Binary
Rafael Tristão da Cunha
Nascido em 12/02/1983 em São Paulo capital.
Rafael cursava o curso de Geografia nas USP e era um ávido trekker e muitas vezes partia em excursões solitárias. Em 1997 fazia uma destas caminhadas solitárias no Planalto da Borborema, quando a noite viu o que parecia ser um meteorito cair próximo a ele.
No dia seguinte ele se aproximou do local. Não havia qualquer sinal de impacto, Rafael deu de ombros e se virou para voltar ao seu acampamento, quando se deparou com uma esfera cinza, de cerca de 50 cm de diâmetro, que flutuava a sua frente. Rafael ficou sem ação e antes que pudesse pensar em algo, a esfera se espandiu como uma folha e o envolveu e Raafel ficou inconsciente.
Tês dias depois, um pastor que buscava um cabrito perdido, se deparou com um objeto estranho, com cerca de 2m de comprimento que flutuava estático.
O pastor correu para a cidade mais próxima e chamou as autoridades locais, que não sabendo o que fazer com aquilo, chamaram o exército. O exército se apossou do objeto, e fez uma busca no entorno, e acabou encontrando o acampamento abandonado de Rafael Tristão da Cunha.
A origem alienígena do casulo era óbvia, o Ministério da Defesa então estabeleceu uma equipe multi-disciplinar para estudar o objeto, liderada pela major Susana Procela.
Nos primeiros 3 meses o objeto se mostrou quase que impossível de se estudar, mas conseguiram estabelecer a natureza nano-orgância que era mantida estável por um campo magnético fortíssimo, que de algum modo produzia um efeito de Meissner e permitia que ele flutuasse no campo magnético da Terra.
Ao fim de três meses, o casulo se transformou numa figura humanoide.
O humanoide permaneceu inerte por mais 20 dias e quando finalmente deu sinais de consciência, emitia sons que, a princípio, não faziam qualquer sentido. Mesmo assim o humanóide ainda se mostrava bastante apático, sem resistir às amarras.
Susana começou uma série de experimentos, inicialmente sem muito sucesso, para estabelecer uma comunicação. O
continua...
Nascido em 12/02/1983 em São Paulo capital.
Rafael cursava o curso de Geografia nas USP e era um ávido trekker e muitas vezes partia em excursões solitárias. Em 1997 fazia uma destas caminhadas solitárias no Planalto da Borborema, quando a noite viu o que parecia ser um meteorito cair próximo a ele.
No dia seguinte ele se aproximou do local. Não havia qualquer sinal de impacto, Rafael deu de ombros e se virou para voltar ao seu acampamento, quando se deparou com uma esfera cinza, de cerca de 50 cm de diâmetro, que flutuava a sua frente. Rafael ficou sem ação e antes que pudesse pensar em algo, a esfera se espandiu como uma folha e o envolveu e Raafel ficou inconsciente.
Tês dias depois, um pastor que buscava um cabrito perdido, se deparou com um objeto estranho, com cerca de 2m de comprimento que flutuava estático.
O pastor correu para a cidade mais próxima e chamou as autoridades locais, que não sabendo o que fazer com aquilo, chamaram o exército. O exército se apossou do objeto, e fez uma busca no entorno, e acabou encontrando o acampamento abandonado de Rafael Tristão da Cunha.
A origem alienígena do casulo era óbvia, o Ministério da Defesa então estabeleceu uma equipe multi-disciplinar para estudar o objeto, liderada pela major Susana Procela.
Nos primeiros 3 meses o objeto se mostrou quase que impossível de se estudar, mas conseguiram estabelecer a natureza nano-orgância que era mantida estável por um campo magnético fortíssimo, que de algum modo produzia um efeito de Meissner e permitia que ele flutuasse no campo magnético da Terra.
Ao fim de três meses, o casulo se transformou numa figura humanoide.
O humanoide permaneceu inerte por mais 20 dias e quando finalmente deu sinais de consciência, emitia sons que, a princípio, não faziam qualquer sentido. Mesmo assim o humanóide ainda se mostrava bastante apático, sem resistir às amarras.
Susana começou uma série de experimentos, inicialmente sem muito sucesso, para estabelecer uma comunicação. O
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