O cabo Casmiro sugere que o grupo retorne até o limite da floresta, onde há bastante sombra e a temperatura está mais amena graças à umidade retida pela vegetação. Uma vez lá, os legionários tiram seus elmos e bebem de seus cantis, claramente aliviados de não ter que subir uma montanha em suas cotas de malha. Eles também aproveitam para beliscar parte da comida dos seus farnéis.
Enquanto todos descansam, a legionária fala com Emyric.
Senhor, se me permite. Posso lhe fazer uma pergunta? Ninguém vê os elfos há 200 anos, mas dizem que o senhor escapou deles. Eles são realmente tão terrÃveis quanto dizem?
Lissandra, Norin e Walmer avançam montanha acima. Há uma espécie de trilha entre as pedras, mas ele é estreito, Ãngreme e, muitas vezes, os guardas precisam usar as mãos, além dos pés, para prosseguir. Está claro que se sofrerem um ataque nesse local, sua habilidade de se defender estará seriamente comprometida. Aqui e ali, Walmer acha sinais da passagem do troll.
Após cerca de 20 minutos de subida -- o grupo restante já não mais pode ser avistado --, a trilha nivela e passa por entre duas grandes pedras de aproximadamente 6 m de altura. Em suas paredes, há faixas irregulares de sangue seco, como se algo sangrento tivesse sido arrastado nelas.
Após as pedras, a trilha se abre num pequeno pátio formado por estas e o paredão da montanha. A área está coberta de ossos de vários animais e o odor nauseabundo é tão pungente que estômagos menos preparados que o dos três exploradores já teriam expulsado seu conteúdo.
A trilha continua do outro lado do pátio, subindo pela encosta. Cerca de 20 metros acima, passa pela entrada de uma caverna; 30 metros acima, passa por outra caverna, esta maior; e, finalmente, 40 metros acima, passa por uma terceira entrada do mesmo tamanho da primeira.
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