A Nautilus e a Tangaroa se movem pelo espaço lado a lado. Na nave da classe Nova, Voorin e Smith comandam os reparos dos sistemas junto com os tripulantes resgatados de Bratea III. A bordo da classe Intrepid, Harriman convoca seus oficiais superiores para uma reunião a fim de decidir o próximo curso de ação.

Muito bem, senhores. Minha vontade é perseguir esses apedeutas e ensiná-los a nunca mais desafiarem a Frota Estelar, mas temos que levar em conta a segurança de nossos colegas na USS Tangaroa. Opiniões.


GM postando
This message was last edited by the GM at 16:19, Mon 08 Sept 2008.

Capitão, creio que o ideal seria mandar a Tangaroa para o espaço da Federação enquanto a Nautilus persegue os... apedeutas. Diz Carter, enquanto consulta o dicionário no padd.

Da sala de engenharia da Tangaroa.

Comdt Voorin, estamos quase a 100% de capacidade. Alguma instrução nova?

Eu sou a favor de deixar a Tangaroa na primeira estação espacial da Federação e depois seguirmos atrás dos Klingons.

Concordo com as opiniões de Klax e Carter. Os tripulantes da Tangaroa passaram por muitos traumas e estão com defasagem no pessoal. Apedeutas??? Cadê meu padd?

Senhores, também desejo ver a Tangaroa em segurança no espaço da Federação, mas não podemos mandá-la de volta semproteção. Os facínoras deste sistema cairiam sobre ela como abutres na carniça. Se a escoltarmos, podemos dizer adeus a qualquer chance de encontrar os traiçoeiros deliquentes klingon. No entanto, levar a Tangaroa para uma situação que tem quase 100% de chance de degenerar em um conflito armado me parece, no mínimo, temerário.

GM postando
This message was last edited by the player at 12:50, Wed 17 Sept 2008.

Smith termina a checagem dos motores.
Comdt Voorin, terminei a análise dos motores.  Infelizmente a Tangaroa não tem como entrar em velocidade de dobra.  As alterações nos motores que foram feitas pelos Klingons acabaram com essa capacidade.  E, para corrigir isso, somente num estaleiro.
Existe a possibilidade da Tangaroa ser rebocada pela Nautilus.  Aguardo instruções.

Senhor, dada as condições, creio que nossa melhor opção é continuar nossas investigações quanto ao paradeiro dos klingons com a Tangaroa no raio trator. Nossa velocidade seria fortemente comprometida bem como nossa capacidade de combate. Quanto tempo teremos que esperar até um reboque da federação possa nos aliviar?
This message was last edited by the GM at 15:39, Thu 11 Sept 2008.

Um rebocador da Frota levaria dias para chegar aqui, sr. Carter. Mas talvez meu amigo, o capitão K'marada,possa enviar uma nave da KDF para escoltar a Tangaroa, diz Harriman, que ordena ao oficial deoperações que entre em contato com o oficial klingon.

GM postando

tb estou considerando que estamos todos usando os comunicadores
Er, capitão?  Acha que seria prudente pedir ou aceitar ajuda dos klingos na atual situação?  Pelo que entendi eles podem estar à beira de uma guerra civil.

eu sou a favor de ir atrás dos Klingosn, mas não podemos deixar a Tangaroa a deriva por aqui.

Alem do que os Klingosn em primeiro lugar são problemas do Chronos, ddeixe que eles lavem sua roupa suja. Fala Jarina demosntrando mais a personalide de Dazio do que a dela mesma.

Confio plenamente no meu camarada, por assim dizer, sr.Smith. Mas, dando ouvidos ao seu questionamento, se exercemos toda essa cautela que o senhor deseja, ficamos num impasse: não podemos abandonar a Tangaroa, mas se a rebocarmos, não alcançaremos os klingons fujões. O senhor, ou algum dos oficiais, têm alguma alternativa?

GM postando
This message was last edited by the GM at 16:06, Thu 18 Sept 2008.

Senhor. Diz Carter para Harriman Se o Capitão K'marada é de confiança, certamente esta seria a melhor opção. Mesmo porque, se a reunião demorar muito o imediato vai arranjar um jeito de render as duas naves!

camarada klingon, saudações à rainha...quantos anos tem Harriman afinal?
Só quis expressar minhas preocupações Capitão.  Se confias no Cap K´Marada, e se ele pode levar a Tangaroa para espaço da Federação, certamente é a melhor linha de ação.
Mas se alguma outra nave da Federação estiver mais próxima, preferia confiar mais na Frota.

Muito bem, senhores. Enviaremos uma mensagem à Frota e ao capitão K'marada. Enquanto isso, preparem-se para nossa perseguição. Sr. Smith, quero o senhor de volta na Nautilus. Tenho certeza que vamos precisar de sua criatividade na engenharia. Comandantes Murdock e König, juntem-se ao imediato a bordo da Tangaroa. Sua missão é fazer com que ela chegue são e salva ao espaço da Federação. Sr. Carter, prepare um curso de interceptação baseado na última trajetória dos klingons informada por Ajeet.

A caçada se inicia, senhores. Dispensados.

GM postando
This message was last edited by the player at 14:37, Wed 17 Sept 2008.

Sim, senhor! Diz Carter que se levanta e se dirige ao seu posto para programar a rota.

Sim senhor. À caminho Capitão.

Smith vai passar os proximos minutos dando instruções à equipe que ficará à bordo.  E vai copiar todas as informações que coletou sobre as alterações e condições da Tangaroa antes de se dirigir ao transporte.

Após duas horas, todo o pessoal foi transferido entre as duas naves e K'marada confirma a presença de um cruzador klingon nas proximidades que pode prestar auxílio à Tangaroa. Com a seguraça de seus colegas assegurada, a Nautilus parte em perseguição aos jovens klingons.
This message was last edited by the GM at 19:02, Wed 17 Sept 2008.

Após se despedir de seu amigo klingon e irmão de sangue da Guerra do Dominion, Harriman se vira para o sempre empolgado timoneiro.

- Sr. Carter, alguma sorte com o traçado do possível curso dos facínoras?

Capitão, seguindo o estudo que fiz com o Sr. Pierce e as informações adicionais conseguidas com a Ajeet, posso traçar uma rota de perseguição. Diz Carter, enquanto coloca as informações na tela do Capitão. Em dobra 9,6, podemos alcançá-los em 36 horas. Infelizmente, eles poderão, neste tempo se esconder num dos sistemas rebeldes, o que dificultaria em muito a perseguição. Minha sugestão é apelarmos para a velocidade de emergência, isto é, se o Sr. Smith confirmar que isto seja possível.

Harriman franze o cenho.

- Trinta e seis horas é tempo demais para alguém se esconder pela galáxia. Quanto tempo a velocidade de emergência nos pouparia? E por quanto podemos mantê-la em nível seguro de operação?

Nas condições dos testes realizados pela Frota, a Nautilus pode desenvolver dobra 9,975 por até 12 horas. Contudo, só o Sr. Smith poderá nos dizer o quanto ela é capaz agora.

Eu aconselho a não forçarmos o motor até termos certeza absoluta do nosso destino.  Tomem a Tangaroa como exemplo.  Se forçarmos demais podemos ficar praticamente à deriva.  Lembrem-se que ainda temos uma nave de rapina camuflada para nos preocupar.
Se Carter e o ten Pierce tem certeza da rota traçada, acho que vale a pena arriscar.  Caso contrário, vamos em dobra 9,6 mesmo e com bastante atenção aos sensores.

Depois a gente vai ficar à deriva e vão olhar para minha cara como se eu pudesse materializar uma doca espacial para reparar a nave...

Sr. Smith, nós temos uma boa idéia da direção tomada pelos klingons, mas não teremos certeza até chegarmos perto deles. Considerando a vantagem que eles possuem, não creio que teremos condições de encontrar os fugitivos se não excedermos a velocidade de cruzeiro. Talvez não seja necessário forçar os motores ao extremo, mas se não ultrapassarmos dobra 9,6, dificilmente os encontraremos. Ian, não há como me dar alguma força extra?

O capitão se torna ríspido.

- O timoneiro está correto, Sr. Carter. "Cruzeiro" não é exatamente o ritmo da caçada que quero empregar a esses assassinos de membros da Frota. Esprema o que tiver que espremer, redobre os protocolos de segurança diante do núcleo de dobra, mas me dê velocidade de emergência, engenheiro.

Essa colher de sorvete não era para ser uma das mais rápidas naves da Frota? Ah, saudades da Britain...

Sr. Smith, eu posso acelerar lentamente até dobra 9,9. Neste ponto, o senhor pode fazer um diagnóstico e estimar qual a velocidade final que podemos sustentar. O que achas?

Senhores, só quis deixar claro nossas opções.  Pode acelerar que eu vou monitorando daqui da engenharia.

Carter, após a confirmação de Harriman, acelera a Nautilus até a velocidade máxima possível dentro das recomendações de Smith.

Seu Frota, veja aí quanto dá para pisar fundo na colher.
This message was last edited by the GM at 16:23, Fri 26 Sept 2008.

Senhor, estou a disposição no que  o sr precisar.

O motor de dobra pulsa com energia, propelindo a Nautilus a dobra 9,95. Doze horas depois, saindo de dobra, a nave chega nas imediações do primeiro sistema rebelde, Pretar.

Smith dá uma boa checada nos motores para evitar surpresasde última hora.
O protocolo Sabujo tb está pronto para rodar assim que for necessário.

Idem, capitão. Sato se posiciona na ponte para futuras instruções.

Carter ativa o comunicador. Passadiço para o Capitão Harriman, chegamos ao sistema Pretar. Enquanto aguarda seu comandante, Carter inicia uma varredura de sensores pelo sistema.

Chegando à ponte, o capitão pergunta por um relatório.

- Há algum sinal da presença dos klingons? O que esse sistema abriga que poderia interessá-los?

Senhor, Pretar, por ser um sistema independente, pode oferecer asilo aos fujitivos. De acordo com os registros, os fundadores de Pretar foram dissedentes contrários a aliança com a Federação e a ascenção das casas em detrimento do Alto Comando Militar. Diz Carter enquanto dá uns tapinhas nos sensores que, misteriosamente, parecem não funcionar.

Dramático, Harriman arqueia o cenho.

- Algo errado, timoneiro?

Eu estou tentando usar os sensores para verificar se há naves no setor ou onde há colônias mas, aparentemente, a resposta está demorando.

Humm... isso não soa bem.
Sato para Layton. Como está o estado de saúde do klingon? Talvez precisemos consultá-lo em breve.
This message was last edited by the player at 03:18, Thu 02 Oct 2008.

Harriman aciona o comunicador.

- Ponte para Engenharia. Sr. Smith, a resposta de nossos sensores está lenta. Algum motivo para isso?

Os klingons já têm larga vantagem e agora os sensores resolveram dar pau...

Nossos sensores estãoa 100% Capitão.  Podemos estar sendo bloqueados. Se alguma nave estiver camuflada na área, ela pode estar fazendo isso.  Poderíamos rodar o Protocolo Sabujo enquanto eu checo os sensores?

- Boa iniciativa, sr. Smith. Lembre-se que agora temos dois possíveis alvos klingons: os assassinos da Tangaroa e o covarde que vinha - e aposto que ainda vem - nos seguindo.

A varredura de sensores prossegue sem maiores dificuldades até que em determinado momento, o oficial de operações diz: Senhor, o Protocolo Sabujo detectou um movimento a aproximadamente um ano-luz, curso 016 marco 3.

Carter marca o ponto encontrado na tela e projeta o curso avante para identificar o destino da possível nave. Vamos interceptá-lo agora, senhor?

Mostrando o mesmo brilho no olhar que seu jovem oficial, Harriman emposta a voz.

- Toque o barco, timoneiro.

Carter implementa uma rota de interceptação e se prepara mentalmente para o possível combate.

Senhores, lembrem-se que se for a nave que estava nos seguindo, podemos ficar novamente com os sensores avariados.
Se vamos atacá-los, sugiro preparamos alguma tática antes.  Tipo calibrar alguns torpedos com a assinatura dos motores deles.

- Sr. Smith, algo na telemetria do Sabujo sugere que possa ser a mesma nave? E seria possível desvincular algum banco de sensores da matriz central, de forma a termos sensores de reserva caso eles sejam avariados novamente?, indaga o capitão.

Não da para afirmar que é a mesma nave Capitão.  Estou checando os sistemas para ver se é possivel montarmos um sensor de reserva.

O capitão responde ao seu engenheiro.

- Tente implementar uma solução, sr. Smith, diz, virando-se para o timoneiro. - Sr. Carter, intercepte o klingon. Seja ele qual for, temos negócios a finalizar.

Com torpedos.

Carter acelera a Nautilus em um curto de interceptação, quando o oficial de operações anuncia. A nave está descamuflando -- é uma ave de rapina klingon, classe B'rel, senhor!



Logo em seguida, a nave da Federação recebe uma chamada. Em instantes, a face de J'quan aparece na tela.



Capitão Harriman, nos encontramos novamente. O senhor é um homem muito persistente, devo dizer. Infelizmente, sua perseverança só conduzirá o senhor e sua tripulação a um destino: a morte, diz o jovem klingon sem qualquer trepidação na voz.

Lembrando que a nave ainda está a um ano-luz de distância.
This message was last edited by the GM at 00:20, Thu 16 Oct 2008.

Harriman se levanta e encara o facínora klingon com um olhar duro, capaz de cortar um anteparo.

- Escória klingon, terei prazer em ejetar um a um de sua tripulação pela escotilha, como fez com os tripulantes da Tangaroa. Hab SoSlI' Quch!, rosna o capitão, sinalizando ao oficial de comunicações para cortar a transmissão.

Em seguida, ordena um alerta vermelho e indica ao timoneiro que acelere até distância de tiro.

Que o combate não seja tão vexaminoso quanto nosso último.

Jarina ao ouvir o alerta vermelho, vai para potne ajudar, afinal suas memorias de Dazio podem ser uteis no comabate que se aproxima.

O capitão se vira para o tripulante na estação tática, o boliano Dortt.

- Sr. Dortt, consiga uma leitura dos sistemas dessa ave-de-rapina. Além de elas serem facilmente reconfiguráveis, essa aí saiu daquele estaleiro infecto e pode ter algumas surpresas distintas às B'rel mais comuns.

E, depois, se dirige a todos na ponte.

- Devo lembrá-los que nosso objetivo é desabititar a nave inimiga, pois temos que devolvê-la ao Ajeet para pegarmos a nossa auxiliar..., e completa, em tom duro. - Já com relação à tripulação de assassinos klingons, não precisamos ter o mesmo comedimento.

A situação parece ser demais para o jovem alferes boliano e Klax percebe que ele hesita. Com as memórias -- e o traço assertivo da personalidade -- de Dazio vindo à tona, a conselheira toma o lugar de Dortt no console tático e efetua a varredura, mas não encontra sinais de alteração fora o fato de, apesar de ser um modelo antigo, a nave klingon ter emissões compatíveis com a versão atual da B'rel. Os sensores também indicam que a ave de rapina alterou seu curso para interceptar a Nautilus.

Senhor, apesar de ser um modelo antigo, a nave klingon possui emissões compatíveis com a versão atual da B'rel. e começa avir em nossa direção

Jarina no console da tatica começa apreparar as armas para o combate iminente, tentato lembrar tudo o que Dazio sabia já que ela esma nunca tinha sentado na tática antes..

Lançando um olhar duro e desaprovador ao jovem boliano, Harriman se dirige a Klax, ainda sem encará-la.

Era só o que me faltava: um oficial tático frouxo e uma mulher na estação de batalha. Próximo passo: abaixar os escudos e arraiar as calças para o klingon.

- Madame, a senhora é graduada como oficial tática?, diz, com o cenho ficando visivelmente vermelho.
This message was last edited by the player at 15:41, Sun 19 Oct 2008.

Dazio era, senhor

Smith organiza sua equipe para a batalha.
Senhores, vamos transferir toda a configuração dos sensores para esses dois padds.

Atento à aproximação do klingon, Harriman fala, sem tirar o olhar da tela.

- Sr. Carter, force uma aproximação de modo a desabilitarmos as armas primeiro. Motores, tanto de impulso quanto de dobra, serão nosso alvo secundário, diz, dirigindo-se a Klax. - Klingons não costumam fugir.

Esse facínora é um covarde, na verdade. Mas creio que dará o combate que ambos ansiamos.

As duas naves se aproximam em grande velocidade e abrem fogo.Os jovens klingons parecem prever a tática escolhida pelo veterano da FRota e alteram seu curso de maneira a proteger seu ponto cego, ao mesmo tempo em que lançam um torpedo na parte ventral da Nautilus. Klax, percebendo que o plano requer uma alteração, aproveita a oportunidade e dispara os phasers contra a nave inimiga antes do planejado. Ela não acerta o sistema de armas, mas sua intuição se prova correta e a conselheira consegue infligir dano à ave de rapina.

Segurando-se à cadeira, Harriman rosna.

- Relatório de danos!

Em seguida, ordena ao timoneiro.

- Sr. Carter, não quero ver esse klingon dançando a quadrilha à nossa frente. Coloque-nos naquele ponto cego para terminarmos com a raça dele.

Agora é a hora de separarmos os homens dos meninos. Quero ver se esse guri é tão bom quanto a ficha dele na Frota diz.

Jarina observa amanobra Klingon e se assuta em com oreagiu rapidamente a situação, realmente as memorias de Dazio são uma mão na roda.

Klax então tenta se lembar de todos os confrontos que dazio teve com klingos a procura de um padrão para a próxima ação deles e assim tentar prever e se preparar.

Seu frota, Drama Point
This message was last edited by the GM at 14:25, Sun 16 Nov 2008.

Escudos a 87%. Sofremos dano no sensor principal, senhor, informa o oficial de operações.

Harriman aciona a engenharia.

- Sr. Smith, como anda a solução de sensores de reserva?

Em seguida, passa em revista as táticas de combate adquiridas em anos de Frota e de luta contra o Domínio ao lado dos klingons, tentando achar uma manobra viável contra o inimigo.

Seu Frota, rola o Tactics com Drama Point do bom velhinho.

Carter acelera rapidamente a Nautilus para uma passagem lateral em relação a Ave de Rapina para aproveitar o melhor alcance angular de suas armas.
This message was last edited by the player at 01:16, Sun 16 Nov 2008.

Ainda não temos uma defesa eficiente contra o pulso, capitão.  Todos os dados dos sensores estão sendo guardados e protegidos para acelerar uma recuperação.  Mas se formos acertados pelo pulso ficaremos cegos de novo.

Smith fica de olho no controle de danos da Nautilus.  Sua equipe está em prontidão para qualquer emergência.

Senhor, atavés de minha experiência na guerra lutando ao lado dos klingon, poderia sugerir uam rajada de torpedos interpolada através de coordenadas ramdomicas. Com isso poderiamos varrer uma área maior caso eles manobrem. Podemos aliar a isso, disparos de phaser com carga concentrada. Isso seria o suficiente para evitar as principais manobras de escape da nave. Mas tb poderá causar um superaquecimento dos bancos e uma maior demora para recarga dos torpedos para uma segunda leva de disparos. Se der certo podemos esta acertando vários pontos vitais da nave ao mesmo tempo. Incapacitando-os.

Já foi dificil lembrar de tudo isso, agora quero ver, eu repetir o fiz naquela emboscada que fizemos  junto com os klingos  contra os kardacianos eo Dominion Pensa Jarina não tentando trasnparecer a sua insegurança de nunca ter estado no painel de tática antes, e ao mesmo temp ose lembrar de inumeras batalhas onde  foi ela aresponsavel por acionar as armas e destruir naves etripulações inteiras.

Aqui está a ação com drama Point
This message was last edited by the GM at 19:08, Thu 04 Dec 2008.

Surpreso com hombridade de sua conselheira, Harriman concorda.

Daqui a pouco ela vai se escalar em meu time de futebol do holodeck...

- Toque o barco, madame. Coordene com o sr. Carter se há um padrão nos desvios da B'Rel. Assim poderíamos disparar em uma área onde certamente a nave klingon irá desviar.

E, em seguida, avisa a engenharia.

- Sr. Smith, realizaremos uma manobra de ataque que deve superaquecer os bancos de phaser. Se tiver alguma contramedida para resfriá-los mais rapidamente, sugiro que seja criativo e a implemente.

Carter, trabalhando em afinidade com a Sra. Klax, posiciona a Nautilus para uma salva já prevendo uma subsequente manobra de esquiva que coloque a astronave em posição de tiro com as armas de popa.

As duas naves voltam a se enfrentar. Graças ao brilçhantismo tático de Harriman, cuja coordenação assegura que a Nautilus se antecipe aos seus inimigos, Klax tem a oportunidade de implementar seu ataque. Como previsto, a saraivada de phaser faz com que o ave de rapina manobre para uma posição que a coloca no caminho dos torpedos fotônicos. Mesmo sofrendo muitos danos, os klingons conseguem disparar dois torpedos que acertam a nave da Federação em pontos críticos, causando uma pane sistêmica. Na ponte, o painel de Operações explode, jogando, junto com o tremor que passa pela nave, o jovem oficial ao chão com ferimentos. Em seu painel, Klax vê que além do dano na superestrutura, o último ataque afetou os sensores e o leme, desabilitou os phasers e cortou parte da energia para os escudos, que agora estão em 32%.

Senhor, estamos com danos na  na superestrutura, o último ataque afetou os sensores e o leme, desabilitou os phasers e cortou parte da energia para os escudos, que agora estão em 32%.

Qual um mastro de navio diante da tempestade, Harriman está de pé em sua ponte, olhos fixos no monitor. Ele toca o comunicador com violência, os olhos injetados.

- Enfermaria, oficial caído na ponte. Engenharia, precisamos desses escudos e phasers.

Ele comanda seu piloto.

- Sr. Carter, essa é a hora de mostrar sua proeza nesse leme frouxo. Mantenha-se na cola do klingon.

Em seguida, indaga sua oficial tática, após olhar para todo o dano na ponte.

- E como ficou nossa presa?

Espero que nossos sensores tenham captado esses dados antes de capitular.

Senhor, nossos sensores foram avariados, mas eles estão com escudos a 27% e a nave deles está com a superestrutura bem avariada.

Senhor, poderia sugerir a um pequeno pico de warp para evitar  o contra-ataque dos klingons e darmos neles o tiro final.
This message was last edited by the player at 16:19, Mon 08 Dec 2008.

Carter aproveita o pico de adrenalina para disparar os torpedos de popa que havia preparado e arrojadamente guina a Nautilus para fora do limitado arco de disparo da nave de rapina.

[Gasta o ponto de drama para fazer bonito, Seu Frota]
This message was last edited by the GM at 02:55, Tue 09 Dec 2008.

Harriman apóia seu navegador.

- Muito bem, sr. Carter, não estamos em condições de levar um espirro sequer desse klingon. Leve-nos para a coordenada 3.13-marco 2.

[Seu Frota, rola um Aid Another nessa pilotagem do Carter?]

O capitão concorda com a conselheira e dublê de oficial tática.

- Muito bem, madame, toque o barco.
This message was last edited by the player at 03:21, Tue 09 Dec 2008.

Smith concentra os esforços para consertar os escudos primeiro.  Depois os sensores.

pode gastar DP no conserto dos escudos seu Frota
This message was last edited by the GM at 02:56, Tue 09 Dec 2008.

Smith e sua equipe se debruçam freneticamente sobre o sistema dos escudos, mas para sua surpresa, o dano se mostra mais extenso do que pensavam e uma sobrecarga chega a detonar uma junção, ferindo um dos engenheiros.

Ao comando de Harriman, Carter implementa a nanodobra. A manobra cumpre seu apapel de aproximar as naves, mas parece que os klingons esperavam algo do gênero -- sem dúvida resultado de seu intelecto avançado geneticamente projetado. A ave de rapina aproveita a proximidade da Nautilus e dispara uma rajada de disruptores contra a nave da Federação. Carter, sempre atento, gira a Nautilus em seu eixo, escapando do raio destrutivo, que apenas resvala inocuamente nos escudos.

A arrojada manobra posiciona a nau da Frota de maneira a permitir que Klax lance um torpedo traseiro nos klingons. Infelizmente, o timoneiro inimigo mostra-se um ribal à altura de Carter e mergulha com a ave de rapina, fazendo com que o torpedo passe ao largo da nave.

Ao ouvir o relato sobre os escudos, o capitão tem um desejo momentâneo que a equipe de engenharia da USS Britain se materialize ali para salvar o dia. Também, quem manda ter o estagiário de um engenheiro-chefe cego no comando da casa de máquinas?

Sem se importar com o decoro, Harriman desabafa, entre dentes.

- Preferia os klingons quando eram estúpidos leões-de-chácara.

De súbito, esse comentário o inspira.

- Esses klingons avançados devem achar que somos meros macacos diante de seu intelecto dito superior. Bem, é hora de darmos motivos para isso. Vamos agir como um cabeça-de-área brucutu dando falta dura no meiocampista criativo.

Harriman se levanta, empolgado.

- Madame, desligue nossos bancos de phasers e peça para o Sr. Smith usar essa energia para incrementar nossa velocidade. Sr. Carter, rota de colisão. Vamos abalroar esse klingon por trás.

Falta para cartão vermelho.

Vendo o espanto dos oficiais da ponte, Harriman dá seu conhecido sorriso maroto.

- Sr. Carter, deixe um torpedo engatilhado. O klingon com certeza irá desviar de nossa atitude "desesperada", e esse será o drible que espero aplicar nele. Tudo agora reside em sua pilotagem e mira, meu jovem.

Esta será inédita! Carter não se surpreende com a ordem e acelera a Nautilus em direção ao alvo com um sorriso estampado no rosto. Com o torpedo já engatilhado Carter ainda tem a iniciativa de ordenar a retirada da tripulação da proa do disco.

Phasers desligados, senhor e energia redirecionada.

Os olhos de Harriman brilham.

- Toque o barco, Sr. Carter. Todo pano à frente. Quero que esse klingon ache que sou louco, imbecil e desesperado o suficiente para tentar algo assim.

Vendo o alarme em seu painel, Carter, em função de seu treinamento, deixa escapar: Rota de colisão, Senhor

A Nautilus segue decididamente em direção à ave de rapina. Para um observador da batalha, certamente pareceria que os oficiais haviam se desesperado e tentavam a todo custo terminar o combate -- de uma maneira ou de outra. Harriman esperava que essa fosse a conclusão dos klingons, mas uma vez mais os jovens clones surpreendem o velho oficial ao alterarem o curso de sua nave e iniciarem um curso de colisão contra a a nave da Frota!

Por alguns segundos, o único som que se houve na ponte da Nautilus é o zunido dos motores acelerando. A atenção de todos está voltada para a tela que mostra a ave de rapina se aproximando rapidamente. A pressão sobre Carter é imensa e ele sente uma gota de suor escorrendo por sua têmpora direita. O jovem piloto espera o máximo que conseguee então desvia a nave do rumo de colisão. Os klingons aproveitam o momento e, antes que o oficial possa disparar o torpedo, lançam uma rajada de disruptores!

A Nautilus estaria certamente às portas da destruição não fosse a surpreendente habilidade de pilotagem de Samuel Carter. Embora tenha dado a oportunidade para que os klingons atacassem primeiro, o piloto previu essa possibilidade e fez com que a nave girasse além do esperado em uma manobra como essa, fazendo com que os disruptores novamente resvalassem inocuamente contra os escudos.

Aproveitando a passagem próxima da ave de rapina, Carter prossegue com o plano de Harriman e dispara um torpedo de ré que pega os klingons de surpresa, colapsando o que resta de seus escudos e causando danos extensos à pequena nave.

Não foi como eu esperava, mas deu certo. A perícia do Carter não era balela.

Ao ouvir que a nave de rapina está sem escudos, Harriman lembra que precisa da ave de rapina razoavelmente inteira para reaver sua nave auxiliar deixada com Ajeet.

- Madame, trave o teletransporte nos sinais de vida klingon e jogue-os a ferros. Não perca tempo com os protocolos de segurança do transporte.

Se vierem em forma de patê, tanto faz.

Em seguida, toca o comunicador.

- Segurança, vamos receber hóspedes na prisão. Reforcem os campos de contenção para máxima letalidade e fiquem a postos com armamento pesado diante das celas. Lembrem-se de como eles trataram os tripulantes da Tangaroa.

O super-klingon que botar as mangas de fora vai virar torresmo para targ.

Tratadas as urgências, o capitão congratula o timoneiro.

- Pilotagem desse quilate lhe valerá muitas comendas, meu jovem.
This message was last edited by the player at 19:22, Tue 16 Dec 2008.

Klax tenta localizar com os sensores a quantidade de pessoas vivas e inicia a transporte deles, se possivel da nave direto para uma cela, se não der, ela vai chamar a segurança e pedir que prendam todos que forem teletransportados para a sala de teletransporte.

Klax tb chama o oficial médico de plantão para averiguar os prisioneiros.

Há muita interefrência na na ave de rapina devido asos altos níveis de radiação, mas Klax consegue localizar seis sinais vitais klingons, quatro dos quais em estado crítico. Ela ativa os controles do transportador e inicia o transporte dos inimigos. A interferência da radiação é muito forte e a Trill, em determinado momento, acredita que vai perdê-los. Porém, usando de sua criatividade, Klax reconfigura os acentuadores de padrão e transfere mais energia para os compensadores Heisenberg, reforçando o fluxo de matéria e completando o transporte.

Segurança para ponte. Senhor, temos seis klingons nas celas. Alguns estão bem feridos, diz voz pelo comunicador.

O capitão responde.

- Só deixe a equipe médica entrar se tiver certeza que não é um engodo. O bem-estar desses klingons é minha última preocupação. E isole os saudáveis dos demais. Não quero ouvir que nenhum tripulante da Nautilus foi subjugado de surpresa.

Ou eu mesmo vou aí e a coisa vai ficar feia.

Depois se vira para o posto tático.

- Madame, recolha a ave de rapina em um raio trator, se não houver risco de explosão - diz, acionando o comunicador. - Sr. Smith, parece que o pior passou. Como andam os reparos?
This message was last edited by the player at 20:19, Tue 16 Dec 2008.

Sim senhorDiz Klax acionando o raio trator. A jovem oficial ainda tremia devido a toda a adrenalina em seu corpo. Apesar dela possuir todas as memorias de Dazio, essa era a primeira vez que ela, Jarina, entrava em combate.

E apesar de todas as memorias, ela não podia deixar de pensar em sua antiga vida e em como tudo mudou desde que o simbionte Klax foi implantado nela.

Mas agora não tinha mais volta, ela era uma nova pessoa. As memorias da guerra, dos inimigos e das amantes de Dazio agora estavam gravadas em seu ser e em sua personalidade. Ela levará isso, não até até o final de sua vida, mas para futuros hospedeiros, portanto, ela  não podia sentir medo, ela devia ser forte e honrar o legado que recebeu.

Carter coloca a Nautilus em uma posição tal que permita o raio trator mas fora do alcance de tiro da Ave de Rapina. Não seria a primeira vez que um inimigo derrotado volta para revidar..

Sem ouvir problemas vindos da segurança, e certo que seu engenheiro-chefe está remendando a Nautilus, Harriman dá novas ordens para a tripulação.

- Sr. Carter, trace um rumo para o estaleiro do Ajeet. É hora de reavermos nossa nave auxiliar - diz, voltando-se para a ocupante do posto de Operações. - Coordene uma equipe para vasculhar a ave de rapina por corpos e dados de navegação. Usem de cautela.

Hora de amarrar as pontas soltas.

A caminho de seu gabinete, Harriman pede a Jarina.

- Abra comunicação com o Almirante Muñoz e transfira para meu gabinete.

Logo, a tela do terminal de Harriman se ilumina com a face de Muñoz.

Espero que tenha boas notícias, capitão.
This message was last edited by the GM at 14:54, Fri 19 Dec 2008.

Mesmo após um tenso combate, Nigel Harriman não demonstra cansaço ou exaustão. O júbilo diante da vitória e a adrenalina da batalha lhe enchem de um vigor juvenil, que é visível em seu rosto.

- Almirante, desabilitamos a nave klingon e capturamos os sobreviventes da batalha entre a Nautilus e a ave de rapina. Estamos seguindo curso para amarrar pequenas pontas soltas, mas em breve rumaremos para espaço da Federação, onde entregaremos os prisioneiros à justiça e obteremos reparos.

Em seguida, ele comenta em tom conspiratório.

- Esse caso de klingons melhorados geneticamente será um grande pepino diplomático, almirante...

Sem dúvida, Harriman. Mas isso será mais problema para o corpo diplomático da Federação do que para nós. Bom trabalho. Aguardo o seu retorno. Muñoz desliga.
This message was last edited by the GM at 12:42, Mon 22 Dec 2008.

Carter põe a Nautilus em curso para o estaleiro Ajeet, carregando agora sua presa sob o raio trator.

Harriman sai de seu gabinete e anda pelo passadiço em direção ao turboelevador. No meio do caminho, se dirige ao chefe de operações.

- Estarei em meus aposentos. Acorde-me com o relatório da equipe avançada na B'Rel e o andamento dos consertos do Sr. Smith.

A Nautilus parte em direção ao estaleiro de Ajeet. A investigação da ave de rapina revela apenas quatro corpos, indicando que um dos casais klingons não embarcou na B'rel e ainda está a solta. Em Bratea, Ajeet não fica feliz ao ver o estado em que sua nave retornou, mas considerando-se sortudo de ainda vê-la de volta, devolve a Franklin sem criar maiores problemas. A Nautilus ruma para a Federação e após alguns dias, encontra-se com um esquadrão conjunto de naves da Frota e do Império Klingon, para o qual passa seus prisioneiros. Harriman e sua tripulação seguem então para a base estelar mais próxima para terminar os reparos na Nautilus e ter uma merecida folga.