Senhor, é possivel coloca ro sabujo para farejar novamente? Quem sabe com umdesvio dos capacitadores para aa Matriz eletro-quantica dos geradores de pulso?

Harriman levanta a sobrancelha.

- Creio que o Protocolo Sabujo estava ligado aos sensores de longo alcance, madame. Se for o caso, podemos implementá-los nos de proximidade, sr. Pierce?

Voorin olha frustrados para a tela vazia de seu sensor e chama a Nautilus
Voorin para Hariman. Sr. minhas leituras ainda não indicam nada, talvez pudéssemos verificar com o sr. Smith se seria possível transferir o protocolo "sabujo" para os sensores de longo alcance da Argonaut.

Klingon sacana furtivo. Covarde metido a valentão. %$#*#%

Harriman toca o comunicador.

- Ponte para Engenharia. Sr. Smith, poderiamos implementar o Protocolo Sabujo nos sensores de longo alcance da Argonauta?

Sato olha os corpos dos oficiais da Nautilus que faleceram durante o último ataque e lhe sobe uma pequena revolta. Como o departamento médico está trabalhando bem, ele vai para a ponte acompanhar os fatos junto aos oficiais superiores e para qualquer emergência. Dra. Layton, estarei na ponte a partir de agora. Me avise se precisarem de apoio e me mantenha informado sobre o estado do tripulante da Tangaroa. Antes de sair se vira e diz... Ah... Dra. e demais companheiros, bom trabalho. E se despede com um sorriso.
Chegando a ponte, cumprimenta os oficiais e pede permissão para falar ao Capitão... Se for concedida ele relata: Capitão, gostaria de informar que infelizmente temos 9 feridos e 3 mortos devido a última batalha. Tudo está correndo bem no meu departamento, por isso peço permissão para ficar aqui para qualquer emergência. E ver a caçada aos safados que fizeram isso. O olhar de revolta de Sato é eminente.
This message was last edited by the player at 20:50, Mon 07 Apr 2008.

Demoraria pelo menos umas cinco horas para fazer as alterações nos sensores da Argonaut Capitão.  Não nos distanciamos muito do ponto de confronto, os sensores da Nautilus não estão detectando os klingons?  Poderíamos voltar para as coordenadas, eles só tem 10 minutos de vantagem sobre nós, e sem dobra não devem estar longe.

de volta aos sensores

Harriman endurece o olhar.

- Três para pôr na conta desse sacana furtivo...

Ao notar a própria falta de decoro, o capitão pigarreia e concede permissão ao jovem médico.

- Espero que quem tenha trabalho seja sua contraparte klingon.

O rapaz tem brios. Ótimo! Não preciso de frouxos aqui dentro.

Carter se volta para Pierce: Senhor Pierce, nossas sondas seriam capazes de localizar a nave klingon? Não seria difícil lança-las daqui ou mesmo através de uma rápida manobra Picard. Eles não poderão tentar abatê-las sem se revelar para nós.

"Manobra Picard". Francezinho metido a inglês.

- Eu havia pedido que uma sonda tipo V fosse convertida para a detecção de camuflagem antes mesmo de encontrarmos os corpos da Tangaroa. Ela está pronta, sr. Pierce?

Capitão, o meu ponto é que, se de fato acertamos a nacele do inimigo, muito provavelmente o mesmo está vazando radiação, algo que poderíamos detectar com a sonda, independentemente da camuflagem.

O protocolo Sabujo depende da alta resolução dos sensores de longo alcance, e reconfigurar uma sonda para isso levaria um tempo considerável, Capitão.

Ouvindo a sugestão de Carter, pondera:
Com a nacele avariada, nossos sensores seriam capazes, sim, de detectar rastros de vazamentos. Se ainda estiverem avariados, poderemos seguí-los dessa forma, ou, ao menos, extrapolar uma direção. De qualquer forma, ainda somos vulneráveis a outro pulso fotônico, nossa única contra-medida até o momento é a Argonaut. Uma manobra Picard seria perfeita se já os tivéssemos localizado. Com nossa limitação de sensores, utilizá-la apenas para lançar uma sonda seria dar a eles mais uma chance de nos atacar.

Ouvindo a pergunta do capitão, e desconhecendo a ordem, uma vez que ainda não estava a bordo, Pierce verifica:

Pierce para Engenharia. Qual o status das modificações da sonda classe V solicitadas pelo Capitão ?
This message was last edited by the player at 21:08, Tue 08 Apr 2008.

Voorin para Harriman. Sr. devo trazer a Argonaut de volta a Nautilus?

Carter responde a Pierce: Minha sugestão é enviar a sonda deste ponto. Tendo capacidade de dobra não será difícil para ela atingir o último ponto conhecido dos klingons e fazer o rastreio. Se eles a atacarem, teremos também uma localização, contanto que mandemos mais de uma, o que seria melhor pois facilitaria achar o rastro. Uma vez com a localidade, nós realizaríamos a manobra Picard para que você disparasse uma salva sobre a lata velha deles.
This message was last edited by the GM at 20:51, Wed 09 Apr 2008.

Harriman responde:

- Dê mais uma varredura buscando especificamente por vazamento de radiação, Sr. Voorin, e retorne para casa. Vamos implementar a solução das sondas caso não tenha sucesso.

Sim, sr. Voorin ajusta os filtros dos sensores e tenta detectar emissões da nacele danificada.

Pierce ainda verifica alguns dados, e responde ao piloto:

Eles ainda mantém capacidade de impulso. Podemos até encontar o rastro da nacele, mas teríamos poucas chances de encontrá-los sem nossos sensores operando ao máximo de suas capacidades. Isso só seria possível se ainda não tiverem consertado o vazamento que causamos, o que acho improvável. Quanto às sondas, se eles atacassem uma delas, seriam presa fácil para nós agora, e eles sabem disso. É extremamente improvável que ataquem uma sonda.

Quanto ao pulso fotônico, Capitão, poderíamos reconfigurar o defletor para que não fiquemos cegos de novo, mas demoraria cerca de trinta minutos. Caso a Argonaut não os encontre agora, senhor, creio que uma busca mais demorada seria infrutífera.

Não acho que eles sejam idiotas a ponto de ficar esperando o próximo torpedo, mas sei lá...

Harriman azeda a expressão.

- Tirou a palavra da minha boca, tenente. Esse klingon covarde já está esgotando minha paciência, e temos homens em Bratea e uma nave sumida para recuperar.

De pé, furioso, Harriman ordena.

- Sr. Carter, vá traçando um curso para Bratea enquanto a Argonauta faz sua última varredura. Acho que será, parafraseando o bom tenente, "infrutífera".

Depois se vira para Pierce.

- Tenente, assim que deixarmos esse klingon taHqeq, iremos proceder à reconfiguração do defletor e à recuperação total de nossos sensores.

Ten Pierce, somente uma sonda foi calibrada.  Não temos como lançar uma sonda para executar o protocolo Sabujo.  Os sensores da Nautilus não estão detectando nada?  Os klingons devem ter usado dobra para sair do alcance então.
This message was last edited by the player at 03:01, Fri 11 Apr 2008.

This message was deleted by the player at 16:58, Thu 10 Apr 2008.

Voorin observa as leitura intrigado, Voorin para Harriman. Sr., os Klingons criaram um nuvem radioativa, nas coordenadas X.y.z para encobrir qual quer rastro da nacele avariada que pudesse indicar um vetor.

Poderíamos tentar utilizar os torpedos dispersivos da manobra Data, ou o protocolo sabujo para tentar localizá-los nesta área.

Carter programa o curso para Braeta e responde: Curso para Braeta programado. Vamos atrás dos klingons? Há uma boa chance de iluminá-los dentro da nuvem seguindo a sugestão do X.O.

Diante das informações do imediato, Pierce ainda pergunta:

Cmdt Voorin, quais as dimensões e composição dessa tal nuvem ?

Difícil, mas uma análise de densidade talvez dê alguma informação útil. E explodir coisas sempre ajuda...

Harriman concorda com seu imediato.

- Voleio de mísseis sempre alegra meu dia, Sr. Voorin. Sr. Pierce, implemente. Se mostrar a mesma mira precisa do último embate, uma comenda lhe aguarda.

Espero que a nuvem vá pelos ares e leve esse klingon &%$#*.

Carter gira a nave posicionando o lançador de torpedos em linha de fogo com a nuvem encontrada por Voorin.

Após buscar rapidamente os dados sobre as correções necessárias para seguir as instruções do Imediato, enquanto Carter posiciona a Nautilus, Pierce executa o disparo ordenado pelo Capitão.

Vamos ver se funciona...

Torpedos fotônicos 9 a 16 disparados em dispersão, Capitão.
This message was last edited by the player at 23:03, Sat 12 Apr 2008.