Sim,senhor, responde König e alguns segundos depois o grupo e o tellarita estão a bordo da
Nautilus. Mal eles chegam, e Harriman receb euma chamada do administrador de Bratea III.
Capitão Harriman, recebemos informes perturbadores do distrito Anzair. Aparentemente, um grupo armado invadiu a mansão de um comerciante local, Gurk. Ele já havia entrado em contato conosco, dizendo que foi ameaçado pelo senhor. Pensei ter deixado claro quando sua nave chegou que sua autoridade não tinha qualquer validação neste sistema, capitão. O que tem a me dizer?
Na torre de Torak, Klax e Vilanova prosseguem cautelosamente até chegarem ao último andar, onde encontram um salão suntuoso com uma decoração tipicamente klingon: tapetes de pele animal, armas e estátuas de figuras mitológicas de Q'onoS. Há mais corpos espalhados pela área. Do outro lado da entrada, as duas oficiais veêm um trono posicionado de frente para uma sacada.
O sinal de vida vem dali. Contornando o móvel com cuidado, Klax e Vilanova encontram sobre ele um klingon velho e muito ferido.
O velho está à beira da morte, mas sua resistência é impressionante. Uma rápida análise revela que os corpos foram mortos há mais de um dia. Ou seja, o klingon conseguiu se manter vivo em estado crítico por mais de 24 horas. Mesmo com o
brak'lul, a redundância de órgãos comum na fisiologia klingon, o feito demonstra uma imensa força de vontade.
Após várias horas de trabalho contínuo, Smith e sua equipe terminam os reparos nos sensores.
Sato encontra as três tripulantes da
Tangaroa vestidas com roupas sensuais e perturbadas com a experiência. Além disso, três dos soldados que seguiram com König apresentam ferimentos provocados por disruptores.