi usada. Comandante, desligo os motores ou os deixo de prontidão?

Kovak sai da Argonaut, com seu tricorder na mão dis posto a examinar cada centimetro quadrado da base.
Dr. Sato, por favor escaneie por possíveis patógenos. Aparentemete, esta base era usada para pesquisas biológicas.

Voorin nota o nervosismo do Chefe médico e sacode a cabeça

Dr. Sato, o sr. pretende atirar exatamente em que com esse phaser na mão? Estamos sozinhos nesta base. Ponha seu phaser no coldre, por favor.

Prontidão, Sr. Carter.

Voorin termina de fazer suas leituras com o sensor da nave, Srs., se observarem seus tricorders, agora, poderão ver um mapa da base, que fiz com os sensores da nave.


This message was last edited by the GM at 01:27, Thu 06 Mar 2008.

O grupo avançado começa a investigar a base.

É verdade, Comandante. Acho que ainda são comportamentos do tempo da guerra. Sato guarda o phaser. Já estava fazendo isso, Sr. Kovak. Aliás, não encontrei nenhum patógeno, srs. Sato continua a rondar perto do grupo a procura de qualquer sinal.

Carter deixa a Argonauta pronta para a partida e salta, se juntando ao time no hangar.

Saindo da nave klingon, após acessar os registros do computador de bordo, Pierce observa o grupo reunido no hangar.Muita gente de azul pra um grupo avançado, hehehe...

Dirigindo-se a Carter e Voorin:
Os registros mostram idas mensais à órbita do planeta, a última das quais há cerca de duas semanas, listada como "suprimentos", com registros de atracação a uma nave maior em órbita, mas não há nenhuma menção a nomes ou designações, nem qualquer outro detalhe. Os registros anteriores seguem o mesmo padrão. Após uma pausa para recuperar o fôlego, prossegue: A nave sofreu modificações, possivelmente para maior capacidade de transporte de carga. Acredito que quem estava aqui não planejava ir a lugar algum, senhor...

... nem se preparou para sair daqui numa eventualidade. Pelo menos não todo mundo... Hora de "visitar" o resto...

Voorin de junta ao grupo no hangar, Vamos procurar um terminal e começar a investigar essa base. Começaremos pelas partes contidas pelo campo de força. Grupos de 2: Kovak e Carter a prmeira sala a esquerda(acima); Pierce e Sato a primeira sala a direita(abaixo); Klax vem comigo vamos a sala seguinte a esquerda (que está próxima a 2 campos de força).

Cada grupo se dirige ao seu destino. Carter e Kovak encontram o que parece ser um centro de comando, com painéis e terminais de computador ainda ativos. Sato e Pierce descobrem uma mini-engenharia, com monitores que controlam sistemas como suporte de vida e campos de força. Próximo a um dos painéis, há um reator portátil plugado em uma junção de EPS. Voorin e Klax se deparam com um laboratório ou estação médica. Para o imediato, parece ser um centro de teste de amostras.

Não seria mais sensato chamar  o dr. Sato. ele talvez possa descobrir melhor do que nós o que é tudo isso.
This message was last edited by the GM at 05:30, Thu 06 Mar 2008.

Carter conecta seu padd ao computador klingon para permitir o acesso aos controles e ativa as câmeras internas para examinar a base e suas imediações.

Correto sra. Klax, vamos trocar os pares. Voorin para grupo avançado. Srs. encontramos um laboratório com amostras biológicas e médicas, Dr. Sato e Sr. Kovak, essa parte é com vcs, nos encontrem aqui. E o que vcs encontraram?

Após o relatório ( Que eu peguei do post do seu Frota) Voorin ordena que Klax se junte ao Carter para tentar descobrir nos registros o que é essa base, se há algum registro de violência e sobre a função de J'quan e seu grupo nesta instalação e tudo mais o que puderem descobrir. Voorin vai para a sala de engenharia se juntar a Pierce, onde encontra o pilot já ocupado com seu tricorder Sr. Pierce, verifique os registros e veja se há alguma coisa sobre o mal funcionamento do reator . Voorin se aproxima e examina o mini reator e a conexão EPS com seu tricorder Será que é possível ampliar o suporte de vida conectando essa junção com um cabo da Argonaut?

Tenho eletronics 2

Acessando o console da sala de engenharia, Pierce busca as informações pedidas pelo cmdt. Voorin, aproveitando para ver se consegue descobrir mais alguma coisa...

Três cientistas e NENHUM engenheiro...
This message was last edited by the player at 21:49, Thu 06 Mar 2008.

Klax então procura algum terminal onde Carter está, onde possa levantar informações sobre  oque os  klingos realizavam ali.
This message was last edited by the player at 21:55, Thu 06 Mar 2008.

Kovak dirige-se ao lab e começa a analisar tudo meticulosamente com seu tricorder.

Carter ativa as câmeras e percebe que a maior parte ainda funciona, embora a qualidade da imagem não seja boa. Pierce,com sua familiaridade com a língua klingon, não tem problema algum ao acessar os dados solicitados por Voorin. Klax acessa o computador da base, neuqanto Kovak e Sato fazem varreduras no laboratório.

Carter intrigado com suas descobertas avisa seus companheiros. Comandante Voorin, estou examinando a base pelos monitores. Ainda que a disposição pareça normal, vejo que a parte central é ocupada por um imenso holodeck. Ainda que já tenha visto seu uso em laboratórios para simulações, me parece estranho em um laboratório médico. Creio que seria de nosso interesse acessar os dados dele.

Carter procura pelos arquivos do holodeck no sistema de computador central. Caso não estejam lá, procura a informação de onde estariam.

Comandante, não há qualquer registro de mau funcionamento do reator principal anterior ao acidente. Os sistemas de suporte de vida ainda estão operacionais, exceto na área da explosão. A grade de campos de força está na mesma situação. Ambas precisariam de uma fonte de energia mais potente que esse gerador. - diz Pierce indicando o reator acoplado ao EPS, ainda atento ao monitor do console klingon.

Será que poderíamos usar a Argonaut para alimentar o sistema ? Quanto tempo isso iria levar ?... NENHUM maldito engenheiro...

Após ouvir o comunicado de Carter, começa a estudar novamente os dados no monitor...



Galera, só lembro de termos trazido os amplificadores de sinal de transporte, acho que não trouxemos um gerador portátil... =/
This message was last edited by the player at 01:18, Fri 07 Mar 2008.

Senhores, todos os arquivos do sistema foram apagados, mas vou ver se consigo recuperar algo usando um algoritmo Kaprak trinário.

Sr Frota, o que eu preciso fazer para tentar recuperar os arquivos? se não der pela Jarina, vamso tentar acessar alguma habilidade do Dazio
This message was last edited by the GM at 14:25, Fri 07 Mar 2008.

Certo Sr. Pierce eu suspeitava disso, vamos retornar a Argonaut e ver se conseguimos puxar um cabo de EP e conectar com essa junção. Sr Carter pode se juntar a nós, por fovaor. Voorin para Kovak. Sr. Kovak, qual a extensão do seu treinamento em engenharia?

se niguém souber fazer, cross-training está aí pra isso...

Sato, dentro do lab com Kovak, informa pelo comunicador:
Srs., creio que o laboratório em que estamos foi usado para testes de material biológico e para sequenciamento genético. Muito incomum ter esse tipo de base em Koda II, não acham? Um momento... não estou gostando disso.
Sato ajusta seu tricorder para ter maior alcance e sensibilidade para elementos biológicos (agentes biológicos, vírus, etc.) e começa a escanear o lab todo.
Sato aciona o comunicador mais uma vez para falar com Voorin.
Sato falando. Comandante, se os escudos dentro da base estão impedindo a radiação do tal acidente com o reator, isso pode também estar embarreirando algum microorganismo usado nos testes deste laboratório. Recomendo ajustarem os tricorders para prevenir contra qualquer surpresa deste tipo e cautela caso seja necessário acessarmos outros pontos da base.

Mas se os klingons estivesem dizendo a verdade, esse equipamento poderia ser utilizado em pesquisas de vacina, correto?
Não vamos nos precipitar, uma conclusão apressada pode nos desviar dos fatos, Dr, quaisquer que sejam eles.

É por isso que estamos vestindo esta roupas ambientais, Dr. Sato. E a radiação não seria letal para a maioria dos microrganismos? Voorin sobe na Argonaut e vai para engenharia.
This message was last edited by the player at 14:06, Fri 07 Mar 2008.

Imediatamente, senhor. Responde Carter ao comando de Voorin e interrompe sua procura no computador para retornar a Argonauta encontrar com o oficial comandante.

Não é uma conclusão, Comandante. Só uma cautela. Se for mesmo uma base para pesquisa de vacinas, ficarei até muito satisfeito. Vou investigar melhor esse laboratório e lhe darei mais informações em breve. Usando single-minded aqui, Frota. Sato continua a procura por qualquer pista do que se fazia no lab.

Carter não encontra os arquivos do holodeck no sistema principal, pois como Klax descobriu, todos os dados que se encontravam ali foram apagados. No entanto, o piloto descobre um acesso ao subsistema do holodeck e lá acha vários programas sobre os mais variados assuntos: combate corpo-a-corpo, tiro, tática, operação de nave estelar, história e cultura klingon, geopolítica dos quadrantes Alfa e Beta, e engenharia, entre outros.

Pierce descobre que o holodeck era uma parte importante da base e sua demanda de energia era prioritária, mas isso começou apenas nos últimos 10 anos. Antes disso, o holodeck praticamente não era usado.

Carter, Pierce, Voorin e Kovak dirigem-se então a Argonaut para implementar a conexão com a grade de energia da base. Enquanto isso, Klax continua tentando resgattar os arquivos apagados e Sato investiga minuciosamente as instalações de pesquisa do local, visitando inclusive outros compartimentos.

Quarenta e cinco minutos depois, a conexão é estabelecida. Klax tem sucesso na sua empreitada e Sato tem algumas pistas sobre o propósito da base.

Enquanto dirige-se à Argonaut com os outros, Pierce chama Klax pelo comunicador:

Tenente Klax, é possível verificar QUANDO os registros foram apagados ? Isso nos ajudaria a montar uma linha de tempo...

Ao explicitar suas descobertas sobre o holodeck para os outros, Pierce também informa que calcula em cerca de trinta minutos o tempo de descontaminação para a área do holodeck, e mais trinta minutos para cada seção da base de área equivalente, de modo que uma descontaminação total demoraria entre duas e três horas. Chegando na Argonaut, põe-se a trabalhar na conexão de energia junto com os outros, enquanto tenta organizar seus pensamentos...

O holodeck tem 10 anos de uso, os  registros de "suprimentos" da shuttle  começaram há 5 anos. Combate, pilotagem, pesquisa biológica...
This message was last edited by the GM at 18:31, Fri 07 Mar 2008.

isso deve ter sido relatado enquanto fazíamos as conexões

Bom se isso aqui é uma base de pesquisas de vacinas, então eu sou um mugato* azul. Carter, Pierce e Kovak, continuem suas investigações, vou para o sala de controle para ampliar a área de isolamento do reator e permitir o acesso mais livre ao resto da base. Mas vamos continuar com as roupas ambientais por enquanto.

Voorin para Sato, Dr. veja se há amostras de DNA não-klingon e se houver veja se descobre a que espécie pertencem.

Voorin para Klax, verifique se há protocolos de clonagem entre os arquivos apagados.

Vou querer um relatório parcial em 1 hora e vamos nos reunir para tentar juntar as peças deste quebra cabeças.

Voorin sai da Argonaut e vai para a sala de controle da base, Dez anos!! Alguém está utilizando o holodeck para treinamento, mas de quem? Clones? Espiões geneticamente modificados? Clones-espiões? Vagas de Krakahk'rr! tudo sempre começa com um simples pedido de socorro, desde o Kobayashi maru...

*-http://memory-alpha.org/en/wiki/Mugato
This message was last edited by the player at 19:24, Fri 07 Mar 2008.

Uma vez concluído o trabalho, e diante das ordens de Voorin:

Sim, comandante. Vou apenas dar uma olhada nas outras salas antes de prosseguir na Engenharia.

Que tipo de treinamento eles estavam conduzindo aqui ? Klingons são uma boa escolha para aprender táticas de combate, além de ter resistência física considerável...

Antes de seguir para a engenharia, Pierce dá uma passada nos outros compartimentos livres de radiação, observando seus arredores e tentando formar alguma conexão...
This message was last edited by the player at 00:28, Sat 08 Mar 2008.

Carter volta aos computadores para avaliar o tipo de treinamento nos holodecks e, em especial, se estariam dentro dos limites físicos para um soldado klingon. Só falta os safados estarem levando a cabo um plano de eugenia por aqui.

Vou verificar se consigo as dadas em que so arquivos foram deletados, mas lembre-se que estamos lidando com informatica Klingon. UM detalhe que descobri nos arquivos deletados foi uma lista dos membros dessa base, mas as fotos não batem com as das pessoas que nós resgatamos.

Ou seja, ou foram outras pessoas se passando por klingos dessa base ou então, quem estava aqui teve um tratamento genetico para se parecer com outras pessoas.

Jarina tenta verificar em que data os arquivos foram apagados, e alem disso, descobrir alguma troca de mensagem que pudesse dar pista do objetivo dessa base, alem da identidade real das pessoas daqui ou a identidade que as pessoas daqui substituiram.
This message was last edited by the GM at 21:38, Fri 07 Mar 2008.

Os arquivos foram apagados há cerca de uma semana, pouco antes do reator explodir e de nós resgatarmos os klingons.

Os arquivos de pessoal que eu achei batem com os nomes que os klingons jovens apresentaram. Mas o klingon se apresentou como pesquisador-assistente provavelmente para não levantar suspeitas quanto a alguem tao jovem estar num cargo de chefia. Ou seja, tem um J'quan que era pesquisador-chefe e uma Darga que era chefe dos técnicos. Todos os funcionarios que eram, majoritariamente, cientistas das areas medica e biologica e, em ordem decrescente, professores, tecnicos de engenharia e seguranças.

Há uma ficha bastante degradada do nosso "J'quan". A unica coisa que da para ler é "Espécime 23".

Senhor, tenho uma suspeita, de que de alguma forma, klingons estivessem fazendo pesquisas com clones ou alteração genetica e criaturas tomaram o lugar dos criadores. Ou então os klingons encontraram a fonte da juventude genetica.

Dr. Sato se houve algum tipo de revolta, tem como, com o tricorder medico encontrar os corpos de vitimas, se houveram mortes.?
This message was last edited by the GM at 22:22, Sat 08 Mar 2008.

Sato se comunica com todos.
Srs., encontrei mais coisas por aqui. Vários instrumentos de manipulação genética,  equipamentos para fecundação e acompanhamento de óvulos, além de incubadoras. Isso tudo corrobora com sua teoria, Tenente Klax. Explica o ótimo estado de saúde deles. Superhumanóides, super-soldados? Soa até a estória de terror. Vou verificar se há amostras de DNA e se podemos encontrar os corpos e possivelmente identificá-los pelo tricorder. Seu Frota, é possível?
Sato prossegue com as sugestões de Voorin e Klax meticulosamente e com certa empolgação.

Carter, impressionado com os programas de holodeck klingon, reporta: Comandante Voorin, meus achados corroboram os do Dr. Sato e da Sra. Klax. Aparentemente, os programas de treino de combate do holodeck são de um nível de dificuldade tal que um klingon não seria capaz de sobreviver. Creio que devemos assumir este laboratório como parte de um programa de eugenia klingon e considerar fortemente a hipótese de que libertamos os experimentos.

Tenente Klax, segundo os registros de pessoal, quantos klingons estavam lotados aqui ? Houve algum registro médico de transferência de pessoal, ou incidente envolvendo o staff biomédico sênior ?

Se a situação é criaturas versus criadores, deve ter havido alguma brecha que possibilitasse a insurreição... Espera um pouco...

E comunicando-se com Voorin: Comandante, é imperativo que examinemos a área próxima ao reator. O senhor pretende aguardar a descontaminação ?

Dando meia-volta, Pierce corre novamente à engenharia, e começa a procurar alguma coisa entre os dados apresentados no console...


Enquanto pesquisa, Pierce parece lembrar-se de mais alguma coisa:Doutor, Tenente Klax, há algum dado acerca do estoque de drogas e substâncias químicas ? A shuttle da base estava buscando "suprimentos" regularmente na órbita do planeta...
This message was last edited by the player at 15:36, Sat 08 Mar 2008.

Haviam 18 pesquisadores, 6 professores, 5 tecnicos e 4 seguranças. Ou seja, 33 pessoas ao todo. Não consigo extrair mais nenhuma informaçãao desses arquivos, devo lembrar que é uma recuperação de dados em arquivos deletadose não no padd esquecido em cima da mesa

Podemos ajustar nossos tricorders para encontrar os corpos mas talvez teríamos que sair da base para procurá-los. E se os corpos foram desintegrados, não vai dar para achar. Nesse caso, poderíamos encontrar traços de energia e de material biologico, residuos caracteristicos do processo de desintegração, mas para isso teríamos que escanear a área onde aconteceu a desintegração. Eu me disponibilizo a estar no grupo de busca depois de exaurir todas as possibilidades neste lab. O que acham, Comandante Kovak e Comandante Voorin?
Frota, algum dado que o Pierce perguntou agora?
This message was last edited by the player at 01:00, Sun 09 Mar 2008.

Carter prossegue a investigação, explorando os aposentos da base. Talvez se houver algum tipo de nota pessoal poderemos saber melhor o que acontece por aqui.

Poderiamos tb tentar fazer essa varredura com a Argonaut?

A planta da base indica que os compartimentos do anel externo, um deles fora da área contaminada, são habitações e depósitos. o anel interno, ao redor do holodeck central, é composto por laboratórios. Os suprimentos listados incluem principalmente peças de reposição para o holodeck, equipamentos médicos e compostos biológicos, incluindo gel biomimético. A base também operava em silêncio de comunicações, o sistema subespacial nunca foi usado.
Se for possível transmitir a planta, complementando a do Voorin, eu o faço, com a devida tradução.

E respondendo a Klax:
Tenente Klax, o próprio fato de não haver nenhum PADD esquecido mostra que a saída do grupo foi premeditada e não acidental. Tudo foi convenientemente apagado antes da explosão do reator, que, aliás, nunca teve problema antes disso...

Agora vamos descobrir quem eram esses resgatados. Hora de dar uma olhada no tipo de treinamento que eles estavam tendo, pelo menos até começarmos a andar por aí. Aliás, onde se meteu o vulcano ?
This message was last edited by the player at 13:13, Sun 09 Mar 2008.

Então são super-soldados revoltosos, super-espiões ou todoas as opções anteriores. Isso está cada vez fedendo mais, e estamos nós aqui investigando sem a anuência do Governo de Q'onos. Voorin examina o painel a sua frente e procura as medições de radiação da base com a ajuda do tradutor unviersal no seu tricorder, e toca em seu comunicador.

Sr. Pierce, vou examinar os níveis de radiação próximos ao reator antes de autorizar esta incursão. Sra. Klax e Dr. Sato, podem usar o sensor da Argonaut para tentar localizar os restos mortais, se houverem... mas acho que precisarão examinar o local com seus tricorders para obter uma leitura mais exata. Mas antes disso, Dr. Sato encontrou alguma amostra de DNA não klingon neste laboratório? E o que exatamente faz o gel biomimético? É um composto utilizado em próteses não?

E srs. Mais 30 minutos e vamos nos reunir na Argonaut.

Voorin se recosta na desconfortável cadeira klingon, massagenado o lobo frontal de sua testa e ajusta seu anlac'ven e examina as leituras em seu tricorder...
This message was last edited by the player at 16:12, Mon 10 Mar 2008.

Carter investiga o último aposento livre de radiação e descobre um complexo habitacional projetado para 10 pessoas, mas que parece ter sido alterado para comportar mais dois indivíduos.

Sato informa que encontrou amostras de DNA que parecem ser humanas, mas só poderá confirmar quando retornar à Nautilus. Ele explica ainda que o gel biomimético é uma substância extremamente controlada na Federação. A simples tentativa de obtê-lo é crime. O gel pode ser usado para criar armas biogênicas e explosivos orgânicos, além de ser um componente importante de experimentos genéticos e de clonagem. O médico e Klax vão para a Argonaut e iniciam varreduras da área. Apesar da interferência da radiação, eles detectam sinais de restos mortais na região do gerador destruído.

Pierce analisa os programas do holodeck e conclui que sua diversidade indica um treinamento amplo, bem mais extenso do que o de um comando ou espião. Parece que o objetivo seria tornar os alunos peritos em vários campos de conhecimento,desde o bélico até o político.

Voorin examina o nível de radiação e descobre que ele ainda éalto,mas que os trajes ambientais oferecem proteção adequada, desde que o tempo de exposição não seja prolongado.

Meia hora depois, o grupo se reúne novamente.

Interessante que haja corpos na região radioativa. Há como teletransportálos para o laboratório, de forma a minimizar a nossa exposição a radiação? Diz Carter, intrigado com a descoberta de Klax e Sato.

A bordo da Argonaut Voorin observa o grupo avançado com um olhar preocupado e interrompe o jovem piloto.

Antes de discutirmos estes assuntos sr. Carter, há algo mais importante. A presença de gel bio-mimético nesta base me conveceu que estamos diante de algo muito perigoso. Me parece que no momento não temos como saber do exatamente se trata esta base, se é um experiemnto secreto do governo Klingon ou de uma das Casas, que deu errado, se é uma elaborada cobertura para algum tipo de infiltração de algum outro governo ou alguma outra possibilidade.

Qualquer que seja o caso, instaurarei uma ordem com anuência, de preivilégio de informação classe 9. Após eu dar a ordem todos vcs deverão dar sua anuência registrando seu posto, nome e código pessoal.

Computador registre

Cmd Kah Voorin, iota, ómicron, 8.

De acordo com Norma de Segurança XXXX da Frota Estelar, instauro a partir deste momento uma Ordem de privilégio de informação, classe 9. Todos os membros desta missão estão proibidos de discutirem qualquer aspecto desta missão, e assuntos relacionados, com outas pessoas ou membros desta equipe avançada, a não ser que sejam assim ordenados por algum oficial com o devido privilégio de informação e registro no diário de bordo.

Sua anuência srs.

Após a anuência de todos* Voorin continua

As informações colhidas pelos srs até o momento, já nos permitem montar um quadro, em linha gerais do que se passou aqui. Não gostaria de me demorar mais em Koda II pq, os responsáveis por esta base podem não tardar em aparecer. Mas gostaria de assumir um risco e tentar obter um pouco mais de informações. Kovak e Sato procurem pelos laboratórios, as instalações de clonagem ou modificação genética e tirem leituras para tentar determinar o tipo de tecnologia utilizada. Pierce e Klax, tentem baixar dos computadores a maior quantidade possível de dados, sem se preocupar muito com o que seja, nossa prioridade agora é obter dados para análise posterior. A essa altura considero a causa da explosão do reator e das mortes um fator secundário, mas eu vou tentar obter algumas leituras. Em 30 minutos desligarei a junção EPS da Nautilus com a base, em 40 minutos deveremos estar prontos para partir. Sr. Carter fica de prontidão na Argonaut de olho no espaço a nossa volta.
Entendido? Alguma pergunta?

*- se alguém se recusar, eu edito esse post, ok seu Frota?

Sim, senhor. Carter assume o posto de pilotagem, realiza a verificação pré-vôo e se concentra nos sensores, em busca de qualquer outra atividade suspeita em órbita ou além.

De repente, o grupo avançado sente o efeito de desmaterialização de um transporte. O interior da Argonauta é substituído por um clarão e imediatamente depois pelo que parece ser a sala de transporte de uma nave klingon. Diante da plataforma, um esquadrão de guerriros armados com disruptores encara o grupo  com a costumeira expressão de hostilidade da espécie. O líder dos klingons se dirige aos oficiais da Frota.

Vocês estãp presos por invadirem o espaço klingon. Joguem suas armas e equipamentos no chão.

Voorin joga seu phaser no chão e olha para sua equipe Obedeçam. e encara o lider Klingon.

fade-out para os comerciais

Klax obedece e joga seu phaser nõ chão

Carter segue as ordens de seu oficial superior. Rendição!!! Também, o que esperar de uma missão comandada pelo Comandante Voorin? Pelo menos não é o Comandante Kovak no comando. Se fosse, já estaríamos trabalhando para os klingons há muito tempo.
This message was last edited by the player at 18:08, Tue 11 Mar 2008.

Sato acata às ordens de Voorin. Droga...

Eu disse armas e equipamentos. Tricorders e padds, grunhe o líder dos guerreiros.

Voorin joga seus equipamentos, e faz sinal que os demaisfaçam o mesmo.

jarina segue  o mesmo ritual de Voorin

Encarando o líder klingon, Pierce acata as ordens de seu superior, tentando não transparecer a revolta que sente no momento.

Malditos... Armaram direitinho... Agora isso ainda sobra pra gente...

OOC: Ronaldo nãose esqueça de que foi o Voorin que abriu as pernas no final da aventura passada. O Kovak confiou nos Rilianos enquanto era lógico. E foi ele que ordenou o ataque da DM sobre a nave Riliana, enquanto que o viadinho do Voorin corria para por a Nautilus entre a DM e a nave riliana....

Kovak deposita seu phaser aos seus pés.

Isto é ilógico. Os klingons são parte da Federação, logo uma nave da Federação pode operar em espaço Klingon.  E viemos em resposta a um sinal de distress.

Um estafeta klingon recolhe os phasers e os equipamentos, enquanto o oficial ordena que os tripulantes da Nautilus retirem seus trajes ambientais. Quando terminam, ele recolhe os comunicadores também e faz uma varredura com um tricorder para detectar qualquer outro objeto oculto. O grupo avançado é então escoltado até o que parece ser uma prisão, mas pode ser um camarote múltiplo, dada as condições espartanas da nave.

Antes de sair, o oficial ordena que os prisioneiros se identifiquem. Finalmente, ele pergunta o que você fazem em Koda.



Nós checaremos essas informações. Se vocês mentirem, será quase certo que venham a conhecer Rura Penthe intimamente, ele diz com um sorriso. Pois bem, falem!
This message was last edited by the GM at 01:41, Wed 12 Mar 2008.

Sato segue as ordens, não oferece resistência.
Olha nos olhos do Klingon para não demonstrar que a intimidação dele funcionou e responde.
Tenente Karlheinz Sato, Médico Chefe.
Se alguém por acaso tem um plano, me falem que eu edito esta msg.
This message was last edited by the player at 02:08, Wed 12 Mar 2008.

Krakahk'rr! Estamos andando em gelo muito fino aqui. Esse Klingon é idêntico ao J'quan! Provavelmente, a matriz do clone.

Sou Cmd. Kah Voorin da USS Nautilus. Nós haviamos atentido um pedido de socorro nesta base, mas a Nautilus estava no meio de uma missão de emergência para Giausar IV, então não pudemos verificar se havia algo mais que púdessemos fazer, como recuperar os corpos dos que morreram na base e selar o reator. Agora que a situação em Giausar está resolvida pudemos voltar. Nada que aliados de longa data não fariam um pelo outro. O Sr. verá na base que conseguimos reestabelecer boa parte do suporte de vida para termos um acesso mais fácil até o reator e aos corpos.

Só posso esperar que o cpt. Harriman tenha contactado o Governo em Q'onos e explicado a situação.

Resgate, hein? Vamos ver, diz o guerreiro e sai, fechando a pesada porta metálica e deixando os oficiais da Nautilus sozinhos.

Quando o klingon se vira Voorin fala

Sim, nós resgatamos 12 membros desta base e..., a porta se fecha.

Uma boa mentira sempre é melhor quando acompanhada de 3/4 de verdade, vamos ver se esta cola...

Voorin se vira parao grupo avançado, Só nos resta esperar, não acredito que nos mandem para prisão sem antes relatar este incidente o embaixador Worf em Q'onos. Voorin faz uma pequena pausa, Mas depois de consultar o embaixador, só Kahless sabe... e o comandante senta-se num dos bancos de metal.
This message was last edited by the player at 22:52, Wed 12 Mar 2008.

Senta-se num dos bancos, observando o ambiente com uma expressão tanto pensativa, embora visivelmente impaciente...

Embaixador Worf nada... Aposto meu uniforme que eles vão checar é uma garrafa de bloodwine...


Fazendo visível força para permanecer calado, Pierce olha para o Cmdt Voorin, como que esperando alguma ordem diferente de esperar...

E então ? Esses caras não estão aqui pela honra do Império... vamos tomar logo a nave e acabar com isso... só esperar não dá...
This message was last edited by the player at 04:04, Thu 13 Mar 2008.

Carter examina a cela a procura de possíveis falhas de segurança.

As horas passam e nada acontece.

Voorin começa a procurar pela sala painéis que possam ser abertos.

A cela não parece ter saídas óbvias além da porta. O duto de ventilação é pequeno e não permite a passagem de um humanóide. Há uma placa selando um painel ao lado da porta, mas sem ferramentas, vai ser difícil abri-la.

Kovak mantém-se sentado em um canto da sala pois sabe que a única atitude lógica é esperar.

Voorin para diante do painel e o examina por alguns intantes e fala Esse painel parece ser seguro com pinos magnéticos, eu talvez conseguisse abri-lo com meu anlac'ven. aponta para o artefato em sua cabeça e continua Não sei se isso ajudaria em alguma coisa mas iria destruir meu anlac'ven e eu não seria mais de muita ajuda para vcs. Se, esses klingons estiverem associados àquela base, como suspeito que estejam, talvez devêssemos tentar escapar, prospecto no mínimo muito difícil numa nave cheia de tripulantes armados. Por outro lado, se eles porventura forem klingons honestos, uma tentiva de fuga prejudicaria em muito nossa situação. Alguma sugestão senhores?  pergunta Voorin enquanto se senta com um suspiro.

Senhor, acho que teremos que esperar, creio que o costume terrestre de chamar o advogado, ou pedir um telefonema não vai servir nessa situação.

Seu frota, a Jarina irá utilizar as memoria sdo klax para ver s eele já esteve em alguma situação parecida e lebrar com oele se safou...
This message was last edited by the GM at 04:13, Fri 14 Mar 2008.

Não acho que abrir esse painel seria de muita valia, senhor. É muito mais vantajoso para nós que o senhor permaneça em plena capacidade de atuação. Tentativas de fuga dessa cela encontram sérias restrições nas próprias suspeitas que temos investigado, pois não acho que pretendam nos tratar como hóspedes. Qualquer tentativa de reação deveria contar com todos nós em sua melhor forma. - diz Pierce para o comandante Voorin, enfatizando propositalmente a palavra hóspede, e parecendo um pouco menos agitado após algumas horas de espera...

E não vai adiantar tentar nada se ainda tivermos que tomar conta de alguém... Além disso, já somos tão poucos a saber atirar direito, perder mais um não é uma opção agradável. Agora a gente não pode errar um passo...
This message was last edited by the player at 04:12, Fri 14 Mar 2008.

Muito bem vamos esperar uma outra oportunidade para tentar nos comunicar com a Nautilus ou a Federação. Até lá tentem descansar. e com isso o Arkenita fecha os olhos revendo os acontecimentos do dia e tentanto dormir um pouco.
This message was last edited by the GM at 04:15, Fri 14 Mar 2008.

O grupo avançado tenta relaxar e mais algumas horas se vão até que a porta da cela se abre novamente. Do outro lado estão o oficial klingon e mais um grupo de guerreiros -- todos com seus disruptores na mão.

Vamos! diz o líder num tom pouco amigável. Os tripulantes da Nautilus são levados de volta à sala de transporte, onde são divididos em dois grupos de três. Cada grupo é transportado para Koda II com mais três guerreiros klingon. Uma vez materializados no hangar da base, os membros da Frota percebem que os transportes estão usando os acentuadores de padrão.

Muito bem. Meu comandante decidiu soltar vocês. Assim que eu e meus guerreiros nos transportarmos de volta à Ki... à nossa nave, vocês terão um minuto para decolarem daqui. Sugiro que não se atrasem, já que findo esse minuto, bombardearemos a base. Uma vez no espaço, devem seguir para a Federação. Monitoraremos seu progresso com nossos sensores de longo alcance. Se notarmos qualquer desvio na rota, os interceptaremos e prenderemos novamente, informa o oficial klingon em tom hostil e, antes que alguém possa dizer algo, ele se agrupa com seus subalternos na área delimitada pelos acentuadores de padrão, de onde são transportados.

1:00

Vcs ouviram ele, deixem tudo para trás. Pierce, Kovak, Sato e Klax uma vez dentro da Argonaut façam uma varredura procurem algo estranho, como sabotagem, escutas ou transponders. Carter decole assim que eu desconectar a Argonaut Voorin corre e desfaz a ligação EPS de dentro da nave e joga os cabos para fora. Sr. Carter, pronto, decole! e corre para a cabine e se senta na cadeira de co-piloto e começa a trabalhar nos sensores.

0:38.90

Ao examinar a nave, Pierce, Kovak, Sato e Klax descobrem que vários sistemas foram desabilitados, incluindo armas, escudos, comunicacoes e sensores de longo alcance. Carter decola e, ao sair do hangar, se depara com uma nova tempestade. O jovem piloto manobra a nave com habilidade e consegue escapar da turbulência.

0:08.66

Quando a Argonaut emerge das nuvens, o grupo avançado vê um torpedo fotônico rumando rapidamente para a base. Voorin tenta em vão identificar a nave pelo sinal do transponder, mas este parece estar desligado. Logo em seguida, os sensores detectam uma grande explosão na superfície do planeta. Ao chegarem em órbita, os oficiais da Frota não conseguem localizar a nave klingon, que provavelmente está camuflada.

Isso foi desagradável, mas acho nos saímos relativamente bem desta. Sr. Carter nos leve pelo caminho mais curto para a fronteira da Federação, melhor velocidade. Vou tentar reestabelecer nosso sistema de comunicações. Voorin vai para o painél de acesso ao sistema de comunicações e começa a abri-lo e se dirige aos demais Mais alguém tem algum trienamento em engenharia?

Carter programa um curso para o espaço da Federação, enquanto responde a Voorin. Eu tenho treinamento com motores, irei verificá-los assim que programar o piloto-automático. Dito isso, Carter faz uma verificação dos motores de impulso e de dobra.

Estão todos bem? Fala Sato preocupado. Sato verifica se o kit médico extra ainda está na nave e caso afirmativo, verificar se há algo estranho... ou seja, sabotagem.

sr. Kovak há chances de nesse transporte ,eles terem guardado nossos padrões para serem usados para clones posteriormente.

Algusn instantes depois

Crei oque essa base era utilizada para algum experimento secreto de clones, mas algo deu errado e os clones fugiram, e creio que agora os klingons irão dar um sumiço na base por inteiro para destruir as provas. Temos que nos certificar que não aconteça o mesmo conosco.

Estou bem obrigado, Dr. Voorin trabalhando no painel pega uma Hiper-chave-de-boca* e se volta para os relés optrônicos, Concordo sra. Klax, e por causa disso, pelo menos por hora, temos a opção de escolher quando partilhar estas informações com o governo Klingon. Nossa prioridade agora é encontrar a Nautilus. Mas isso só será possível se puder reparar o comunicador. Se não for possível teremos que rumar para o posto da Federação mais próximo.


*-http://memory-alpha.org/en/wiki/Hyperspanner

Jarina não possui conhecimentos de engenharia, mas possui algum treinamento da frota com sensores além das memórias do klax, portanto são neles que ela irá se focar para consertar.

Carter não descobre qualquer coisa de errado com os motores e Klax avança na reativação dos sensores. Voorin reestabelece o sistema de comunicações.
This message was last edited by the GM at 03:04, Mon 17 Mar 2008.

Voorin fecha o painel, vai para um terminal próximo, Vamos ver se isso funciona. e abre um canal seguro com a Nautilus, Argonaut para Nautilus...
This message was last edited by the player at 22:06, Sat 15 Mar 2008.

Após a decolagem, Pierce aproveita seus conhecimentos e faz uma checagem dos escudos e armas, tentando restabelecer os sistemas possíveis.

É estranho que uma nave tenha aparecido por aqui, já que o sistema de comunicação subespacial da base não havia sido usado. Também não acredito que eles estivessem apenas patrulhando o setor, não faz sentido...

Afinal de contas, essa base era para ser secreta, ou assim parece...

E os klingons a bordo também não estavam usando nenhum tipo de identificação, nada que indicasse alguma Grande Casa ou organização do Império... 
This message was last edited by the player at 22:52, Sat 15 Mar 2008.

Carter, satisfeito com o estado dos motores volta para o assento do piloto e procura por sinais de navegação de naves da Frota que estejam na área.

Sr. Pierce talvez tenha notado a extrema semelhança entre nosso anfitrião Klingon e J'quan*, um de nossos hóspedes que. Acredito que essa nave faça parte do grupo responsável pela base e deve ter vindo verificar justamente a falta de comunicação. E ao ver o que se passou aqui, resolveram limpar os rastros, como sugriu a ten. Klax.


*-veja a msg #150 nesse thread link to a message in "Star Trek: Nautilus [UniS]" , vc ainda não jogava.

É possível, senhor. Mas as evidências da engenharia da base contradizem essa possibilidade. A base parece... parecia ter pelo menos 10 anos de existência, segundo dados do holodeck. O sistema de comunicações subespaciais não apresentava NENHUM registro de uso nesse tempo. Aparentemente todo o contato com o mundo exterior era feito pela viagem de suprimentos mensal, que ocorreu há cerca de 15 dias. O mais provável seria que estivessem respondendo ao SOS, mas o tempo decorrido entre o sinal e a chegada da nave klingon não aponta para essa possibilidade...

Droga, não notei semelhança nenhuma...

E segue trabalhando nos sistemas de defesa...
This message was last edited by the player at 02:10, Mon 17 Mar 2008.

Voorin parece conseguir estabelecer contato com a Nautilus e aguarda a resposta; Pierce reestabelece os sistemas táticos da nave; e Carter não encontra qualquer nave da Federação nas imediações. O piloto calcula que em dobra 4, a Argonaut estará em espaço da Federação em 12 horas.

- Aqui é a Nautilus, Argonauta. O que aconteceu com vocês? Vínhamos tentando contactá-los.

Capitão, estamos todos bem, mas precisamos voltar à Nautilus o quanto antes. Estamos seguindo no rumo 272 marco 3 a partir de Koda, em direção a fronteira, estaremos em espaço da Federação em 12 horas, sr.

Harriman franze o cenho e tenta ler algum sinal de stress da parte de seu imediato.

- Sr. Voorin, me dê um breve relato do que ocorreu.

Fomos brevemente detidos por uma nave klingon, nossa nave teve alguns sistemas manualmente desabilitados, Vooring arregala um pouco os olhos, os quais tivemos que reparar rapidamente, por isso prefiro fazer um relatório mais detalhado pessoalmente, sr. E fomos instruidos a deixar o espaço Klingon o mais rapidamente possível.

Harriman recupera o foco.


- Entendo, Sr. Voorin. Diga ao Sr. Carter para corrigir o seu curso. Estamos orbitando Bratea III, onde a Tangaroa foi vista há 17 horas. Também prefiro tratar deste assunto pessoalmente. Aproveite a viagem para escrever um relatório de desempenho de seu grupo avançado. Nautilus desliga.

This message was deleted by the player at 22:42, Mon 17 Mar 2008.

Carter ajusta o curso para aquele comandando pelo Capitão. Curso programado, permissão para implementá-lo, Comandante? Após a correção, Carter estuda a curva de potência dos motores de dobra, examinando a possibilidade de conseguir um ganho e, assim, diminuir o tempo de viagem.

Negativo Sr. Carter, um curso direto em direção a Bratea nos manteria em espaço klingon, vamos manter o curso, seguindo as intruções do klingon. Depois que cruzarmos a fronteira rumamos para nos encontrar com a Nautilus. A essa altura, não quero pagar para ver, pois as apostas estão muito altas e nossa mão muito fraca. O capitão não estava a par das ameaças dos klingons. Recalcule o ETA e informe a Nautilus, em canal encriptado.

Após guerra vem o festim dos carniceiros: rillianos, facções secretas dos klingons, e sabe-se lá mais o que...

Voorin se volta para o oficial de segurança Sr. Pierce, esse silêncio de rádio, só reforça nossas suspeitas sobre essa questão. Mas essa discussão pode esperar até chegarmos a Nautilus até lá gostaria que fizessem um relatório detalhado de seus achados, depois eu os arquivarei com o devido nível de acesso.



Voorin pega um PADD e começa a preparar seu relatório.

Sato pega seu tricorder, analisa cada tripulante para garantir e depois começa a fazer seu relatório. Ele olha para Klax, chega perto com seu PADD. Ten. Klax, como estávamos juntos no laboratório klingon, seria legal se fizéssemos um relatório conjunto para aproveitar nossas discussões. O que vc acha?

Após ouvir as ordens do Cmdt Voorin, Pierce começa a elaborar um relatório de tudo o que viu na base em Koda, sem deixar de acompanhar os sistemas táticos da Argonaut...

Klingons e clones, uma nave sem procedência... Só piora. E ainda mais relatórios. 17 horas de distância até Bratea III? Isso pode explicar como essa nave klingon veio parar aqui... Quanto demoraria isso em dobra ?

E continua transcrevendo seus achados para o PADD...
This message was last edited by the player at 04:17, Tue 18 Mar 2008.

sem Problemas

Claro, o que eu poderia esperar do Comandante Amarelão? Vou tranquilizar o covarde...

Carter faz um rápido cálculo e responde. Comandante, eu posso forçar um pouco os motores e sair do espaço klingon em seis horas. Depois serão mais três dias até Bratea. Este arranjo seria aceitável, senhor?

Perfeito, implemente sr. Carter

Voorin se volta para o grupo Srs. temos 3 dias atá o encontro com a Nautilus, não precisam terminar os relatórios, agora. Aproveitem para descansar um pouco. O próximo turno é de Pierce e Kovak., e retorna a seu PADD.

Uma hora depois, a Argonaut recebe um comunicado da Nautilusinformando que eles se encontrarão quando a nave auxiliar sair do espaço klingon.

NAK 4 - Bratea III (2/29)>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

Depois de seis horas de viagem, o grupo avançado encontra a nave da Frota, que havia chegado duas horas antes. Carter atraca a Argonaut e o grupo desembarca.
This message was last edited by the GM at 18:59, Tue 18 Mar 2008.

Avisado pelo que chama de "clube de costura" que a Argonauta estava prestes a atracar, Harriman se dirige para o hangar, aliviado que os sensores não indicaram a presença de klingons a bordo da nave auxiliar.

Empertigado, Harriman espera pelo desembarque. Ao ver seu imediato, ele acena com a cabeça.

- Sr. Voorin...
This message was last edited by the GM at 20:00, Tue 18 Mar 2008.

Capitão,diz Voorin com um maneio da cabeça, encontramos fatos perturbadores em Koda II, seria bom se nos reuníssemos o quanto antes para discutí-los. Mas, com sua permissão, gostaria de dar à equipe avançada 30 minutos para se trocarem, estamos vindo direto de Koda, depois da detenção a bordo da nave klingon.

Detenção? Bem, não há feridos, então imagino que não tenham fugido.

- Claro, sr. Voorin. A presença da Nautilus se faz necessária em Koda? Caso contrário ordenarei que retornemos a Bratea III imediatamente. Deixei Murdock e König no planeta investigando o que a Tangaroa foi fazer lá.

Harriman já se dirige à ponte ao lado de seu imediato.

Pudemos investigar a base por umas poucas horas depois fomos detidos pelos klingons e quando nos soltaram eles a destruíram, sr. Portanto não há mais nada a ser investigado lá, podemos retornar a Bratea capitão. Voorin olha seu uniforme, Se o sr me permitir gostaria tb de me troca, estarei com o sr. na ponte em 20 min.

No ambiente confinado do turboelevador, o capitão finalmente nota o desalinho de seu imediato com uma careta.

- Sim, sr. Voorin. Desça em seu alojamento.

E a seguir toca o comunicador.

- Capitão para o Leme. Alferes, vire o timão para Bratea. Toque o barco.

Espero boas notícias de Murdock e König. Cansei de correr atrás do próprio rabo por conta da Tangaroa.

Carter, cansado pela prisão e o turno extendido a bordo da Argonauta, toma um banho rápido e se apresenta no passadiço. Comandante Voorin, por estar pilotando não pude elaborar muito o relatório. Com sua autorização, entregarei um mais detalhado após o relato oral.

Após conferir que a Nautilus se encontra rumo a Bratea, já na ponte, Harriman convoca seu chefe de engenharia.

- Sr. Smith, reunião com os oficiais em 25 minutos.

Depois o capitão se dirige ao seu gabinete para ponderar sobre os últimos acontecimentos e aguardar o tempo passar.
This message was last edited by the GM at 15:23, Wed 19 Mar 2008.

Jarina toma um banho raído, repassa mentalmente todos os fatos até o momento e na hora certa se apresenta para a reunião.

Passada meia hora desde o retorno da Argonauta a Nautilus, Harriman e o corpo de oficiais superiores - com as exceções de Murdock e König, ainda em Bratea III - se reunem para avaliar o ocorrido em Koda e a contínua busca pela Tangaroa.

O capitão abre os trabalhos, em pé, diante do monitor.

- Senhores, no momento estamos indo em direção a Bratea III. Foi o destino para onde o rastro de dobra da Tangaroa apontou. Nós detectamos tal rastro no antigo ponto de encontro entre a nave da Federação e o transporte klingon Q'Ebor...

Ele se vira para a tela, dramático.

- ... onde testemunhamos essa cena dantesca.



A tela é preenchida pela imagem dos corpos dos tripulantes da Tangaroa. Assim que observa a reação de todos, Harriman volta a falar.

- Recuperamos apenas um sobrevivente. Ele contou que a tripulação foi dominada pelos klingons e 25 tripulantes foram ejetados para morrer no vácuo.

Mesmo destino que pretendo dar a esses fdps quando pegá-los.

O capitão pigarreia e retoma sua explanação.

- Em Bratea III fomos notificados pela autoridade orion que a Tangaroa esteve lá com "objetivos comerciais" e que deixou o planeta há quase um dia, por agora. Murdock e König ficaram em Bratea III investigando a veracidade da afirmação e um possível novo curso da Tangaroa.

Harriman dá sinal de que encerrou seu relatório e se volta para Voorin.

- E quais os resultados de sua investigação em Koda, imediato?
This message was last edited by the GM at 17:13, Wed 19 Mar 2008.

Voorin demora a retirar os olhos da tela mas finalmente responde ao Capitão Sr. para resumir, na base em Koda II aparentemente eram realizadas pesquisas secretas para se criar e treimar algo como super-soldados clones, com capacidades físicas superiores ao klingon normal. O mais provável é que estes super-clones tenham se revoltado contra seus criadores. A base operava secretamente sem utilizar qualquer comunicação com o mundo exterior a não ser as visitas periódicas de alguma nave de reabastecimento. Quando íamos começar a investigar mais sobre a tecnologia de clonagem a nave dos responsáveis chegou e nos deteve, após algumas horas nos soltaram e destruíram a base com um torpedo fotônico. J'quan, ou talvez espécime 23, era clone, ou possuia muito do material genético do comandante klingon que nos manteve preso na nave.

Sr., acredito qua este incidente vá criar problemas diplomáticos sérios entre a Federação e o Império Klingon, sugiro portanto que a existência desta base e seu propósito sejam mantidos em segredo, por hora. Com este fim, eu instaurei ao grupo avançado uma ordem de privilégio de informação classe 9. Voorin se vira para os demais participantes do grupo avançado A propósito, vcs óbviamente tem liberdade de discutir o assunto aqui, se quiserem adicionar algo ao meu relato.
This message was last edited by the GM at 01:07, Thu 20 Mar 2008.

Pierce observa atentamente a tela apresentada pelo capitão, e tenta lembrar algum detalhe relevante esquecido pelo Cmdt Voorin.

Agora eu posso imaginar como aquela nave descobriu a gente lá... Mas de que lado eles estão ?
This message was last edited by the player at 02:04, Thu 20 Mar 2008.

Super-soldados clones? O que os klingons andam lendo? Ficção barata de séculos atrás?

O capitão parece estupefato, até se recobrar e emendar.

- Sr. Voorin, uma vez que disse terem sido presos, creio que não sobrou nenhum registro ou evidência de suas descobertas, nem nos bancos de memória da Argonauta, estou correto?

E volta-se para a conselheira.

- Milady, o que seus contatos na inteligência podem nos dizer? Há chance de a tecnologia de clonagem do Dominion ter sido apropriada por espiões klingons? Quem, aliás, adquiriu esse espólio de guerra? Sempre imaginei que teriam sido os nossos aliados de ocasião, os romulanos.

Senhor, vou verificar agora mesmo com a central de inteligencia da frota. O que exatamente da nossa situação podemos relatar para a central?

Capitão, o senhor mencionou que essa cena ocorreu no ponto de encontro com a Q'ebor ? - pergunta.

Ou vai me dizer que eles não viram ?

falo, não falo, falo...

Se me permite capitão, não acho que o incidente não deva ser relatado à frota.  É extremamente sério saber que existe ou existia uma base de clonagens klingon.  E, pior ainda, saber que o "experimento deu errado" e os clones fugiram.  Sobre criar um incidente diplimático, acho que todos aqui presentes viram as imagens do que aconteceu com parte da tripulação do Tangaroa, ou não?

E, por favor, tirem-me uma dúvida.  Que nave prendeu vocês?  Uma nave Klingon ou outro tipo de nave?

- A idéia não é relatar nada, caro engenheiro e conselheira. Milady, não há jeito de a madame procurar esses registros e relatórios sobre as instalações de clonagem... como quem não quer nada? Uma pesquisa básica, uma ligação para aquele contato na inteligência... Espiões se entendem, eu creio.

Harriman se volta para o jovem tenente.

- Sr. Pierce, a Q'Ebor não estava mais lá. Horas antes recebemos seu "gentil" comunicado que a paciência do capitão klingon havia se esgotado e ele não esperaria mais pela Tangaroa. Como ainda não havíamos visto a cena, não tínhamos porque desconfiar de nada além da costumeira grosseria klingon da parte dele. E o tripulante da Tangaroa não mencionou envolvimento da Q'Ebor, mas... boa idéia...

O capitão aciona o comunicador.

- Capitão para a Enfermaria. Como está o sobrevivente da Tangaroa?

Melhorou consideravelmente, capitão, mas ainda quero mantê-lo sob observação, responde a dra. Layton pelo comunicador.

Correto capitão, todo nosso equipamento, tricorders e padds, foram confiscados e os bancos de memória da Argonaut apagados. Não há provas da existência da base a não ser uma cratera em KodaII e os clones, ou seja lá o que forem, a bordo da Tangaroa.

Voorin se vira para o engenheiro, Não vimos a nave quando deixamos Koda II, pois ela estava camuflada, mas seu interior era consistente com a arquitetura naval klingon, e toda tripulação com que tivemos contato era klingon, e  sabemos que o nome dela começa com a sílaba "Ki", pois o cmdt. que nos aprisionou deixou isso escapar, mas é só.

Voorin se volta para o capitão Sr. acredito que nosso primeiro dever agora seja recuperar a Tangaroa e capturar se possível os criminosos a bordo, pois cidadãos da Federação e de outras nações, podem estar em perigo. A Nautiulus sozinha talvez não seja capaz de efetuar essa busca, ainda mais se eles foram capaz de improvisar algum equipamento de camuflagem ou de não-detecção, por mais rudimentar que seja. As ordens do Alm. Muñoz eram de apenas descobrir o que ocorreu com a Tangaroa, o que já foi feito.

Minha opinião, sr., é que nosso dever agora é fazer um relatório parcial agora e recomendar que uma busca seja feita para deter a Tangaroa, os desdobramentos diplomáticos da existência da base de clonagem ou super-soldados podem esperar. Mas deve-se alertar aos capitães da naves da federação sobre a natureza dos tripulantes da Tangaroa.

O capitão se volta para seu imediato.

- Já havia falado com o Almirante Muñoz e creio que o fato de os klingons serem (ahem) "super-soldados clones" não altera nossas ordens que são, nas palavras do almirante, resgatar a tripulação e a Tangaroa, e depois perseguir os klingons. Ele não quer deixar essa atrocidade impune, e nem eu.

Ele pondera.

- Além disso, temos pontas soltas em nossa investigação. Como disse, os senhores Murdock e König estão em Bratea III apurando a localização da nave. Quanto à camuflagem klingon, já adaptamos a Nautilus para que tenhamos uma chance rudimentar  - eu friso o rudimentar - de detectar alguma nave deles. Suspeito que essa "ki-alguma-coisa" deva tê-los seguido, e quem sabe a encontraremos futuramente quanto estivermos para capturar a Tangaroa.

Seu semblante fica sombrio.

- A Tangaroa também representa uma ponta solta para o Império. Os klingons não chegaram a matar vocês para abafar o problema, mas não creio que hesitem em hostilizar a Nautilus caso continuemos a meter o nariz na questão. Creio que após essa reunião devemos assumir Alerta Amarelo e usar nossa rudimentar solução de varredura para averiguar se não estamos sendo seguidos até Bratea III.

Há mais um detalhe, capitão. A Tangaroa está se movendo rápido demais para uma classe Nova. Acredito que os klingons possam ter implementado modificações em seus motores de dobra, e provavelmente em outros sistemas, talvez até improvisado um sistema de camuflagem.

Improvisado por improvisado, acho que isso aumenta nossas chances... Tomara que eles se lembrem de perguntar qual era a natureza "comercial" da passagem da Tangaroa em Bratea III...

E voltando-se para o engenheiro-chefe: A nave, bem como a base, não apresentava nenhum tipo de identificação, nada que a ligasse a alguma Grande Casa, nem os klingons portavam qualquer insígnia. Tudo parecia deliberadamente limpo.
This message was last edited by the player at 17:44, Thu 20 Mar 2008.

rudimentar é saldar a rainha....

Smith se vira para Pierce
Limpo ou sujo tenente?

Os klingons podem estar simplesmente forçando os motores, como temos feito com a Nautilus.  E se possuem uma nave de back up, não precisam se preocupar se tiverem problemas com o motor de dobra.
Acho melhor dar uma checada nos sensores para ver se vocês não foram seguidos por essa nave misteriosa.  Porque eles podem estar tentando salvar os klingons que resgatamos ou tentando queimar o arquivo, destruindo a Tangaroa no processo.  E, dependendo das intenções, tentar nos destruir também.

Se vira para Voorin Sr, entendo que essas informações não possam ser divulgadas livremente, mas acho melhor prepararmos um arquivo "classified" e deixá-lo pronto para ser enviado caso algo aconteça conosco.  Esse experimento conduzido em Koda pode ser uma ameaça séria tanto à Federação quanto aos nossos aliados.  E se eles tiverem a capacidade de substituir um lider de governo, por exemplo?

E com mais informações, de repente a inteligência da Frota pudesse liberar mais informações sobre os sensores ...

- O sr. Smith postulou algo correto. Não quero disseminar a paranóia, mas talvez o grupo avançado tenha sido liberado com vida justamente para que a "ki-qualquer-coisa" localizasse a nave-origem da Argonauta. Podem estar nos seguindo enquanto nos reunimos...

O capitão olha instintivamente para as janelas da sala de reunião.

E a Federação de mãos atadas diante da camuflagem klingon e romulana por um "acordo de cavalheiros" feitos por frouxos há séculos...

- Bem, senhores, acho que é isso. Vamos rumar para Bratea III, recuperar nosso grupo avançado e traçar nova estratégia diante do que foi apurado por seus membros.  Enquanto isso, a conselheira irá sondar a Inteligência; e o sr. Voorin fará um relatório sobre Koda a ser enviado ao Almirante junto com o meu sobre a situação até o momento. De todos, espero o nível de prontidão que um Alerta Amarelo exige. Sondaremos o espaço à nossa volta no máximo de nossas capacidades para evitar uma surpresa klingon.

Mais uma nesse targ bem passado e difícil de engolir que os klingons nos preparam para o almoço.

- Algo mais?

Capitão, com a sua permissão? Assumindo que Harriman a dá, Carter continua: Senhor, considerando que o time avançado foi capturado e que os klingons parecem estar desenvolvendo tecnologia capaz de desenvolver clones adultos, sugiro que todo o time seja examinado pelo departamento médico para nos protegermos da eventualidade de infiltração.

Paranóia? Eu? Quem falou em paranóia?

- Claro. sr. Carter. O exame será conduzido pela equipe residente da Nautilus, já que o dr. Sato participou do grupo avançado. Assim que cada membro for liberado, deve ocupar deu posto diante do Alerta Amarelo.

Respondendo ao Ten. Smith:
Acredito que os klingons a bordo da Tangaroa estejam preocupados em fugir do outro grupo, responsável pela nossa captura em Koda. Os klingons resgatados possuíam diversas habilidades, desde combate a política e engenharia, e foram exaustivamente treinados nos últimos 10 anos, segundo os registros da base. De resto, sou da mesma opinião do Tenente Smith.

Ouvindo as determinações do Capitão, Pierce parece lembrar-se de um detalhe.

Capitão, a base também registrava um suprimento constante de gel biomimético. Dado o risco que essa substância apresenta, acredito que a Inteligência da Frota seja capaz de identificar potenciais fornecedores desse material na região, considerando a quantidade e frequência com que era adquirida.

E talvez eles tenham resolvido comprar mais uma caixinha disso em Bratea III...


E aguarda o término da reunião, quando se dirige junto com os outros à Enfermaria, para os exames determinados pelo Capitão.
This message was last edited by the player at 21:32, Thu 20 Mar 2008.

Vou verificar com a inteligência para ver o que eles possuem, caso contrario, o sr. Kovak passou um bom tempo em Ferenginar e pode ter alguns contatos que possam ajudar...

Seu frota, Jarina usará toda a sua persuasão co mseus contatos e acesso a arquivos da inteligência para verificar o que a frota estelar sabe sobre clones klingons e fornecedores de gel.
This message was last edited by the GM at 01:05, Fri 21 Mar 2008.

Da minha parte capitão, mais nada para acrescentar.  Gostaria de dar uma olhada nos sensores e colocar a minha equipe em alerta.  Vou dar uma checada nos dados da Tangaroa para testar a hipótese do ten Pierce sobre alterações de velocidade.
Se bem que nada impede que eles tenham vendido ou trocado a Tangaroa em Bratea III...

o que aumentaria ainda mais a confusão

Não aproveita essa idéia seu Frota

Terminada a reunião, o capitão se dirige à ponte enquanto o corpo de oficiais e o tenente Pierce se dirigem aos exames médicos. Lá chegando, fica feliz ao notar que o Clube da Costura terminou seu turno e sente o cansaço de estar indo além do seu horário.

- Este é o capitão para todos os setores da Nautilus. Estamos em alerta amarelo. Repetindo: alerta amarelo.

Em seguida, se dirige ao tripulante na estação de segurança, que aguarda o retorno de Lucas Pierce do exame médico.

- Implemente o protocolo Sabujo, referindo-se ao sistema rudimentar de rastreio de naves camufladas preparado pelo engenheiro-chefe.

Smith retorna à sala de engenharia e reforça a condição de Alerta Amarelo  se eu falar Alerta Voorin é corte marcial...  para sua equipe.

Em seguida começa a calibrar os sensores para o protocolo Sabujo. de onde esse monarquista tira essas frases?

Assim que estiver pronto, vai iniciar uma varredura para achar sinais de alguma nave camuflada por perto.

O grupo avançado segue para a enfermaria, onde são recebidos pela dra. Layton.



Bem-vindo, senhores, diz a oficial. E senhorita, Layton acrescenta com um sorriso. Isso não deve demorar nada. A equipe médica coleta amostras celulares dos oficiais, faz testes rotineiros e algumas varreduras com os tricorders e libera os tripulantes. Assim que tiver os resultados, comunicarei ao capitão, Layton informa a Voorin.
This message was last edited by the GM at 04:35, Sat 22 Mar 2008.

Voorin se levanta da cama Obrigado dra. e saindo da infermaria se dirige ao seu gabinete.

Chegando lá Voorin abre um canal seguro encriptado com o alm. Muñoz.
This message was last edited by the GM at 16:10, Sat 22 Mar 2008.

O canal é aberto e a imagem do taciturno almirante Muñoz aparece na tela.

Comandante Voorin, algum problema?
This message was last edited by the GM at 16:24, Sat 22 Mar 2008.

Terminado o exame, Pierce dirige-se à ponte, onde assume seu posto na estação de segurança da Nautilus, não sem antes se informar acerca dos novos protocolos de rastreio.

Maldito quebra-cabeça. Só falta estes caras estarem atrás da gente...

Ainda tentando ligar quaisquer informações relevantes que tenham passado despercebidas, Pierce começa a se preocupar mais com as informações do console à sua frente, lembrando-se rapidamente de outras ocasiões onde a Frota foi pega de guarda baixa, não deixando transparecer seu descontentamento pelas escolhas feitas agora...

Pros diabos com a diplomacia !!! Esses clones jogaram gente no espaço, o governo deles se faz de bobo. Enquanto só a gente souber,  a Nautilus pode se "acidentar" e a Frota nem vai saber. Tinha era que espalhar a notícia. Tomara que esse alerta amarelo tenha alguma serventia...
This message was last edited by the player at 17:33, Sat 22 Mar 2008.

Voorin dá um breve suspiro e inicia se relato, Almirante, temo que as noticias não sejam boas, estou enviando um relatório do capitão e um meu, sobre nossa investigações do incidente Tangaroa até o momento. Voorin aciona o comando de enviar, Mas para resumir, sr., os klingons tomaram a Tangaroa e mataram quase toda tripulação, simplesmente jogando-os no espaço. Apenas uma tripulante sobreviveu. E estes klingons, pelo que recentemente descobrimos na base em Koda II, são na verdade super-agentes ou soldados, genéticamente engendrados, com capacidades físicas e provavelmente intelectuais bastante aumentadas. Eles se revoltaram contra seus criadores e usaram do sinal de socorro para se libertar da base em Koda. E ainda não temos pistas sobre a atual localização da Tangaroa.

Carter se dirige ao seu alojamento para descansar e preparar o relatório.

Depois de ficar horas preso e seis horas pilotando a Argonauta, Carter certamente já não está mais em serviço.

Muñoz franze o cenho ao receber o relatório. O quê? Super-soldados geneticamente engendrados?! Com os diabos!! Será que os kligons querem uma guerra eugênica em nível galáctico?!!! diz o almirante de forma exaltada.

Acalmando-se um pouco, ele continua. Pois bem, continuem com a missão. Entrarei em contato com o embaixador Worf imediatamente para que ele tome satisfações com o chanceler Martok.

Mais uma coisa, comandante: não sei se há algum impedimento na agenda do capitão Harriman, mas da próxima vez, quero ouvir o relatório de progresso da boca dele. Muñoz desliga.
This message was last edited by the GM at 03:07, Sun 23 Mar 2008.

Para infelicidade de Carter, que achava que conseguiria descansar, o alerta amarelo automaticamente o escala para seu posto na ponte.

Iniciando o padrão de varredura proposto pelo novo protocolo, e aproveitando a chegada do Ten. Smith, Pierce pergunta:

Ten. Smith, alguma recomendação acerca do novo protocolo de varredura ?

Espero que funcione melhor do que o capitão espera...
This message was last edited by the player at 03:42, Tue 25 Mar 2008.

Carter sai de seu merecido descanso e prolonga sua jornada de trabalho no passadiço.

Enquanto vê os oficiais superiores retornando aos poucos da enfermaria, o capitão pergunta para Lucas Pierce.

- Nosso sabujo farejou a raposa?

Aguardando a resposta, o capitão pondera o que irá fazer se descobrir um klingon em sua cola.

JArina ap[os conversar com seu contato na inteligência por canais encriptados, segue para ponte devido ao alerta amarelo.
This message was last edited by the player at 21:01, Sun 23 Mar 2008.

Voorin observa a tela com o simbolo do almirantado da frota por alguns instantes, e suspira novamente, Pq eles sempre desligam na cara... e ele não falou nada em alertar o resto da frota, e contactar o governo klingon agora me parece um erro, mas ele é almirante e eu apena um comandante. Agora é relatar ao cpt. Harriman.

O arkenita se levanta pesadamente, sentindo o consaço, e pega um turbolift para a ponte, tentando esquecer as longas horas que está acordado, Alerta amarelo, será que temos um contato?!, sentindo uma ligeira descarga de subnodulina, acelerar seus corações.

Ao entrar na ponte, Voorin nota a fisionomia cansada em quase todos que estão lá, Esta tripulação precisa descançar, vou ver se consigo reciclar os turnos, e convencer o capitão a descançar, tb, e se aproxima do capitão, Algum contato, sr?
This message was last edited by the player at 17:45, Sun 23 Mar 2008.

Smith faz uma varredura com os sensores em conjunto com o tenente Pierce. As leituras iniciais não encontram qualquer discrepância quântica nas regiões do espaço próximas ã Nautilus. No entanto, quando Pierce estende o raio de varredura, ele localiza uma anomali a cinco anos-luz de distância, exatamente atrás da nave.


This message was last edited by the GM at 03:23, Mon 24 Mar 2008.

Tendo acabado de modular o alcance dos sensores junto com o engenheiro-chefe, Pierce demora alguns segundos para responder ao capitão, enquanto analisa os dados do monitor à sua frente...

Capitão, os sensores detectaram uma discrepância a cerca de cinco anos-luz de distância, exatamente atrás de nós, nas coordenadas 180.05.

Tomando mais dois segundos para certificar-se dos dados obtidos da varredura, Pierce continua:

A concentração de tétrions é condizente com o uso de camuflagem, embora os sensores não registrem qualquer assinatura de dobra. As leituras são bastante... inconclusivas.

E agora ? A última coisa que a gente precisa é histeria. Esse sabujo até fareja bem, mas uma águia seria bem mais útil agora...

E começa a pensar nas possibilidades. Principalmente nas piores.
This message was last edited by the GM at 04:46, Tue 25 Mar 2008.

Capitão, sugiro um leve desvio de rota para verificar se a anomalia continua nos seguindo e confirmar o bandido.

Senhor, meus contatos disseram que as coisas na capital Klingon tb não estão boas, o clima politico está tenso, e as casas estão divergindo. Nas palavras dela "está havendo um burburinho em Qo'noS e não é por causa da reunião da Força de Defesa Klingon. Ainda não sabemos ao certo, mas parece que está havendo alguma discussão no Alto Conselho na qual alguns ânimos estão acirrados"

Harriman se permite um pequeno sorriso. Seus olhos se tornam miúdos, maus.

Nigel, seu velho lobo do mar, seus instintos continuam pontiagudos como um arpão!

- Implemente, Sr. Carter. No meu dicionário, discrepância quer dizer problema.

E presa.

Aí está o contato. Sr. um ex-colega meu da USSExcalibur participou do bloqueio da fronteira klingon-romulana durante a guerra civil klingon, em 2367, e me relatou o incidente da última vez que nos encontramos. Nesta ocasião Cmdt. Data, a bordo da Sutherland, utilizou torpedos fotônicos dispesando a carga, e o plasma resultante "iluminou" as naves romulanas camufladas que tentavam passar pelo bloqueio.

Se o sabujo não puder dectar exatamente a localização da nave, uma salva destes torpedos deve funcionar, capitão.

Harriman se vira para seu imediato com uma expressão marota no rosto.

- Uma salva de torpedos sempre é uma boa maneira de começar o turno.

E fala com Pierce, após a manobra de Carter.

- Tenente, a discrepância nos seguiu?

Smith confirma as informações junto com Pierce. Ele veio à ponte para testar o novo protocolo.

falei que podiam estar seguindo a gente.  ainda bem que os sensores funcionaram.

Após a manobra de Carter, Ian continua atento aos sensores.

Depois da reunião e dos exames no departamento médico, Sato assume seu posto diante do alerta amarelo. Finaliza seu relatório e etc. Dra. Layton, gostaria de relatório médico mais detalhado sobre o sobrevivente da Tangaroa. Enquanto estivermos no alerta amarelo, peço para vc continuar cuidando dele(a).
Sato vai pesquisar nos arquivos sobre a relação entre clonagem e se existe alguma manutenção necessária para a sobrevivência de um clone. Ou seja, se eles dependem do gel ou outro suprimento qualquer. Depois, abre um canal com Jarina... Tudo bem, Ten. Klax? Espero que esteja mais descansada... chamei para dizer que estou pesquisando sobre se os clones necessitam de algum suprimento regular para viverem. Já que vc tem bastante contatos, te peço para pesquisar com eles caso vc tenha tempo. Se vc já pesquisou, o que achou?
Porra, a Dra. é gatinha hein, gente.
This message was last edited by the player at 19:25, Mon 24 Mar 2008.

Carter olha o mapa de navegação. Após escolher um rumo adequado para um planeta ou nave da Federação próximo, faz um ajuste na rota e espera.

Tendo ouvido os comentários da Tenente Klax, Carter aproveita para comentar: Capitão, eu também ouvi as mesmas notícias vindas de um contato com a Inteligência da Frota. Aparentemente o Almirantado está acompanhando os acontecimentos mas não tem muita informação.
This message was last edited by the player at 03:03, Tue 25 Mar 2008.

Após a mudança de rumo, e aguardando algum tempo para uma confirmação, Pierce responde para o capitão:

Sim, senhor, a anomalia está nos seguindo. Está mantendo distância constante e acompanhando nosso vetor atual.

Ouvindo o comentário do imediato e do capitão sobre os torpedos, Pierce pondera:

Capitão, seria preciso que manobrássemos rapidamente para tê-los no alcance dos torpedos, e temo que isso nos tiraria qualquer chance de verificar a posição deles com uma salva dispersa. De fato, nós perderíamos nossa vantagem tática no momento em que iniciássemos a manobra.

Afinal, eles ainda não sabem que nós os vimos...
This message was last edited by the player at 03:36, Tue 25 Mar 2008.

É sempre um jogo de esconde-esconde com klingons. Depois se dizem honrados, se escondendo debaixo da saia da camuflagem. Bando de covardes fanfarrões.

Harriman se levanta.

- Sr Carter, temos como encurtar a distância com a "anomalia"? Veja se ela mantém a distância relativa quanto tentamos diminuir. Minha intenção é disparar assim que for possível.
This message was last edited by the player at 21:25, Tue 25 Mar 2008.

Carter diminui a velocidade em 30%.
This message was last edited by the player at 19:58, Tue 25 Mar 2008.

Ian se concentra nos sistemas de defesa da nave.  Uma rápida checada em motores, sensores, escudos e armas.
só faltava uma guerra contra os klingons agora

Capitão, e se somente reduzíssemos a velocidade por um tempo?  Com certeza eles sabem que estamos rumando para Bratea, devem ter interceptado a comunicação com a Argonaut.  Mas se ficarmos manobrando demais e desviando da rota, eles podem perceber que foram detectados. Se só reduzirmos um pouco eles podem não perceber.

E, se encurtar bastante, torpedos neles...
This message was last edited by the player at 16:27, Tue 25 Mar 2008.

- Nós poderiamos simular algum problema, não, sr. Smith? O que me sugere? Algo que faça nossos perseguidores pensar que estamos avariados e, por isso, diminuindo?

Harriman se vira para o timoneiro.

- Sr. Carter, sinta-se à vontade para contribuir com alguma manobra que os engane.

Voorin se dirige ao capitão Hariman, Sr., se eu puder sugerir, vamos para Bratea recolher nossos tripulantes e se essa *erm*... nave continuar nos seguindo, ai nós a confrontamos de forma decisiva. Minha preocupação é perdermos muito tempo com ela enquanto a Tangaroa se afasta cada vez mais.

Harriman encara seu imediato, falando mais baixo.

- Também não pretendo perder tempo com esse joguinho de pegar o rato no convés, sr. Voorin. Se não conseguirmos realizar nosso malogro em 20 minutos, partiremos para Bratea como planejado. Mas não gosto da sensação de ter um inimigo atrás da cortina. Se não diminuirmos a distância de tiro neste prazo, seguiremos adiante.

Com um dedo no gatilho.

E reforça sua ordem aos tenentes.

- Srs. Carter e Pierce, prossigam.
This message was last edited by the player at 19:59, Tue 25 Mar 2008.

Carter se volta para o oficial comandante: Capitão, a Nautilus é particularmente ágil. Se o Sr. Smith simular um clarão em um dos motores, eu posso simular o desgoverno da nave e deixá-la aparentemente a deriva.

Carter, eu tinha pensado em reduzir a velocidade para ver se eles reduziriam a distância ou se eles vão reduzir também.  Seria uma forma de vermos como eles estão nos monitorando.  Mas sua idéia é boa.  Deixa eu checar como fazer isso.

Alguma vantagem em trocar uma classe Galaxy por essa colher de sorvete tem que haver.

Harriman aguarda, curioso.

Com as ordens do capitão e ouvindo as idéias do piloto e do engenheiro-chefe, Pierce se prepara para um possível ataque, que deve ser rápido e preciso.

Eu odeio dar uma de Voorin, mas isso não vai dar certo...

Tentando imaginar uma maneira de ser mais convincente no blefe de falha nos sistemas, ele sugere ao Ten. Smith:

Tenente, poderíamos também baixar os escudos durante o tempo em que estamos "à deriva". Isso daria chance de eles mostrarem suas reais intenções, e aumentaria nosso elemento surpresa.

Que estamos a ponto de jogar pela borda...

Aguardando a resposta de Smith, Pierce ainda pondera alguns fatores táticos, aguardando um momento mais propício para colocar suas opiniões.
This message was last edited by the player at 23:43, Tue 25 Mar 2008.

This message was deleted by the player at 04:11, Wed 26 Mar 2008.

Kovak levana a cabeça do seu console com uma ideia:

Capitão,realizando uma análise multiespectral da discrepância posso tentar determinar o tamanho da nave, desta forma podemos saber contra o que estaremos lutando.

Fred, drama point para tentar isso!

Sr. Pierce, essa sua manobra só funcionaria se a intenção deles for nos atacar, o que não acredito. Se essa discrepância quântica for a Tangaroa acho muito improvável que ela vá nos atacar e se expor, para alcançar nenhum objetivo lógico. Se for, como suspeito, a nave klingon que nos capturou e destruiu a base em Koda II, eles não querem nos atacar, e sim terminar, por assim dizer, a limpeza. Minha sugestão é que mantenhamos o nariz do sabujo apontado para eles, se o sr. Kovak conseguir mais informações, tanto melhor, isso evitaria que nos pegassem de surpresa quando encontrarmos a Tangaroa. Voorin se aproxima do capitão E sr. gostaria de ter uma palavra rápida com o sr. quando for possível.

- Negativo, sr. Pierce. Blefe ou não, não iremos arriar as calças com um klingon atrás da cortina.

Harriman se vira para o oficial de ciências.

- Ótimo, sr. Kovak. Implemente.

O capitão responde ao seu imediato, com o olhar duro.

- Já determinei que daremos o tiro de advertência caso consigamos diminuir a distância entre nós e nosso perseguidor através do malogro urdido pelos senhores Smith e Carter. Se não for possível dentro de minutos, seguiremos para Bratea e teremos tempo para conversar.

E não é que o sujeito amarela mesmo?

Sim sr.

Parece que a convivência com os klingons tornou o crânio do capitão tão espesso quanto os deles. Esse malogro é um exercício inútil. Estamos 5 anos luz dessa nave, enquanto isso os super-Klingons estão indo para sabe-se lá onde.

Voorin lamentavelmente se rendeu a prática corrente da tripulação da Nautilus de ofender seus colegas em pensamento...

Smith e sua equipe simulam um problemano motor de dobra e ativam a exaustão de plasma. Logo em seguida, Carter habilmente finge perder o controle da Nautilus até que ela atinge uma parada completa. Após alguns minutos de espera, Pierce nota que a anomalia parou de se mover. Kovak realiza sua análise multiespectral e conclui que a discrepância quântica deve estar sendo causada por um objeto com massa na faixa de 500 mil a 1 milhão de toneladas. Classes de naves estelares dentro desse parâmetro incluem Intrepid, K't'inga e Shizumoi.

Harriman se levanta, apertando os olhos diante do monitor.

- Sr. Carter, permaneceremos vinte minutos parados. Vamos ver se os klingons se tornam curiosos e avançam. A paciência da espécie é notoriamente curta. Sr. Pierce, firme na coleira do Sabujo. Caso cheguem em alcance de torpedo, dispare aquele tiro de advertência.

O capitão se vira para o imediato.

- Findos os vinte minutos retornaremos a Bratea em dobra 9.

Vem, klingon, vem, klingon. Aqui, aqui, aqui.

Carter se acomoda em sua poltrona, aproveitando a folga dada pela manobra.

Tá de sacanagem !!!! "Não vamos arriar as calças", mas vamos dizer a eles que sabemos onde estão !!! E as diretivas táticas vão pra vala !!! "Determinei um tiro de advertência" !!! Velho gagá !!! Devia dar esse tiro na própria cabeça !!!

Preocupado em não deixar a voz traí-lo, Pierce informa ao Capt. Harriman:

O contato parou, capitão, mantendo distância constante.

E começa a analisar as correlações no banco de dados para os possíveis perseguidores.
This message was last edited by the player at 20:04, Thu 27 Mar 2008.

Voorin observa sentado o ponto imóvel no display tático, enquanto os minutos passam.

Se o Harriman quiser me dispensar que o faça.

Sr. há uma alternativa simples para disparos de aviso. Pq não direcionar um feixe de comunicações estreito, para deixar claro que sabemos onde a nave está, e os saúda? Provavelmente alcançaria o mesmo efeito, com muito menos beligerância e considerável economia de tempo.
This message was last edited by the GM at 04:14, Thu 27 Mar 2008.

O capitão se vira para o imediato, com um sorriso divertido e maroto no rosto.

- Pensei que a sugestão de um torpedo tivesse vindo do senhor, imediato... Muito bem, acatarei sua nova sugestão. De fato os klingons podem nos dar um chá de cadeira aqui.

Harriman endurece a expressão.

- Sr. Pierce, implemente a sugestão do Sr. Voorin. Abra saudação com os klingons.

E se dirige a Carter.

- Aprume-se, tenente. Podemos precisar de decisões rápidas no timão.
This message was last edited by the player at 12:16, Thu 27 Mar 2008.

Sim, Senhor. Diz Carter se arrumando na poltrona.
This message was last edited by the GM at 12:51, Thu 27 Mar 2008.

Pierce abre o canal, mas não há qualquer resposta.

Smith permanece atento aos sistemas da nave.

Abaixar escudos, tsc, espero que esse tentente não fique na área tática

Como se os klingons fossem mesmo responder. Esses aí só entendem uma língua: a porrada cantando.

Harriman aproveita o canal aberto.

- Perderam alguma coisa aqui? Estão gostando do passeio? Sempre achei que essa conversa de "honra klingon" era a verdadeira camuflagem de covardes que gostam de chegar à espreita.

O capitão aguarda uma resposta diante da ofensa e provocação.

é, diplomacia não é o forte dos capitães da Nautilus.

Diante da nova abordagem do capitão, Pierce permanece atento aos sensores.

O negócio é se entregar mesmo, o "como" só ficou mais sutil. Vamos provocá-los até que venham pra ci...

Repentinamente, Pierce informa:

Capitão, uma nave da classe K't'inga acaba de surgir na área da anomalia. Está adotando curso de intercepção, em dobra 9. ETA 2 horas e 52 minutos, se permanecermos parados.

Não sei se isso vai ser melhor ou pior, mas saímos da indecisão. E parece que alguém ficou ofendidinho...
This message was last edited by the player at 20:17, Thu 27 Mar 2008.

Harriman se levanta, com um brilho no olhar, e se volta para o jovem tenente.

- Parados, sr. Pierce? Dificilmente. Prepare uma análise tática da classe K't'inga. Alguns oficiais da ponte podem não conhecê-la.

Então levanta a voz, empertigando-se.

- Sr. Carter, trace o nosso curso de interceptação. Velocidade equivalente.

E volta-se sério para seu imediato, como que esperando a reação do arquenita.

Vai ser um dia frio no inferno quando um klingon esculachar minha tripulação e me seguir com segundas intenções esperando que eu saia do espaço federado como um pato em um estande de tiro.

Carter programa um curso de interceptação e ativa os motores em dobra nove. Dobra nove, Capitão. Diz Carter, que então estala os dedos em preparação para o possível engajamento.

Voorin nota o olhar do capitão e continua olhando para o display tático,
Impressionante, um klingon em forma de humano, não há outra explicação para esse comportamento. E ele parece feliz por ter consiguido provocar os klingons a um combate idiota., suspira e se volta para Harriman

Sr. temos um pouco mais de uma hora até o combate, se pudermos falar por alguns instantes em seu gabinete.

- Claro, Sr. Voorin.

Ao entrar no gabinete, Harriman fala.

- Não haverá combate, imediato, a não ser que esse klingon seja louco. Estamos em espaço da Federação. Só quis tirá-lo de nossa cola na hora e lugar que eram bons para nós... E não em um espaço sem lei, onde ele poderá alegar qualquer coisa.

Ao sentar-se e apontar um lugar para o imediato, ele oferece:

- Mas, diga, Sr. Voorin.

Torço para que esteja correto sr., mas pelo que eu conheço dos klingons, me parece que tiros de aviso seriam menos agressivos do que chamá-los de covarde.

Mas estava esperando uma oportunidade para relatar meu breve contato com o Alm. Muñoz. Em primeiro lugar, ele espera que o sr. se comunique com ele diretamente. Segundo ele vai entrar em contato com o Embaixador Worf e confrontar o Governo Klingon a respeito da base em Koda. E ele não fez menção em estabelecer um alerta geral a respeito do desaparecimento da Tangaroa e não houve nem tempo que eu sugerisse isso pois ele cortou a comunicação.

Harriman pede um chá ao replicador e oferece um ao imediato.

- Deve ter havido algum ruído na comunicação e realmente não considerei que o fato de o senhor passar seu relatório ao almirante fosse problema. Eu acerto as coisas com ele, diz Harriman, oferecendo um raro sorriso.

- Agora, o que me disse é ótimo para jogar na cara do capitão klingon caso ele considere nos destruir para queimar o arquivo de Koda. Estará arriscando o calhambeque dele por conta de nada já que, como eles mesmo dizem, o targ já saiu da toca.


O capitão tenta confortar seu imediato.

- Sr. Voorin, como no xadrez e na sinuca, ou até mesmo no pôquer que o senhor gosta, o importante é pensar nas futuras jogadas, ou apostas, do adversário. Ao colocar esse klingon contra a parede agora, nós evitamos ter que cuidar dele simultaneamente a uma Tangaroa dominada também por klingons. Um feio tiroteio de três partes que pretendo evitar.

Imediatamente, senhor.

E começa a reunir os dados pertinentes.

Smith checa o sistema de armas, escudos e propulsão. Cuidados extras antes do combate nunca são demais. bom, vamos ver o que acontece agora.

Se vira para Carter.  Cansado meu amigo?

Carter responde a pergunta de Smith. Sim, eu vou pedir ao imediato por uma pausa de 50 minutos na sala de prontidão para me preparar para o encontro com os Klingons.

Creio que a maioria dos almirantes é bastante sensível à observância da cadeia de comando sr.

Do jeito que está não tenho bem certeza se este targ está completamente fora da toca sr. A unica prova material que dispomos é o grupo de sequestratores da Tangaroa, afinal em Koda II a eles fizeram um trabalho bem completo apagando quaisquer indícios e dados coletados. Nosso caso,  por assim dizer, ainda é bastante fraco, baseando-se apenas no nosso relato.

Concordo capitão, tanto que minha primeira reação, após o contato foi confrontá-los, expondo-os com os torpedos de dispersão. Só quando percebi que estavam a 5 anos luz, é que tive mihas dúvidas em relação ao que priorizar, se o confronto ou a busca. Faz parte das funções do 1o oficial salientar as possíveis pontas soltas de um determinado curso de ação, sr.

E a propósito da busca sr., acredito que uma alerta, a respeito do status da Tangaroa, para todas naves e instalações da Frota e da Federação, seria necessário a essa altura dos acontecimentos. A não ser que nossos homens em Bratea tenham consguido pistas muito boas, vai ser difícil para a Nautilus sozinha cobrir todos os possíveis destinos deste criminosos.

Bom, se puder descanse um pouco.  Acho que as próximas horas vão ser meio puxadas.  Não só pelos klingons que estamos indo enfrentar, mas ainda temos uma nave para perseguir.

Smith volta ao seu trabalho de checagem, enquanto aguarda os dados sobre a nave que se aproxima.

O tempo passa e faltando 5 minutos para a interceptação, os sensores indicam que a K't'inga levantou escudos e armou seus disruptores e torpedos.
This message was last edited by the GM at 01:10, Sun 30 Mar 2008.

Ao ter noção da leitura dos sensores, Harriman ordena:

- Alerta vermelho. Todos aos postos de combate.

E vira-se para Pierce.

- Abra um canal de comunicação.

Assim que o sinal sonoro indica o aúdio ligado, o capitão imposta a voz.

- Aqui é o capitão Harriman da nave estelar Nautilus. Explique suas razões para espreitar um aliado do Império e se aproximar de forma beligerante de um irmão de armas contra o Domínio. qaStaH nuq?

Ten Pierce? A avaliação da nave inimiga?

mais energia para escudos ou phasers?

Pierce envia a avaliação da nave klingon para todas as estações.

To: All stations
From: Tactical
Subject: Classe K't'inga

Armamento: 1 canhão disruptor Tipo 11, cinco arranjos disruptores Tipo 9, arco frontal (montados na seção dianteria, nas asas e casco dorasal e ventral, possíveis 2 extras montados à ré)
                  2 lançadores de torpedos fotônicos (1 adiante e 1 à ré)
                  1 lançador de cargas concussivas
                  Possíveis 2 bancos de phasers
  O dano do canhão disruptor é cerca de 20% maior que nossos phasers. Entretanto, os disparos de phaser são mais rápidos e mais precisos.

Defesas:   Escudos defletores
                  Equipamento de camuflagem

Motores:   2 motores de impulso (montados na traseira da nave)
                  1 motor de dobra (naceles nas extremidades das asas)

Manobrabilidade: Capacidade de dobra 9.6, agilidade semelhante ou superior a uma classe Excelsior.

Melhor ângulo de aproximação: Perpendicularmente ao vetor velocidade deles, ficando fora do arco de tiro dos torpedos e disruptores, lateralmente (menor tempo de exposição às armas klingon) ou inferiormente (possibilitando maiores danos, atingindo motores e armas).

E acrescenta:
A Nautilus é ágil o suficiente para uma abordagem desse tipo, podendo ficar fora do arco de tiro deles por tempo suficiente para desabilitá-los.

E prepara-se para o combate iminente, enquanto abre o canal de comunicação que o Capitão solicitou.

Segue também gráfico com arcos de tiro da nave klingon, principalmente para o CONN.
This message was last edited by the GM at 21:46, Sun 30 Mar 2008.

Carter examina as informações coletadas por Pierce e se manifesta: Capitão, pronto para iniciar manobras de combate.

O capitão encoraja seu timoneiro.

- Ótimo, sr. Carter. Quero ver manobras bem ousadas. Lembre-se: o melhor escudo é aquele que não é atingido pelo inimigo.

Harriman se vira para Pierce.

- Tenente, não seremos nós a dar o primeiro tiro. Porém, mantenha uma trava ostensiva de nossos bancos de phasers no lançador dianteiro da K't'inga. Quero que os klingons pensem que iremos disparar lá caso as hostilidades comecem - aí o sr. trocará para um disparo de torpedos nos motores de dobra. É uma jogada ensaiada, tenente, e vai contar com seus reflexos e com os klingons acreditando no blefe de que iremos atrás de suas armas, fui claro?

É como uma cobrança de falta ensaiada. Um jogador passa o pé na bola, a barreira pula, e o verdadeiro cobrador surge correndo e manda um tiro em direção ao gol com o goleiro rendido.

Ao ver o tenente executando sua ordem, o capitão pede.

- Reenvie minha mensagem ao capitão klingon.
This message was last edited by the player at 04:34, Mon 31 Mar 2008.

Carter aproveita da velocidade e manobridade superior da Nautilus para mantê-la fora do alcance dos torpedos klingons.

Jarina após descansar um pouco volta a ponte, junto com Carter, e assume o seu posto de conselheira esperando que o que estudo na academia da frota de Psicologia Klingon e suas memórias ajudem nessa hora de comfronto.

Esta mulher na ponte de novo... vai dar azar

Voorin se aproxima do engenheiro-chefe Sr. Smith, durante o combate seria melhor nosso engenheiro chefiar o controle de danos a partir da engenharia.

Se eu fosse o capitão Klingon, não protegeria as armas para expor o lado ventral mais vulnerável. Para alcançar este alvo, a Nautilus deve se posicionar ou usar uma persuasão mais forte.
This message was last edited by the player at 22:22, Tue 01 Apr 2008.

Espero que estejam irritados o suficiente para cair nessa.

Travando os phasers no lançador dianteiro da nave klingon, Pierce se prepara para um disparo-surpresa nos motores de dobra, utilizando os torpedos fotônicos da Nautilus, sem contudo travá-los no alvo, conforme ordens do capitão Harriman.

Então o velho ainda tem algumas presas. Bom saber...

Assim que conseguir a trava...
Armas travadas, escudos a 100%. - informa ao Capitão.

E continua de olho nos sensores para detectar onde os klingon pretender atirar.
This message was last edited by the player at 23:32, Tue 01 Apr 2008.

ops, verdade, estou moscando aqui

Sim Comandante. Estou indo para lá agora.

Smith se retira da ponte e vai o mais rápido possível para a engenharia, onde a equipe já está em prontidão.
vamos ver onde isso vai dar...guerra contra os klingons, será?

A nova comunicação de Harriman não é respondida.  As naves continuam se aproximando, como se fossem colidir. Finalmente, a K't'inga abre fogo com o canhão disruptor e acerta um tiro certeiro na Nautilus,a despeito da tentativa de esquiva de Carter, ao mesmo tempo em que Pierce dispara um torpedo fotônico, o qual colide com uma das nacelas da nave klingon, que não tenta se desviar.

Os sensores da Nautilus, alvo dos klingons, são desativados imediatamente e a nave da Frota sai de dobra, assim como seus oponentes, cuja nacela danificada os força a descer para impulso.

Esta é a última coisa que os oficiais da Frota vêem antes da tela e dos consoles ficarem cegos.
This message was last edited by the GM at 02:39, Wed 02 Apr 2008.

senhor, pode ser arriscado, mas podemos lançar a Argonaut para servir como nossos olhos, e se possivel vamos tentar pelo menos recuperar contato visual da nautilus
This message was last edited by the player at 04:54, Wed 02 Apr 2008.

Acho que a trill manteve os culhões do antigo hospedeiro!

Após se recuperar do impacto e ouvir a sugestão ousada da conselheira, Harriman recobra o fôlego.

- Ótima idéia, madame. Sr. Voorin, mande uma equipe preparar para lançar a Argonauta, na pendência de o sr. Smith conseguir consertar nossa rede de sensores.

Toca no comunicador.

- Sr. Smith, ficamos cegos aqui. Preciso ver - e mirar - no inimigo.

E vira-se para Voorin:

- Nosso relatório de danos, além dos sensores?

Foi impressão minha ou o klingon aceitou o tiro na nacela?

Após o impacto, Pierce reporta os danos ao imediato:

Danos moderados nos deques 3 e 4, com tripulantes feridos. Escudos a 63%, todos os sensores desativados.

Caceta! Os caras nem se deram ao trabalho de evitar o tiro. Agora era a hora daquela dispersão de torpedos...

Tentando imaginar um jeito de bloquear o avanço da nave klingon, e talvez ganhar algum tempo para a engenharia, Pierce analisa e reconfigura a oscilação dos escudos... E dirige-se ao imediato:

Cmdt. Voorin, o refeitório tem janelas panorâmicas voltadas para avante. Podemos ter uma visão limitada de lá, mas é melhor do que temos agora.

A menos que a Engenharia trabalhe muito rápido, ou a Argonaut já esteja lá fora...
This message was last edited by the player at 06:12, Wed 02 Apr 2008.

o que diabos?

Trabalhando nisso senhor.
Smith inicia imediatamente o reparo dos sensores, e pede uma atualização dos danos à sua equipe.

Carter, mesmo voando as cegas, pode imaginar a rota da nave klingon avariada. Assim sendo, permanece se afastando do inimigo, fazendo esquivas aleatórias para evitar sendo atingido. Smith, um pequeno pulso de dobra resolveria nossos problemas. Atenção navegação, oficial do dia, acompanhe o inimigo no visual e me passe as informações. Urgente!

Enquanto aguarda a volta dos sensores ou a eficácia dos meios paleativos, Harriman ordena.

- Sr. Pierce, extrapole a possível rota da nave klingon e dispare torpedos em dispersão. Coordene com o Sr. Carter esse movimento inimigo imaginário.

E se vira para a conselheira.

- Madame, a sala de prontidão também tem amplas janelas. Tente localizar a nave inimiga e nos avise pelo comunicador.

A seguir toca no comunicador.

- Sr. Smith, quando recuperamos a visão?

Kovak não gosta nada nde ver a Nautilus disparando as cegas dando a perceer aos inimigos que está sem sensores.

Sr a sugestão do tenente carter é, IMHO, a melhor estratégia de ação, pois poucos segundos em dobra nos colocará a dias de distância dos inimigos que só dispõem de motores de impulso no momento. Isto nos permitiria realizar os reparos e retornar para o combate assim que possível.

Estou cercado por arriadores de calça!

Harriman pondera, olhando para seu imediato.

- Bem, todo o objetivo desse confronto - que começou verbal e progrediu para a violência - era tirar o klingon de nossa cola enquanto seguíamos para Bratea. Se os deixamos sem dobra por enquanto, é difícil que nos sigam de imediato para lá.

Velho teimoso que é, e desgostoso por aparentar que fugiu diante do inimigo sem sequer revidar, o capitão decide.

- Sr. Carter, preparar para nossa micro-dobra, destino à sua escolha, menos Bratea... assim que o sr. Pierce mandar um voleio onde o sr. discernir que os klingons tenham ido. Madame, viu os klingons da janela?

Eles não devem ter acionado a camuflagem já que sabem que ficamos sem sensores, da mesma forma que sabemos que perderam os motores de dobra.... Fiquei reduzido a procurar inimigos pela janela! Que mais falta, luneta? Klingon maldito
This message was last edited by the player at 14:03, Wed 02 Apr 2008.

Uma outra opção sr. seria reconfigurar os sensores de longo alcance para nos dar alguma visibilidade, talvez seja mais rápido. Mas isso nos tiraria a opção de dobra pois os sensores de longo alcance são utilizados em conjunto com o defletor de navegação. Mas temos essa opção.

A Argonaut ficará extremamente vulnerável diante dos disruptores da K't'inga. Devo levar ela para fora ou nos retiraremos por hora do combate?

Posteriormente, vou analisar esse tiro do Klingon com muito cuidado, pois conseguiu derrubar todos as palhetas de sensores com todas as redundâncias. Isso pode revelar uma vulnerabilidade importante da Intrepid ou de todas as naves da Federação

Com uma careta azeda, Harriman instrui seu imediato.

- Iremos nos... retirar. A idéia da conselheira foi ousada e só será usada em último recurso. Também pensei em lançar uma sonda tipo I a poucos quilômetros para nos enviar via rádio a telemetria da região, funcionando como um olho estacionário, sem incorrer riscos a Argonauta.

Vira-se para o timoneiro e chefe de segurança.

- Senhores, toquem o barco.

Depois, volta-se ao primeiro oficial.

- Sr. Voorin, não lhe pareceu esquisito a nave klingon ter parecido aceitar o tiro? Será que eles têm um motor de dobra auxiliar? Mas como funcionaria com a nacela destruída...?

Algo a perguntar para o engenheiro assim que ele tirar a venda de nossos olhos.

jarina vai até ond eo capitão ordenou e tenta localziar anave Klingon pelo visual

Sr. acredito que para acertar o tiro que nos cegou, ele tenham que ter feito uma mira muito cuidadosa, qualquer tentativa de esquiva poderia desviá-lo do alvo, por isso ele tenha aceitado o tiro. Eles devem estar sem warp, capitão.

Aliás devemos examinar esse disparo cuidadosamente, sr., pq um único disparo conseguiu desabilitar nosso sensores, mesmo com todas as palhetas redundantes. Isso pode ser uma vulnerabilidade séria das naves da Federação.

Agora esse capitão klingon não "aceitaria" uma salva de torpedos...

O capitão pondera, enquanto aguarda que Carter, Jarina e Pierce sigam suas intruções.

- Assim que retornarmos à tranqüilidade, devemos repensar esses klingons. Eles não agem como os típicos que conhecemos. Super-soldados clones, naves que aceitam tiros, disparos que passam por nosso escudo em manteiga...

O capitão pausa.

- E, acredite em mim, imediato. Sei que o capitão inimigo responderia minha ofensa com uma série de impropérios que fariam os mais sensíveis da ponte corar. Ele até poderia vir a disparar, mas não perderia a oportunidade de ser bufão e fanfarrão como um bom klingon e nos cansar com sua grosseria. Algo cheira mal nessa história... quer dizer, mais do que um klingon cheira mal usualmente.

Carter programa os motores para um pulso de dobra de dois segundos a frente, esperando os tiros de Pierce com a mão sobre o botão de ativação. Sr. Pierce, estou apenas esperando os disparos.
This message was last edited by the player at 21:22, Wed 02 Apr 2008.

Capitão não me julgo um profundo conhecedor da cultura klingon, mas acredito que a acusação de covardia seja considerada ofensa mortal entre eles.

Vou verificar se posso ajudar a direcionar um pouco os reparos dos sensores, sr. Voorin se dirije a uma dos terminais e levanta os status dos sensores, e tenta verificar qual deles poderia ser consertado mais rápidamente para dar a Nautilus uma capacidade mínima de combate.

Klax chega a um deck de observação, mas não consegue localizar a nave klingon. Pierce  usa as últimas coordenadas que tinha dos atacantes e dispara uma salva de torpedos na área. Imediatamente, carter ativa o motor de dobra e a Nautilus salta para velocidades superiores à da luz por dois segundos, retornando então a um deslocamento em impulso.

Executando o disparo após extrapolar a posição da nave klingon com a ajuda de Carter, Pierce ainda não se conforma com as avarias.

Esses caras não queriam só destruir, queriam tripudiar. Acho que acabaram se estrepando, mas saiu caro...

Ainda alerta para possíveis mudanças súbitas, Pierce trabalha na modulação dos escudos.
This message was last edited by the player at 23:54, Wed 02 Apr 2008.

Enquanto isso, Sato se ocupa do tratamento dos feridos da Nautilus. Ele exige atenção da equipe para as tarefas a partir deste primeiro encontro.
Nossa! Esse tiro balançou a Nautilus...

Sato e sua equipe atendem eficientemente os sete tripulantes feridos. Enquanto isso, Smith e seus engenheiros se preparam para lidar com o dano nos sensores.

Harriman se aproxima de seu oficial de ciências.

- Sr. Kovak, o imediato e eu estamos com a proverbial pulga atrás da orelha com a potência desse torpedo klingon que varou facilmente nossos escudos. Ou o sujeito tem o melhor torpedeiro do Império ou a arma parece especial... O sr. conseguiria calcular a potência liberada pelo disparo e comparar com o que sabemos do arsenal klingon?

Ainda intrigado com o impacto e os efeitos do disparo, Pierce começa uma busca no banco de dados da nave.

Relatório de danos capitão.  O reparo dos sensores de navegação e laterais levará mais 10 minutos.  Mas estamos sem os sensores de longo alcance.  Só estarão operacionais em 12 horas.
Não fomos atingidos somente pelo disruptor.  De alguma forma eles atiraram um pulso fotônico junto com o disruptor.  Temos alguns danos na estrutura da nave também.

Carter, tenta coordenar a equipe de navegação do observatório para tentar antecipar qualquer retorno dos klingons.

Jarina volta após cumprir a ordem do capitão.

Sentado em sua cadeira, Harriman pondera.

Sem os sensores de longo alcance, os klingons nos deixam cegos para buscar a Tangaroa e para usar medidas alternativas contra sua camuflagem ao irmos a Bratea. Gol para o klingon. Sem o motor de dobra, o adversário não nos persegue enquanto procuramos a Tangaroa. Gol meu. Espero que o empate garanta a classificação...

- Pulso fotônico? Emissores do tipo não fazem parte do armamento padrão klingon. Sr. Pierce, sua leitura inicial da nave klingon não revelou tal arma?

Murdock e König estão fazendo falta aqui...

Ele se vira para o oficial de ciências.

- Sr. Kovak, alguma sugestão para uma contramedida contra isso, caso enfrentemos o klingon de novo?

Vai ficar difícil com o inimigo tendo uma arma que passa por nossos escudos como uma d'k tahg e desabilita nossos escudos facilmente.

Sr. Pierce, status dos escudos e tempo para restaurá-los a 100%. E quais são os dados de registro daquela K't'inga?

E se volta para o capitão

Sr, agora poderíamos utilizar os sensores de longo alcance da Argonaut para localizar a K't'inga, e terminar este confronto. A necele de warp deles foi danificada, mas pode não ter sido destruída. E com os sesores laterais poderemos engajá-los a curto alcance.

E agora, sr., irremediavelmente vamos precisar de ajuda para procurar a Tangaroa, após a resulução deste conflito, minha sugestão é entrar em contato com o alm. Muñoz, informar estes novos desenvolvimentos e destacar mais naves da Frotas, ao menos um alerta.
This message was last edited by the GM at 15:46, Thu 03 Apr 2008.

Harriman leva a mão ao queixo.

- Apesar de eu detestar arregar de uma briga, não sei se teríamos condições de retomar o confronto sem uma contramedida ao pulso fotônico. Encarreguei o sr. Kovak disso. Vamos ver o que seu cérebro vulcano produz como solução... Mas a idéia de usar a Argonauta é viável.

Ele caminha um pouco.

- Sobre sua sugestão, só irei falar com o almirante após termos o quadro completo da situação; ou seja, o resultado da investigação de Murdock e König. Não adianta nada destacarmos meia frota para caçar a Tangaroa se nossos dois oficiais já souberem de seu paradeiro. Não quero importunar o almirante com uma pendência - eu não gostaria que um subordinado fizesse o mesmo comigo.

Voorin se levanta Muito bem sr., então com sua permissão embarcarei na Argonaut com a ten. Vilanova e localizar a K't'inga., Assim não terei que assistir de tão perto um capitão senil mergulhar os quadrantes em uma nova guerra, enquanto super soldados criminosos escapam...

A chamada da nossa série: USS Nautilus, a ship where everyone hates everybody else, and respect is only skin deep...
This message was last edited by the GM at 18:25, Thu 03 Apr 2008.

Ao ver o entusiasmo do imediato, Harriman oferece um raro sorriso.

- Calma, sr. Voorin. Vamos ver o que o sr. Kovak nos oferece como contramedida ao pulso fotônico. Não quero chegar lá de cara com o klingon e ficar cego outra vez!

O homem criou brios! Mas vai levar a mulher a bordo... Receita para a Argonauta virar uma bola de fogo no espaço.

E levanta a sobrancelha em direção ao vulcano.

- Sr. Kovak... 

Sato chega perto da Dra. Layton enquanto coordena o atendimento aos feridos. Dra., aproveitando esta pausa na batalha, como está o tripulante sobrevivente da Tangaroa? Também gostaria de um relatório de mortos e feridos para podermos gerir melhor o corpo médico.

Enquanto aguarda o parecer do oficial de ciências, Harriman cobra o andamento dos reparos dos escudos e sensores de curto alcance.

- Ponte para a Engenharia. Como vai sua paciente, sr. Smith?

O capitão se vira para o imediato.

- Prepare as coisas na Argonauta. Assim que o sr. Smith nos devolver visão parcial e escudos plenos, contaremos com sua varredura para... varrermos o klingon do setor, completa, com um sorriso maroto.

Trabalhando nos sensores senhor.  Em 8 minutos, os sensores de navegação e os laterais estarão funcionando.

a menos que haja mais surpresas, lógico
This message was last edited by the GM at 23:36, Fri 04 Apr 2008.

Sim sr. Voorin convoca a ten. Vilanova e desce para o hagar de acoplagem da Argonaut.

Ante a indagação do capitão, Pierce responde:

O pulso fotônico não partiu de uma arma, senhor, ele foi gerado por uma modificação dos defletores, transmitida simultaneamente com os disruptores para desabilitar nossos sensores. As leituras iniciais não indicaram nenhuma arma além do padrão para uma classe K't'inga, Capitão, mas os disruptores da nave klingon apresentam leituras estranhas. Estou realizando uma busca na base de dados para avaliação mais exata.

E reportando o status dos escudos:

Escudos a 63%, senhor. Precisaríamos desligá-los para restaurar sua integridade, o que nos deixaria desprotegidos por cerca de 45 segundos. Capitão, já que a intenção é dar combate aos klingon, recomendo transferir mais energia aos escudos. Cmdt Voorin, estou enviando os dados de registro da nave klingon.

Tomara que os engenheiros deles sejam ruins, que a gente já arrebenta logo com eles... Parece que o velho não é tão senil assim...

Harriman se vira para Pierce.

- Então desligue-os agora enquanto o sr. Smith está terminando a recuperação dos sensores. Assim que o chefe de engenharia nos liberar, retomaremos o combate.

Ele aciona o comunicador.

- Ponte para Voorin. Imediato, fique a postos para lançamento da Argonauta.

O paciente ainda está sedado. Gostaria de mantê-lo assim por mais algumas horas, dr. Sato. O capitão me obrigou a despertá-lo quando ainda estava em estado crítico e queria lhe dar mais tempo para se recuperar, diz Layton de maneira séria.

Houve três mortos e nove feridos no útimo ataque. Eis a lista, relata Layton, oferecendo um padd a Sato. Todos já foram tratados. Temos ainda os 25 corpos dos tripulantes da Tangaroa na área de carga. Pedi à tenente T'Lani que os isolasse com um campo de força nível 1. Mais alguma coisa, senhor?

Ao chegar no hangar da Argonauta, Voorin encontra a tenente Vilanova fazendo a checagem de sistemas pré-vôo.



Comandante, diz a oficial tática, cumprimentando o imediato. Todos os sistemas estão funcionando dentro dos parâmetros esperados. O senhor deseja pilotar?
This message was last edited by the GM at 12:09, Sat 05 Apr 2008.

A sra. pode pilotá-la tenente, eu fico nos sensores.

Voorin para Harriman. Sr. estamos prontos para desatracar.

Assim que os sensores e escudos voltam à vida, Harriman ordena:

- Prossiga, sr. Voorin. Fareje esse bucaneiro klingon para mim.

Ten. Vilanova leve-nos para 500 m abaixo da Nautilus. quando a nave desacopla, Voorin examina as leituras dos sensores de longo alcance em busca da nave Klingon, e tenta obter sinais de transponder para saber o nome e registro da K't'inga.

Kovak debruça-sesobre seu console, buscando uma contramedida para o pulso fotônico dos Klingons.

Sim, senhor, responde Vilanova, que antes de cumprir a ordem, acrescenta: Comandante, apenas um detalhe: se os klingons tiverem nos seguido camuflados, seremos um alvo fácil.

Sra. Vilanova, suba os escudos e comece a fazer manobras erráticas, mas acredito que com uma das nacelas avariadas deve ser difícil para eles nos seguirem.

Voorin, para Harriman. Capitão nenhum sinal dos klingons, certamente estão camuflados. Mas ainda vou tentar algumas leituras.

Voorin faz alguns ajustes tentando localizar gases de exaustão e partículas elementais de plasma oriundos de uma nacele avariada, ou qualquer fragmento que possa delatar a presença da K't'inga ferida.

Com os sensores de volta, Pierce agora tem nova preocupação: a Argonaut.

Vamos ver o que acontece agora...

Carter inicia uma série de manobras evasivas para dificultar um improvável ataque klingon.

Senhor, é possivel coloca ro sabujo para farejar novamente? Quem sabe com umdesvio dos capacitadores para aa Matriz eletro-quantica dos geradores de pulso?