Doutor, o senhor pode acompanhar o Jayne. Ele vai levá-lo até os nossos companheiros, diz Reynolds.
Jayne faz uma cara de poucos amigos, mas guarda a pistola.
Por aqui, diz e leva Sato por uma porta.
Depois que os dois saem, Reynolds volta a falar.
Smith, não é? Bom, se quiser, pode dar uma olhada nos nossos propulsores, mas eu tava querendo começar a me mover, então talvez seja melhor uma outra hora. Quero ver se chego logo em Uta. Inclusive, vou falar com o seu capitão sobre isso. Um minuto, diz e sai da pequena área onde a comporta se abre. Na ponte da
Lady Eloise, ele abre um canal de comunicações com a
Argonauta.
Argonauta, queremos partir para Uta agora. Tudo bem se os seus homens ficarem por aqui enquanto vocês nos acompanham?
Enquanto Reynolds não retorna, Lady Inara faz sala para Voorin e Smith.
Fiquei surpresa de ver um alienígena numa tripulação da Confederação -- os solomani não são conhecidos pela sua tolerância.
Sato entra em uma área espaçosa que aparenta ser o convés de carga. Há várias caixas empilhadas e muito material bélico espalhado. Em macas improvisadas, ele vê cinco homens em diferentes estados de trauma. Nenhum parece estar muito bem.
Tem mais quatro feridos nos camarotes. Eles estavam pior, então achamos melhor ficarem mais confortáveis. Tem também mais quatro nas criocamas -- eles estavam com o pé na cova, por isso congelamos eles, diz Jayne, não muito comovido pela situação.
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