O grupo avança por meia hora na chuva, deixando aqui e ali oferendas de sangue nas cristas dos corais. Logo, o vulto da galé surge da escuridão.
A nau não parece danificada, fora o fato da vela ter sido arrancada pelo vento. Ela está encalhada, pendendo um pouco para bombordo, e os remos foram recolhidos.
De cada lado da proa, há hieroglifos e um olho de kajal estilizado, marcando a galé como oriunda da Aquerônia. Um pequeno castelo está situado na popa.
Há duas cordas levando ao convés superior, cinco metros acima do chão. Quaiuê e os marujos começam a subir por elas.
DEX + Athletics para subir. Sucesso parcial, não progrediu muito, role novamente; falha, caiu no recife, 1d3 de dano.
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