Galron adentra o Templo de Kenaz, como sempre, estes templos são quentes, um ótimo local para fugir do frio.
Um guardião da chama está ali dentro, sua responsabilidade é manter a chama sempre acessa, ela nunca deve cessar.
O peacekeeper faz suas preces, nada nem ninguém o incomoda, apenas o excesso de cordialidade.
Depois ele vai para a rua, encontrar os demais.

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Fellian caminha pela vila. Todos acenam para ele. Alguns estranham ver um elfo e vem conversar trivialidades, cordialmente.

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Jon, Talorc e Guthwine ficam por ali perto da fonte mesmo, após pegar algumas carnes secas com um senhor que as vende.

"Esse pessoal está me dando nos nervos. Dormir, esquentar o lombo, e partir. Certeza." diz Talorc.

"Me parece um local adorável." comenta Guthwine, olhando feio para Talorc.

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Gautrek e Lufric interpelam um transeunte, ele não entende de início a pergunta, mas logo a 'ficha cai'.
"Nada demais, apenas somos civilizados. Ou os deuses nos punem, como deve ser."

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Galron sai do templo, Fellian o encontra enquanto volta. Jon, Talorc e Guthwine observam os dois se aproximando, e ali perto Gautrek e Lufric conversam com um aldeão.

Um homem gordo sai da casinha da taverna junto com outro maior que veste armadura.
O gordo faz gesto com as mãos para que o outro se acalme, ele está bravo e xinga o gordo. O gordo faz 'shhh' 'shhh' para o maior e pede que se acalme.
Por fim o maior dá um grande tapa no rosto do gordo, que cai no chão.
O que presenciam é estranho. O homem grande é erguido alguns bons metros do chão por uma força invisível. Ele fica aterrorizado, se mexendo com pavor. Em seguida seus membros são quebrados simultaneamente por algum agente imperceptível. Ele grita de dor. Após, algo o esmaga de fora para dentro, fazendo sangue jorrar de todos os poros.
Ele cai no chão. Morto. Seus membros em posições impossíveis naturalmente.

O homem que falava com Gautrek e Lufric apenas diz, sem estranhar "Graças aos deuses!" olhando para cima e agradecendo.

Jon fica um tanto surpreso e até um pouco assustado com a reação dos deuses no local.
Fuck, no...

Imediatamente olha para Galron e para os demais.

"Holy f...!"

Lufric fica pasmo.

Galron observa tudo espantado.

Isso não parece a atitude de alguma Divindade que eu conheça... Melhor sermos MUITO cautelosos. Passar a noite e seguir viagem.

O Paladino segue para o Templo de Eostre para fazer sua oração.

Fellian olha mas não compreende o que aconteceu ali na frente de seus olhos e vira-se para Galron Que isso Galron? Já viu algo assim antes?

Talorc, estático, só diz baixinho "Para sua própria segurança."

Guthwine esboça um grito, mas se contém colocando a mão sobre a boca.

Algumas pessoas da vila se reúnem e fazem o que parece já ser quase do seu cotidiano, enterrar forasteiros que não levam a sério os avisos.

O taverneiro gordo se recompõe.

O grupo de heróis vai para a taverna, assustado, e reserva quartos.
O taverneiro, não tão crédulo quanto os demais aldeões que encontraram, explica, ou tenta explicar melhor o que acontece na vila. Ele diz que 'algo protege' a vila contra qualquer tipo de violência, ele não acha que seja um deus, mas não sabe o que é, ninguém sabe. O problema é que a 'coisa' não distingue muito bem legítima defesa, discussão saudável e armas de ferramentas, entre outras coisas, então, até todo mundo se acostumar e descobrir, muita gente brincando, falando alto e carregando machado acabaram mortas. Primeiro fugiram, mas depois viram que é mais seguro ficar aqui do que sem a 'proteção'. "Realmente é, é só se acostumar." ele diz, com um sorriso amarelo no rosto.

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OOC: Algo mais por aqui? Senão partimos.

Galron retorna do templo de Eostre e junta se aos demais.

Não me sinto bem aqui. Vamos investigar, ou partir o quando antes.

"Agradeço a explicação. Sigo preocupado com a dificuldade de interpretação que esta entidade apresenta. Mas fico feliz que a cidade seja sem violência."

Jon fala pausadamente, em tom respeitoso, com medo real do que viu acontecer.

Acho que ficamos aqui durante a noite e partimos, primeira luz da manhã.

Jon pede cerveja e uma porção de comida e leva para Manuel, do lado de fora, como havia prometido.

Na manhã seguinte, alguns até mesmo notam que Jon penteou os cabelos e a barba...

O que acho estranho é que para evitar a violência essa entidade usa de extrema violência. Não entendi o método de julgamento. Fellian fala de forma branda e tranquila para os amigo e para a pessoa que esclareceu o caso.

Após uma ótima noite de sono, sem folias de bêbados na rua, sem confusão, sem ninguém falando alto, o grupo sente-se revigorado na manhã seguinte.

Deixam a vila para trás, indo até o senhorzinho que guardou as armas de vocês. Ele segue lá, com Manuel e Ute. Ele entrega suas armas, está tudo certo.

Sem demoras, a vila fica pelo caminho.

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O grupo adentra os Snake Marsh, felizmente está em sua maior parte congelado, mas o fedor permanece, bem como a névoa baixa sempre presente. Ute é o que mais resiste em seguir por ali, os insetos o incomodam, apesar do pelo espesso, e parecem preferir ele à vocês.

Talorc prova ser um bom guia, levando o grupo de forma firme e certeira, qualquer outro provavelmente se perderia ali sem conhecer.
Ele também comenta que já ouviu rumores de Karad Marn, histórias de tesouros, monstros do submundo e muita bebida. Segundo ele tem uma cidade próxima da dos anões que se formou só por causa disso, gente da pior e melhor espécie indo atrás das fortunas dos anões.

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Lá pelo 5 dia saem dos banhados, todos sentem-se aliviados. O constante sentimento de estar sendo vigiado, o fedor, a névoa e os insetos ficam de história.
Já é possível ver a Icewall, gigante parede de gelo, no horizonte. Parede que separa as terras ainda civilizadas da Hellfrost. Karad Marn fica na cadeia de montanhas logo à frente da Icewall, ainda longe.

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Pelo 7º dia, atravessando os Dwarven Hills, que possuem lindas paisagens à leste e a oeste, com vistas para as florestas White Wood e Highwood. Talorc indica que nas White Wood fica Rimeholm, reino dos Elfos. Ele quer passar o mais longe que pode de lá, por isso Highwood, à oeste, fica sempre mais próxima.
Perto do final do dia observam uma ruína em um morro mais alto, é um bom local para passar a noite, apesar de ainda um pouco cedo.


OOC: Param ou seguem?

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MAPA

Acho que podemos para agora. Teremos mais dias sem nenhum teto sobre nossas cabeças.
As ruínas parecem um bom lugar...

Fellian concorda com Jon Acho que seria bom pararmos um pouco por aqui, quem sabe explorarmos essas ruínas? e logo que chegam faz uma busca pelo local.

21:21, Today: -Fellian Shadowsoul- rolled 4,9 using d6,d6, rerolling max with rolls of 4,(6+3)9.  Notice = 9

Gautrek concorda em pararem e olha ao redor.

OOC:22:34, Today: -Gautrek, the Unwanted- rolled 5 using 2d6, rerolling max with rolls of 4,1.  notice.

Acredito ser o melhor lugar para passarmos a noite.

Com todos de acordo, o grupo faz a pausa do dia um pouco adiantado. As ruínas não possuem telhado, mas os muros ainda provem uma boa proteção do vendo gelado e fica em um bom ponto de vigia.

Gautrek e Fellian circundam a antiga edificação, notam tratar-se uma torre Sentinela, ou torre de vigia, de algum reino ou outra civilização que esteve aqui no passado. Ela é bem antiga, com a vegetação tomando conta.
O único acesso fácil é por uma escadaria encravada no morro íngreme, ela também está em ruína, faltando alguns trechos. De outra forma só é possível acessar o local pela inclinada face do morro.
Nos 'fundos' da ruína há um pequeno desfiladeiro, por ali só escalando.

Montando acampamento, decidem uma ordem de vigília.

OOC:
Teste de Notice -2 para o primeiro que vai ficar de vigia.

Manuel prontamente se oferece para o primeiro turno de guarda.

OCC:
Notice=3