Doze horas depois de iniciada a viagem, as duas naves chegam ao planeta Uta.



Uma varredura de sensores não revela satélites artificiais em órbita nem fontes de energia de natureza térmica ou nuclear, ou que utilizem antimatéria e fusão, na superfície, exceto por uma pequena assinatura. Os oficiais concluem que deve se tratar de uma civilização pré-industrial.

Seguindo a Lady Eloise, a Argonauta entra na atmosfera e desce em direção a uma ilha afastada do continente principal. No extremo norte do local, de onde vem a assinatura de uma pequena usina de fusão, é possível detectar uma base mais avançada do que parece ser o nível tecnológico do planeta.



Malcolm pousa sua nave numa plataforma sobre a água e indica que a Argonauta aterrise em um extenso pátio na frente da base.

Uma vez no solo, a tripulação da Lady Eloise é auxiliada por um grupo de terra, enquanto Malcolm e Lady Inara viem falar com os oficiais da Frota.



Bom, vocês devem estar cansados e precisando de um banho. Podem usar nossas instalações. Inclusive, se preferirem dormir no complexo, temos quartos suficientes, diz o capitão.
This message was last edited by the GM at 15:12, Thu 17 Dec 2009.

Na aproximação da base, Kah faz uma varredura do complexo, tentando determinar, o tamanho, habitantes, armas e naves presentes.

Rolei 16 no scan

Harriman dirige-se aos tripulantes.

- Muito bem, cavalheiros. Nossa prioridade é descobrir o tamanho do problema em que nos encontramos e, claramente, a solução. Espero por relatórios do sr. Smith quanto à tecnologia, sr. Carter em relação à navegação e os srs. Voorin e Sato diante da interação com os habitantes desta "dimensão", na falta de um termo melhor, em 2 horas.

Jarina vendo que  ovelho não citou compreende isso como carta branca. Ela assim como Voorin e Sato vai tentar descobrir mais sobre o local e os habitantes desse local. Vai se valer que eles não conhecem muito bem, um tricorder para analisar  o que puder.
This message was last edited by the player at 14:22, Fri 18 Dec 2009.

Voorin passa os dados da varredura para uma tela maior e se dirige ao capitão, Senhor, fiz uma varredura na base enquanto nos aproximávamos. A base possui junto com a tripulacao da Lady Elise, 50 pessoas, que é composta por essa plataforma de pouso, um prédio extenso que se assemelha a um hangar/oficina, outro edifício de seis andares que parece ser em parte residencial, e uma torre que parece ser uma estação de tratamento de água para gerar hidrogênio.

Há várias armas na base, Voorin indica suas posições, e, como o sr. pode ver, inúmeras assinaturas de células de energia e isótopos nucleares.

Harriman franze o cenho.

- Isso é deveras preocupante, sr. Voorin. Os nativos parecem belicosos e essa Lady Eloise me cheira a nave de bucaneiros ou laia pior. Isso deve ser um entreposto de criminosos. Nossa prioridade deve ser, de fato, descobrir como voltar ao universo que conhecemos. Aguardo seus comentários quanto à natureza de nossos "amigos" e os relatórios dos demais.

Hoje à noite teremos um jantar em sua homenagem. Gostaríamos que todos comparecessem, diz Inara, quando os oficiais saem da Argonauta. Teremos uma proposta para fazer ao senhor, capitão Harriman. Até lá, como diss eo capitão Reynolds, desfrutem de nossa hospitalidade.

Antes de se virar para ir embora, Inara se dirige a Sato, Smith e Voorin. Desculpem pelo que aconteceu no espaço. Jayne é um tanto sensível. Ele estava transtornado devido ao que aconteceu aos nossos companheiros. Espero que os senhores não pensem que essa é nossa titude padrão com estranhos, ela diz com um sorriso amável.

lady Inara, acho que não fomos apresnetadas, sou a tenente Klax. Dazio já estaria pasanado uma cantada nese pedaço de mal caminho. Se surpreende rapidamente Jarina ao olhar com outros olhos por um mero instante, a pequena humana.

Qual a sua função na Lady Eloise?

Uau.

Harriman acena com a cabeça para Inara.

- Será um prazer, milady.

O capitão, então, tem uma ideia e comenta em tom baixo com Voorin.

- Acho melhor andarmos com phasers na cintura, como nosso anfitrião. Creio que todos devem andar assim nesse antro. Como diria o ditado terráqueo, em Roma, haja como os romanos. Troque por "romulanos" e entenderá.
This message was last edited by the player at 13:16, Sun 20 Dec 2009.

É um prazer conhecê-la, tenente. Tenho certeza de que todos poderemos nos conhecer melhor hoje á noite, diz Inara gentilmente. Quanto à minha função, sou uma espécie de líder espiritual do nosso grupo. A parte operacional fica a cargo do capitão Reynolds. E você, o que faz nessa nave?


Que bom, Inara responde com outro sorriso.

A Inara não está armada, aparentemente.

NA verdade sou a conselheira da USS Nautilus, estava a bordo da USS Argonauta devido a um congresso que participei.

Conselheira? Não estou familiarizada com essa posição. Tenho certeza que poderá me explicar detalhadamente no jantar, diz Inara.

Se virando para o grupo todo, ela acrescenta: Bom, vou deixá-los descansar. Nos vemos no jantar.

Com certeza, lady Inara, teremos bastante para conversar

Sato pede permissão ao capitão e a Lady Inara para estar junto aos pacientes na ala médica em UTA (caso exista) e apoiar a recuperação de todos que necessitem.
Em caso afirmativo, ele se dirige ao local tomando cuidado de sempre levar consigo seus equipamentos e seu phaser.
O tenente ficará atento a detalhes técnicos e culturais sobre os anfitriôes e se há algum tipo de pesquisa médica interessante ou de perigo potencial.
This message was last edited by the player at 00:08, Wed 13 Jan 2010.

- Muito bem, tenente. Prossiga - diz Harriman, que completa, olhando para Inara. -... Se não for problema para milady.
This message was last edited by the player at 12:37, Wed 13 Jan 2010.

Problema algum, capitão, responde Inara.

Como disse no OOC, pensei que talvez vocês gotassem de fazer algo antes do jantar, como o Sato. Se ninguém quier, passo direto para a nova cena.