No dia seguinte, Smith, Kaylee e sua equipe começam a adaptar o motor de salto no Aerowing. O engenheiro calculava pelo menos um mês para o trabalho estar completo, mas se surpreende com a eficiência da jovem e de seus auxiliares. Ao fim de duas semanas, todas as alterações foram concluídas e a Argonaut ganha um novo módulo em seu topo.



Nesse meio tempo, Zoe supervisiona, junto com Voorin, a transferência de tecnologia. O imediato da Nautilus percebe que a sua contraparte na Lady Eloise é extremamente minuciosa e possui conhecimento técnico, pois está sempre fazendo perguntas ao arkenita sobre detalhes das tecnologias. Ela é educada, mas Voorin percebe que também não confia totalmente nele. Curiosamente, o imediato nota que em certos momentos, Zoe faz insinuações de natureza íntima, como se estivesse sondando o arkenita sobre intercurso amoroso.

A despeito do desgosto que Harriman sente por Reynolds e seu grupo, ele é sempre convidado por Inara para tomar chá ou jantar com a nobre. Essas ocasiões só mostram bem agradáveis, já que Inara é a única presente -- Reynolds está ocupado preparando sua nave para mais uma missão. Harriman percebe que a nobre realmente acredita em sua causa e, pelo menos por esses encontros, ela não parece ser uma bucaneira. No entanto, fica mais claro ainda que ela não nutre qualquer tipo de bom sentimento pelos aslan.

Klax consegue sucesso parcial em sua missão de se aproximar do grupo, que passa a aceitá-la com menos resistência do que ao resto do grupo da Nautilus. Até Jayne fala com ela com menos hostilidade. Durante essas conversas, Klax descobre que os rebeldes irão partir em outra missão em breve, apenas aguardam o fim dos trabalhos na Argonaut. O grupo recebeu a localização de uma nova base aslan e pretende atacá-la. Aproveitarão a oportunidade para testar um protótipo de escudo defletor que montaram nessas duas semanas.

Sato acaba desenvolvendo uma amizade com o Simon e, por conta disso, passa bastante tempo em companhia de River. Esta parece muito interessada não só no chefe médico da Nautilus, mas também em toda a agitação da base. Ela frequentemente pode ser encontrada próxima à nave auxiliar da Frota. Após uma semana, Sato confirma que a garota parece ter alguma habilidade telepática, porque ela costuma completar suas frases ou responder a perguntas que não foram verbalizadas.

Vocês podem postar algo antes de eu passar para a cena da partida.
This message was last edited by the GM at 13:34, Mon 20 June 2011.

Voorin, sempre que possível, tentar retornar as conversas à modulação subespacial de grávitons diante da curiosidade sexual da feiosa humanóide, errm... mas voltando às bobinas cordenita de vertério, modulando-se a injeção de eletroplasma, pode-se alterar a frequência dos escudos bem como sua geometria.

In reply to Kah Voorin (msg #2):


amarelou de novo

Smith concentra-se no trabalho.

Finalmente, após três semanas nesse novo universo, a tripulação da Argonauta se prepara para partir. Lady Inara vem falar com os oficiais da Frota.



Vim desejar sorte em sua viagem de retorno. Espero que suas memórias de nosso encontro sejam tão agradáveis quanto as nossas e quero me desculpar por qualquer problema que tenha ghavido durante sua estada, diz a nobre.

Após as respostas dos membros da Federação, ela prossegue.

Como também estamos partindo para uma missão, iremos escoltá-los até o ponto de salto. De lá, partiremos para o nosso destino e vocês, com certeza, conseguirão retornar para seu lar. Desejo sucesso e felicidade em suas vidas, ela termina com um sorriso e se vira em direção à plataforma da Lady Eloise.

- Milady, só espero que façam bom uso da tecnologia que cedemos. Boa aventurança em sua causa - diz o velho capitão, a insinceridade transparente no rosto.

Enquanto o capitão se despede dos dignatários de Uta, Voorin verifca os sitemas com o tenente Smith. Então sr. Smith, a Argonauta vai segurar? diz o arkenita com um sorriso.
This message was last edited by the GM at 13:32, Mon 20 June 2011.

In reply to Kah Voorin (msg #6):

Checa todos os sistemas ae seu Frota, e corrige se estiver errado.

Espero que sim, Comandante.  Em breve estaremos em casa.

Responde Smith com um sorriso meio cansado no rosto.


Tudo checado.  Tem que funcionar.
This message was last edited by the GM at 19:31, Mon 20 June 2011.

Despedidas feitas e sistemas checados, as duas naves decolam da superfície do planeta. Minutos depois, elas já atingiram órbita e o aumento da velocidade faz com que Uta se afaste rapidamente, se tornando cada vez menor em suas janelas.



Após seis horas de viagem, a Argonauta e a Lady Eloise atingem a marca de 100 diâmetros planetários e estão aptas a efetuar seu salto. Nesse momento, os oficiais da Frota recebem uma mensagem da outra nave.

Argonauta, aqui é Reynolds. A partir daqui podemos saltar, mas antes temos que nos afastar para evitar que um campo interfira com a operação do outro. Nós vamos por aqui, vocês por ali.

A transmissão se encerra secamente e a Lady Eloise começa a manobrar para longe da nave da Frota. Os oficiais fazem o mesmo. Após cinco minutos, estão a cerca de 40 mil km de distância uma da outra e começam os procedimentos de salto.

Nesse instante, os sensores emitem um alarme. São quatro picos de radiação tetriônica, similares ao que precedeu a chegada da Lady Eloise, a cerca de 150 mil km de distância. Quatro fendas subespaciais consecutivas abrem e se fecham, depositando uma nave cada no sistema -- todas com a mesma configuração e cerca de 33 metros de comprimento.





O grupose divide, com duas naves se dirigindo para a Lady Eloise e as outras para a Argonauta.

Harriman se empertiga na cadeira.

- Todos em alerta para combate, mas não assumam que é um ataque. Eles estão em rota de interceptação?

Afirmativo, capitão. E estão com armas ativadas, responde Carter.

GM post

Estava indo tão bem...

Após uma rápida olhada nos sistemas da Argonauta (armas), Smith faz um scan nas naves que se aproximam.
Aslans ?

Seu frota, temos condição de fazer o salto para o nosso universo sem sermos atrapalhados por essas naves?
This message was last edited by the GM at 16:32, Tue 21 June 2011.

O computador da nave não identifica as naves que se aproximam como pertencendo a alguma espécie conhecida da Federaçao.

Nesse momento, a Argonauta recebe uma comunicação das naves. Carter ativa o áudio.

Humanos/trapaceiros, vocês queimarão no fogo de suas naves e no frio do vácuo por nossas esposas e filhos mortos!

Vocês estarão ao alcance das armas antes de terminar a sequência de salto.
This message was last edited by the GM at 16:37, Tue 21 June 2011.

Seu Frota, o scan não permite saber quantas pessoas tem nas naves, quais armas, se são humanos ou não?  Ou essas naves tem escudo ou algo que impeça essa "escaneada"?

Senhores, mantendo essas velocidades, não há como proceder o salto antes de entrarmos no alcance das armas deles.
This message was last edited by the GM at 18:20, Tue 21 June 2011.

Como esse terráqueo chegou capitão?! Um outro senciente com essa capacidade de análise tática não passaria na prova de aspirante a cadete!

Voorin tenta analisar a capacidade ofensiva das naves alienígenas.



Esposas e filhos?! pensa Voorin entreolhando os colegas.

Os sensores indicam seis sinais vitais em cada nave -- não humanos, mas o computador não sabe a que espécie pertencem. As naves estão armadas com laser e misseis. Normalmente, essas armas primitivas não seriam ameaça para a Argonauta, graças a seus escudos, mas com estes inoperantes, o potencial ofensivo delas é significativo.

Senhor, não podemos deixa-los aprópria sorte, afinal eles contavam com nossa tecnologia de escudos?

E esta tecnologia está funcional para a Lady Eloise? Comenta preocupado.
Sato faz uma cara de "WTF" respondendo ao olhar de Voorin sobre esposas e filhos.

Preparo as armas ou inicio o procedimento para o salto.

funcional para Lady Eloise.... e a gente?
Smith se concentra nos monitores enquanto faz novos cálculos.

Fred, já que os escudos não estão operacionais, não dá para desviar a energia deles para outros sistemas?  Tipo aumentar a velocidade da Argonauta ou a potência das armas?  Se der para acelerar o procedimento de salto com essa energia extra avisa ae.  Estou testando aqui.

Os resultadso dos cálculos de Smith aparecem na tela de seu monitor, mostrandoq ue o motor de salto requer um grande volume de energia para abrir a fissura espacial. O núcleo de dobra é capaz de gerar energia mais que suficiente, no entanto, o motor de dobra também terá que estar ativo durante o salto, de mdoo que o excesso de energia não pode ser redistribuido para outros sistemas.

As naves aslan estão cada vez mais próximas.


Só para constar, o casco da Argonauta tem AV. Vocês não estão completamente desprotegidos.
This message was last edited by the GM at 22:36, Tue 21 June 2011.

Eu só perguntei sobre a interceptação pq o post do Fred nao disse isso e eu nao quis considerar para depois nao dar merda.

- Essa luta não é nossa, senhores. Envolve duas culturas que não conhecemos e não podemos tomar partido. Sr. Carter, tire-nos da reta deles. Sr. Smith, concentre-se no salto.

Harriman responde ao olhar intrigado de Voorin com uma expressão de macaco velho que não põe a mão em cumbuca.

Esposa e filhos? Sabia que esse Reynolds era bandido.

André, a bordo da Nautilus, respeito é apenas uma regra de etiqueta, o sentimento real é inversamente proporcional à patente. :)

Pq o capitão está me olhando com a cara de um primata primitivo geriátrico que acaba de tocar em um vasilhame de cerâmica?

Voorin ativa o display tático e tenta programar os bancos de phaser para interceptação de mísseis.

Carter manobra a Argonauta para sair do curso de interceptação, enquanto as naves aslan disparam: uma lança dois mísseis e a outra, uma rajada de laser.O piloto tenta se esquivar dos ataques, mas como a resposta dos controles está diminuída devido à menor velocidade possível neste universo, só tem sucesso contra uma das investidas.

A nave é sacudida pelo impacto dos dois mísseis e um painel lateral explode com uma chuva de faiscas. Voorin percebe que não há precisão suficiente para abater os mísseis e Smith percebe que 35% da superestrutura da Argonauta foi danificada no ataque. Klax, que acompanha a Lady Eloise nos sensores, vê que a nave de Reynolds conseguiu destruir um de seus atacantes com um tiro de laser, sofrendo danos minimos.

Os oficiais precisam de mais 10 segundos para saltar.

Como o usei o bônus de manobra defensiva para o rolamento do Carter, ele mesmo não pode atirar, mas o Voorin pode devolver o ataque. O Harriman pode tentar alguma tática para usar o resultado do rolamento de Tactics como bônus. Vocês ainda têm mais dois rounds antes de saltar.
This message was last edited by the GM at 16:56, Wed 22 June 2011.

Voorin mira os phasers nos lançadores de mísseis das naves agressoras.

Permissão para devolver fogo, capitão. Vou tentar desabilitar os sistemas de armas deles.

Smith acelera os procedimentos para o salto.
Senhores, sem os escudos  não iremos aguentar mais impactos.  A estrutura da nave já está danificada.

desabilitar armas?  melhor explodir logo o inimigo.

Harriman fala grosso.

- Devolva fogo, mas mire para destruir. Tentar ser preciso pode nos custar caro. Tempos pouco tempo para saltar. - Ele se dirige para Carter. - Sr. Carter, eu espero mais do que esse ziguezague de bêbado. Tire-nos dos disparos deles.

Rola um Tactics aí por mim, seu Frota. nunca entendo esse sistema mesmo.

A qualquer momento, aquele pirata convencido do Reynolds vai oferecer ajuda. Em 3, 2...

Com a ordem de Harriman, Voorin dispara uma rajada de phaser contra uma das naves aslan, mas esta consegue se desviar a tempo. É então que a Argonauta recebe uma comuunicação da Lady Eloise.

Harriman, aqui é Reynolds. Tô vendo que você tá com problemas. Assim que nos livrarmos do gatuno, vamos dar uma mão para vocês.

Logo ems eguida, a nave de Reynolds é acertada em cheio por um feixe laser dos aslan, sofrendo mais danos do que antes. Ainda assim, ela se encontra em melhor situação do que o seu oponente, que também é alvo de um tiro laser que causa grandes estragos. Parece que os aslan não durarão muito tempo.

Harriman escolhe uma manobra defensiva e a implementa, garantindo uam vantagem tática importante, que auxilia Carter a desviar a Argonauta do preciso tiro aslan. Voorin ataca novamente, mas o piloto aslan consegue escapar do feixe novamente.

Falta mais um round.
This message was last edited by the GM at 21:26, Wed 22 June 2011.

Esse arquinho do arkenita bem que podia virar um óculos. ET míope.

Harriman dá um olhar para Klax de que não vai responder agora.

Não vou dar esse gostinho a esse pilantra.

- Sr. Voorin, tente um tiro de varredura que antecipe o desvio do inimigo. Tiro básico da Frota 101, página 35, sr. Voorin. - Em seguida, volta-se para Carter. - Muito bem, Sr. Carter. Execute aquele famoso truque ferengi que ensinam na Academia, a Manobra Bok; os inimigos não têm como conhecê-la.

Bem, a Manobra Picard sem tecnologia de salto é que ele não vai fazer.

Klax olha tudo  tent achar na memoria do seu antigo hospedeiro alguma tática que possa ser útil no caso

Senhor, se utilizarmos uma deflexão dos campos ionicos talvez consigamos ter algum tipo de escudos por alguns momentos Lembra Jarina de uma situação que seu hospedeiro passou na guerra.
This message was last edited by the GM at 22:48, Wed 22 June 2011.

- Implemente.

Galera, só devo postar amanha agora.

Vendo seu 3o erro seguido, Voorin pensa, Justo agora, justo com este capitão...

A nave aslan que estava atacando a Lady Eloise consegue a acertar esta, fazendo dano moderado, pouco antes de ser vaporizada pela tripulação de Reynolds.

A Manobra Bok se mostra parcialmente eficiente, garantindo que Carter escape facilmente do laser, mas não impedindo que mais dois mísseis acertem a Argonauta. Por sorte, a deflexão de campos iônicos implementada por Flax cria uma polarizão do casco que reduz significativamente o dano.

Voorin atira, mas mais uma vez os aslan se esquivam.

Smith vê que a superestrutura intacta caiu para 57%, mas seu painel também indica que a sequência de iniciação do salto está completa. Ele ativa o motor de salto e imediatamente uma fenda subespacial se abre, engolindo a Argonauta.



A passagem é turbulenta, sendo cada vez mais difícil controlar a nave, mas Smith calibra bem a interação entre o motor de dobra e o de salto. Após um trecho particularmente difícil, no qual os oficiais têm que se segurar para não cair, outra fenda se abre e eles são depositados no espaço normal.

Smith se concentra nos sistemas de suporte de vida e na energia da nave.
Quer ter certeza que se encontram em segurança e que a estrutura da nave não está comprometida.

escudos funcionando?

Harriman se volta para o imediato.

- Sr. Voorin, relatório de avarias.

Voorin relata que a viagem pelo subespaço causa mais avarias à superestrutura, baixando a percentagem intacta para 52%, mas fora isso, todos os sistemas estão operacionais.

Os sensores não indicam qualquer nave dent- Carter começa a dizer, mas um sinal de seu painel o interrompe. Então, diante de todos os oficiais, uma nave se materializa à frente da Argonauta...



To be continued...