In reply to -Symao son of Eithor- (msg # 274):

Na verdade, nos informaram o seguinte:


Isso dá, pelos meus cálculos, 15 dias.

Certo! Então fiz confusão. Sendo assim já deve estar de volta.

Conde e taverna, me parece muito melhor do que ficar torcendo para trombar com um velhinho no meio do nada.

Então, ao Conde Froech.

E o grupo segue aos portões do castelo para teu uma audiência, ou sei informado de onde o conde se encontra.

Dirigindo-se ao castelo, o grupo é recebido por um guarda que veste uma roupa diferente dos demais da cidade, mais colorida e pomposa.

Os aventureiros se identificam e o guarda solicita a um auxiliar que verifique com o conde. Ele retorna e diz que o guarda pode deixá-los entrar, o que ele prontamente faz, saindo para o lado, e liberando o caminho.

O servo os acompanha dentro do castelo, que apesar de grande e imponente, por dentro é espartano e simples, sem muitas frescuras.

Chegando ao aposento onde o Conde os receberá, o auxiliar pede que ali aguardem.

O local parece uma sala diplomática, provavelmente onde o Conde recebe outros visitantes importantes. Algumas boas cadeiras e mesas fazem a decoração, meramente funcional. Na parede, vários quadros retratando monarcas, o último, no sentido de leitura, tem o rosto de Froech, bastante mais jovem.

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Poucos instantes depois, o conde chega, auxiliado por uma bengala e um servo.

Seus olhos vivazes ainda o acompanham, mas o corpo, visivelmente definha.

"Ora, ora, se não são mesmo eles. São uma grata visita meus caros, mas o que os trás aqui?"

Galron se atrapalha na reverencia e fica nervoso, com isso, seu discurso fica prejudicado.

Conde!
A boa noticia é que nossa missão em Yorvik foi bem sucedida. Acredito que a guerra será evitada.
A má noticia é que Bomanz abandonou a cidade a duas semanas, mesmo contra nossa recomendação. Precisamos de ajuda para encontra-lo, suprimentos e mantimentos. Além de informações, se o senhor souber de algo..

Occ:
-Peacekeeper Galron- rolled 6,6 using D8+3,d6+3, rerolling max ((3,3)).

Froech faz um gesto com a mão para seu auxiliar, como se o mandasse para outro local.

"Bomanz deixou uma carta comigo, pediu que eu entregasse a vocês, caso retornassem e me procurassem." ele diz, com sua voz fraca.

Nisso o auxiliar chega, carregando uma carta ainda selada. Ele entrega para Froech.

O conde a estende para Galron. A carta não tem destinatário, apenas um selo de cera.

"Aqui está meu jovem. É só disso que sei. Bomanz não é tolo, se saiu às pressas, foi por bom motivo."

Ele dá umas tossidas fortes "O que precisam de mantimentos, creio que possamos conseguir sem problemas."
This message was last edited by the GM at 19:29, Tue 22 Apr 2014.

Galron, ainda na presença do Conde Froech e dos demais quebra o selo e lê a carta em voz alta:

"Destemidos..."

   "Destemidos aventureiros e amigos,
   Em virtude de minhas descobertas e suspeitas, achei melhor e por precaução, seguir para local mais seguro.
   Os mercenários da Iron Guild me acompanharão até meu destino, espero que não tenha abusado de sua boa vontade ao solicitar que os paguem, não temos muitas verbas na casa do conhecimento, tampouco queria alertar alguém mais bisbilhoteiro de minha necessidade de seguranças.
   Nossa conversa deve ter sido o suficiente para suporem corretamente meu paradeiro. Um amigo me tomará como hóspede, e a ordem me salvaguardará de qualquer importuno.
   Aguardo-vos em breve,
   -Bomanz."
This message was last edited by the GM at 23:01, Tue 22 Apr 2014.

Após a leitura da carta por Garon, Symao comenta com o Conde Froech
Caro Conde, podes nos ajudar a providenciar os mantimentos para essa viagem e caso não seja abusar de sua ajuda, seria possível nos conseguir transporte?

Amigos, acredito que devemos seguir até o encontro de Bomanz!

"Devemos seguir o quanto antes. Se ele julgou necessário ter mais segurança, é porque algo o ameaça."

Sim, devemos seguir o mais breve possível. Um resgate como esse deve valer uma boa história. E a Iron Guild envolvida ainda... isso vai me render alguns favores na guilda...

Senhor!
Precisamos de provisões, 7 dias para cada um de nós e estada para essa noite (além de refeições e banho...). Comenta Galron olhando para Jon.

Partiremos amanhã pela manhã.

Gautrek cutuca Galron de maneira nada discreta, mas tentando ser discreto, o que torna tudo menos discreto ainda.

Pshh. A gente não ia na taverna para você contar dos meus feitos para as pessoas?

Jon fala baixa para Gautrek, mas a cena se repete e a tentativa de ser discreto torna tudo muito constrangedor para o resto do grupo.

Acho que é por isso que partiremos amanhã... E por causa do banho que Galron está precisando...

Froech prontamente pede a seu auxiliar que escreva 2 cartas. Em uma determina que o pessoal do mercado forneça-lhes mantimentos e uma carroça.

Em outra, para o taverneiro, da Seven Arms Tavern, que provenha comida, quartos e banho para os aventureiros.

Ele dá uma lida no que o assistente escreveu e depois sela ambas com um selo de cera.

Por fim, entrega-as para Galron e deseja boa sorte.

"Boa Sorte meus caros. E não esqueçam deste velho, me tragam notícias. Hoje não posso mais perambular por ai, e visitas como as de vocês sempre me trazem boas lembranças."

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Como o dia já está terminando, o grupo segue para a Seven Arms.

A taverna é bem frequentada, o prédio de 2 andares parece lotado.
O andar inferior, feito de pedras, abriga o salão e cozinha, e no de cima, feito em madeira, ficam os aposentos para aluguel.
O banho, infelizmente, fica em um 'puxadinho' nos fundos.

Galron se apresenta ao taberneiro da Seven Arms e entrega a carta de Conde Froech, na sequencia, após o proprietário conferir o documento pede uma rodada de Ale para todos do grupo e informa que a janta pode ser servida em instantes.

Enquanto aguardam, Galron começa:

Pois então! Estávamos todos a caminha daqui quando um desconhecido cruzou nosso caminho com informações de uma guerra iminente em Yorvik.

Fomos forçados a desviar nosso caminho para lá onde chegando o lorde protetor da cidade nos desafiou para uma caçada.

A pausa dramática característica de Galron serve para ele molhar a garganta...

Então todos nós dentro da mata de Yorvik procurávamos pelo jantar quando três enormes javalis são avistados pelo atento Cavaleiro Symao.
O Gigante Gautrek se adianta e está preste a tomar o mais dos três Lufric com sua agilidade segue sorrateiro para em um golpe tomar o segundo; quando Jon, tropeça e alerta todos de nossa presença.

Em meio a essa narrativa, Galron pede que Gautrek demonstre como se aproximou do Javali e, claro, pede que Jon tropece e mostre o estrondo que fez, para gargalhada geral.

Assim, se inicia a perseguição e uma correria atrás da caça. Gautrek afasta árvores inteiras do seu caminho como se fossem simples ramos. Lufric pula tão alto e tem passadas tão largas que por vezes atravessa um rio numa passada. Symao enxerga o alvo mesmo que a quilômetros.

Gautrek alcança a maior das bestas e consegue de abate-la; Mesmo com pernas curtas, Jon continua perseguindo uma delas e acabam rolando pela lama e uma luta titânica. As presas do javali por vezes passam muito perto do pescoço de Jon, que com a ajuda de Lufric derrotam o oponente.

No final, o Lorde de Yorvik volta com duas perdizes e nós com dois Javalis para o jantar. Por sinal, estava tão bom quanto esta janta. Galron pisca para o taberneiro.

Depois disso, Gautrek ainda consegui derrotar o enorme Viking em uma luta mano-a-mano; tudo isso antes de dormir.

E no retorno para cá encontramos uma trupe de ladrões, uns 10 bem armados larápios que se achavam muito corajosos, mas que Nós derrotamos sem precisar sequer desembainhar as espadas... Só disse para eles que estava com vergonha do fedor deles!

E assim, Galron se senta para jantar.

occ:
 -Peacekeeper Galron- rolled 8,4 using d8+3,d6+3, rerolling max with rolls of 5,1. persuasion heroic, carisma.
This message was last edited by the player at 12:37, Sat 26 Apr 2014.

Em meio a "oohhh's" e "aahhhh's", a platéia assiste atentamente o conto de Galron, que está se tornando um exímio contador de estórias.
As participações de Gautrek e Jon interpretando, rendem espantos e risadas. Toda a taverna assiste e aplaude o grupo.

O taverneiro prepara uma janta especial para os aventureiros, um ensopado de lebre acompanhado de mingau de milho, pão e uma linguiça. Ele até consegue uma sobremesa, frutas secas.

OOC: 2d6 de Glory / cada. E AVANÇO! :)

Após o jantar e de conversar com os demais clientes, Galron vai ao banho e por fim se recolhe para dormir.

No dia seguinte, Galron decide que não usará mais a armadura de couro por baixo do manto. Ele acredita que sua proteção não depende dela e erá venda-la.

occ:
Peguei Heroic Aura!
Não muda nada, apenas não tenho mais armadura e, sem o peso.

Após a bela apresentação de Galron e demais, o grupo farta-se em uma boa janta.

Um banho é providenciado para aqueles que querem, e quartos arrumados.

A noite segue boa, e calor da estalagem e barriga cheia fazem os heróis pensar duas vezes no frio que os espera no dia seguinte.

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Felizmente, os deuses sorriem e a manhã é de sol. O frio segue intenso, mas ficando no sol chega a ser ameno.

O grupo sai de Nara assim que arruma suas mochilas e pertences para a viagem. Algumas pessoas observam o grupo enquanto seguem pela rua, e crianças correm ao lado dos aventureiros, incomodando principalmente Gautrek e Jon.

Os dias de viagem passam rápido com conversas e jogos de adivinhação, até chegarem em Aslov.

A situação na cidade parece ter deteriorado muito. Os grupos de refugiados agora quase cercam a paliçada. Filas são feitas nos portões, gente implora para entrar e fugir do frio, mas guardas impedem que grandes adentrem sem antes outro grande grupo sair. No portão norte, onde as Sister of Mercy atendem os necessitados, parece acontecer uma comoção. Homens discursam para pequenas multidões, contando as vantagens de seu deus e prometendo salvação. Outros tentam organizar filas para distribuir comida.

O grupo resolve não adentrar a cidade, afinal tomaria muito tempo, e seguem viagem.

A rota norte da estrada, levando para Hellfrost Keep é bastante movimentada, diversas caravanas vem e vão, carregando grãos e refugiados das regiões mais ao norte. Patrulhas dos Roadwardens podem ser vistas esporadicamente.

As montanhas da Icebarrier ficam cada vez maiores e imponentes, uma bela paisagem de fundo para a viagem, mas nada preparou-vos para a chegada em Hellfrost Keep. Até mesmo aqueles acostumados a virem ao loca se impressionam. A fortaleza do Hearth Knights, mais importante bastião dos homens do sul, é imponente e colossal. A visão é magnífica, especialmente durante o dia.


Os guardas fazem seu papel e revistam todos que entram, mas assim que Lufric se identifica, deixam o grupo passar sem delongas.

Lá dentro, um borbulhante vila toma conta do grande pátio interno, cercado pelas enormes muralhas e construções superiores, que comprometem o quartel da Ordem dos Hearth Knights.

Gautrek dá um cutucão em Lufric.

Pede para ver os livros, o velho lá tava doido por livros.

Enquanto o grupo fica deslumbrado com a visão de Hellfrost Keep, Lufric nem pisca. Afinal, fez boa parte de seu treinamento ali mesmo, então o forte é como que uma segunda casa.

No portão, cumprimenta um dos guardas pelo nome.

Após terem acesso à fortaleza, Lufric guia o grupo até uma das entradas para o quartel dos Hearth Knight. Pede informação: "Colega Cavaleiro, alguns dias atrás deve ter chegado a Hellfrost Keep um velho sábio, Bomanz, escoltado pela Iron Guild. Tens ideia de onde ele se encontra?"

Quando adentram na vila que fica no interior da Hellfrost Keep, Galron pergunta para algumas pessoas:

Procuro o Sr. Bomanz, um velho bookeeper que deve ter chegado a umas duas semanas?

occ:
-Peacekeeper Galron- rolled 6,7 using d8+3,d6+3, rerolling max with rolls of 3,4. persuasion heroic, carisma.
-Peacekeeper Galron- rolled 3,3 using d6,d6, rerolling max with rolls of 3,3. streetwise.

Symao por enquanto apenas observa e acompanha os amigos.

A posição de Lufric, como Hearth Knight, e de Galron, como Peacekeeper, surte efeito. Não precisam pergunta muito e logo chegam a Bomanz.

Descobrem que o Ancião está na biblioteca do Hearth Knights, em um dos andares mais altos no castelo. Como Lufric é da ordem, logo emitem uma carta liberando o acesso ao grupo, na companhia de Lufric, para irem até lá quando quiserem.

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Quando sobem pela fortaleza, observam que não existem tantos Knights quanto seria de se esperar por ali. Symao julga que somente a força da ordem não seria o suficiente para segurar a fortaleza por muito tempo, no caso de uma invasão bem planejada, mas o grande número de membros da Iron Guild talvez seja a arma secreta. São eles que fazem a maior parte da segurança nas ruas e fora da fortaleza.

Chegando à biblioteca e perguntando por Bomanz, logo são escoltados até ele. O salão ao qual são levados é enorme, com paredes forradas de livros.

No meio, uma mesa cheia de livros revirados e duas figuras de cabelos brancos. Eles olham para o grupo assim que os escutam.

Um deles parece fazer força para enxergar e quando o faz, abre um sorriso e vem em direção ao grupo, com os braços abertos. Ele abraça Galron. É Bomanz.