Nas condições dos testes realizados pela Frota, a Nautilus pode desenvolver dobra 9,975 por até 12 horas. Contudo, só o Sr. Smith poderá nos dizer o quanto ela é capaz agora.

Eu aconselho a não forçarmos o motor até termos certeza absoluta do nosso destino.  Tomem a Tangaroa como exemplo.  Se forçarmos demais podemos ficar praticamente à deriva.  Lembrem-se que ainda temos uma nave de rapina camuflada para nos preocupar.
Se Carter e o ten Pierce tem certeza da rota traçada, acho que vale a pena arriscar.  Caso contrário, vamos em dobra 9,6 mesmo e com bastante atenção aos sensores.

Depois a gente vai ficar à deriva e vão olhar para minha cara como se eu pudesse materializar uma doca espacial para reparar a nave...

Sr. Smith, nós temos uma boa idéia da direção tomada pelos klingons, mas não teremos certeza até chegarmos perto deles. Considerando a vantagem que eles possuem, não creio que teremos condições de encontrar os fugitivos se não excedermos a velocidade de cruzeiro. Talvez não seja necessário forçar os motores ao extremo, mas se não ultrapassarmos dobra 9,6, dificilmente os encontraremos. Ian, não há como me dar alguma força extra?

O capitão se torna ríspido.

- O timoneiro está correto, Sr. Carter. "Cruzeiro" não é exatamente o ritmo da caçada que quero empregar a esses assassinos de membros da Frota. Esprema o que tiver que espremer, redobre os protocolos de segurança diante do núcleo de dobra, mas me dê velocidade de emergência, engenheiro.

Essa colher de sorvete não era para ser uma das mais rápidas naves da Frota? Ah, saudades da Britain...

Sr. Smith, eu posso acelerar lentamente até dobra 9,9. Neste ponto, o senhor pode fazer um diagnóstico e estimar qual a velocidade final que podemos sustentar. O que achas?

Senhores, só quis deixar claro nossas opções.  Pode acelerar que eu vou monitorando daqui da engenharia.

Carter, após a confirmação de Harriman, acelera a Nautilus até a velocidade máxima possível dentro das recomendações de Smith.

Seu Frota, veja aí quanto dá para pisar fundo na colher.
This message was last edited by the GM at 16:23, Fri 26 Sept 2008.

Senhor, estou a disposição no que  o sr precisar.

O motor de dobra pulsa com energia, propelindo a Nautilus a dobra 9,95. Doze horas depois, saindo de dobra, a nave chega nas imediações do primeiro sistema rebelde, Pretar.

Smith dá uma boa checada nos motores para evitar surpresasde última hora.
O protocolo Sabujo tb está pronto para rodar assim que for necessário.

Idem, capitão. Sato se posiciona na ponte para futuras instruções.

Carter ativa o comunicador. Passadiço para o Capitão Harriman, chegamos ao sistema Pretar. Enquanto aguarda seu comandante, Carter inicia uma varredura de sensores pelo sistema.

Chegando à ponte, o capitão pergunta por um relatório.

- Há algum sinal da presença dos klingons? O que esse sistema abriga que poderia interessá-los?

Senhor, Pretar, por ser um sistema independente, pode oferecer asilo aos fujitivos. De acordo com os registros, os fundadores de Pretar foram dissedentes contrários a aliança com a Federação e a ascenção das casas em detrimento do Alto Comando Militar. Diz Carter enquanto dá uns tapinhas nos sensores que, misteriosamente, parecem não funcionar.

Dramático, Harriman arqueia o cenho.

- Algo errado, timoneiro?

Eu estou tentando usar os sensores para verificar se há naves no setor ou onde há colônias mas, aparentemente, a resposta está demorando.

Humm... isso não soa bem.
Sato para Layton. Como está o estado de saúde do klingon? Talvez precisemos consultá-lo em breve.
This message was last edited by the player at 03:18, Thu 02 Oct 2008.

Harriman aciona o comunicador.

- Ponte para Engenharia. Sr. Smith, a resposta de nossos sensores está lenta. Algum motivo para isso?

Os klingons já têm larga vantagem e agora os sensores resolveram dar pau...

Nossos sensores estãoa 100% Capitão.  Podemos estar sendo bloqueados. Se alguma nave estiver camuflada na área, ela pode estar fazendo isso.  Poderíamos rodar o Protocolo Sabujo enquanto eu checo os sensores?

- Boa iniciativa, sr. Smith. Lembre-se que agora temos dois possíveis alvos klingons: os assassinos da Tangaroa e o covarde que vinha - e aposto que ainda vem - nos seguindo.

A varredura de sensores prossegue sem maiores dificuldades até que em determinado momento, o oficial de operações diz: Senhor, o Protocolo Sabujo detectou um movimento a aproximadamente um ano-luz, curso 016 marco 3.

Carter marca o ponto encontrado na tela e projeta o curso avante para identificar o destino da possível nave. Vamos interceptá-lo agora, senhor?

Mostrando o mesmo brilho no olhar que seu jovem oficial, Harriman emposta a voz.

- Toque o barco, timoneiro.

Carter implementa uma rota de interceptação e se prepara mentalmente para o possível combate.

Senhores, lembrem-se que se for a nave que estava nos seguindo, podemos ficar novamente com os sensores avariados.
Se vamos atacá-los, sugiro preparamos alguma tática antes.  Tipo calibrar alguns torpedos com a assinatura dos motores deles.