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21:07, 2nd May 2024 (GMT+0)

Prelúdio - Deep Space 9.

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Starfleet Command
GM, 45 posts
Mon 4 Sep 2006
at 05:46
  • msg #1

Prelúdio - Deep Space 9

Data estelar 53193.0 (11 de março de 2376, 15:24)

USS Nautilus

A mais recente nave da classe Intrepid , a Nautilus singrava o espaço em dobra 6 rumo à Estação Espacial 9. Mais algumas horas e a tripulação da nave estaria completa, incluindo o restante dos oficiais superiores e o capitão. Consciente disso, o tenente Samuel Carter aproveitava seus últimos momentos como oficial comandante. Sentado na cadeira do capitão, o jovem ponderava sobre o que o futuro aguardava. Diferentemente de seus futuros colegas, Carter havia ficado bem isolado da Guerra, explorando o quadrante Beta. Não que não houvesse perigos, mas nada que se comparasse à pressão de um conflito da escala da Guerra do Domínio. De qualquer maneira, ele esperava que sua carreira metórica na Frota continuasse lhe dando tempo se manter sua investigação. Carter lembrou-se de Samatha e, por um breve momento, sua atenção divagou. A voz do tenente Godi Brum, sentado na cadeira do imediato, o trouxe de volta.


Senhor, disse o boliano. Carter já havia percebido que seu colega não nutria quando apreço por ele. Apesar de possuir a mesma patente, Brum era mais velho que o humano. Mesmo assim, ele era apenas chefe assitente de vôo. A curta, porém brilhante, carreira de Carter havia assegurado que ele galgasse postos com rapidez, a ponto de ter sido indicado para levar a nave do estaleiro de Utopia Planitia até DS9. O jovem tenente lembrou também que a piada sobre andorianos e bolianos que ele havia contado a Brum não tinha ajudado muito a quebrar o gelo entre os dois.

Alguma ordem especial antes de chegarmos à estação? Estamos quase lá, Brum disse.

A tenente Asla Ariss, que manejava o leme, completou: Na velocidade atual, chegaremos à DS9 em aproximadamente seis horas, senhor.

[Private to Samuel Carter: Dobra 6 é a velocidade de cruzeiro, mas a velocidade máxima segura é 9,6, que faria vc chegar em DS9 em apenas 1 hora e 20 minutos.]

Estação Espacial 9


Quark’s



Dabo! exclamou a bela garota dabo pela terceira vez. Parecia que a sorte, como de costume, sorria para o comandante Dazio Klax. A fortuna não era a única dama  a jogar seus caprichos sobre o trill, a garota dabo e outras mulheres que haviam se aproximado da mesa pareciam encantadas com o futuro imediato da Nautilus. Klax sorriu, lembrando-se de que sua vida havia melhorado consideravelmente nos últimos quatro anos. Sua carreira na Frota, até então, tinha sido mediana, mas quando ele foi mandado em uma missão militar, sobressaiu-se além da conta. Klax impressionou tanto seus superiores que foi promovido rapidamente durante a guerra. É verdade que isso era normal em tempos de conflito, mas nem todos conseguiam essas honras. Agora, ele era o Segundo em comando em uma nave de exploração. O trill havia ouvido rumores que seu futuro capitão era linha-dura, mas isso não o preocupava, afinal, estava para a nascer alguém que Klax não conseguisse cativar.

Dabo! exclamou a garota dabo e, pela terceira vez, o tenente comandante Kovak percebeu que o dono do estabelecimento, o ferengi chamado Quark, coçava a cabeça em um gesto de nervosismo, para, logo depois, fazer cálculos apressados em seu padd. O vulcano se recordou do tempo que passou em Ferenginar como adido científico da embaixada da Federação. Já fazia algum tempo, mas ele lembrou dos vários artigos que escreveu a respeito da cultura ferengi. Observar o comportamento do comerciante, bem como de alguns de seus garcons, era uma maneira proveitosa de gastar seu tempo. Afinal, pelo seus cálculos, a Nautilus só deveria chegar à estação em seis horas, um minuto e 18 segundos. Junto com a nave, chegariam Slimak e Spook. Kovak esperava o encontro havia tempo, pois desejava tecer comentários sobre o novo livro que sua esposa estava escrevendo, bem como avaliar o progresso estudantil de seu filho. Nesse momento, o vulcano percebeu que Quark o havia notado e ia em sua direção. O ferengi parou junto a mesa de Kovak, abriu um sorriso de quem estava prestes a tentar vender 250 caixas de vinho de tulaberry para o oficial e disse:


Ora, ora. Vejo que o senhor está aqui há tanto tempo e mal tocou sua bebida. Já sei! Deve estar entendiado. Eu entendo, esses humanos são tão emotivos que mal dá para se concentrar, não é? Mas sei exatamente do que o senhor precisa: um tempo em uma holosuíte. Tenho o programa exato para um distinto vulcano como o comandante: uma visita a Vulcan, mais especificamente, o monte Seleya e o monastério kohlinaru. O que me diz?

Restaurante klingon

K’pengha’ caminhava pelo Promenade observando as pessoas. Ele já havia estado aqui outra vezes durante a guerra, mas agora era diferente. Sua nova missão seria em uma nave da Federação e poderia ser a fonte de grande honra. Ou não. Apesar de já ter trabalhando com oficiais da Frota antes, o klingon nunca tinha estado por muito tempo abordo de uma nave da Federação, muito menos sujeito aos seus regulamentos. K’pengha’sabia que a diferença de culturas poderia criar incidentes e atrapalhar sua tentaiva de elevar o prestígio de sua Casa. Foi então que K’pengha' viu, como se fosse um sinal do próprio Kahless, um outro klingon sentado no restaurante do balofo Boregh. Esse, no entanto, usava um uniforme da Frota, o qual K’pengha’ teria que vestir em breve. Confiante no destino, o klingon aproximou-se de seu conterrâneo e começou a conversar. Descobriu que o nome do outro era K’tandha e que ele também estava no programa de intercâmbio, só que na Advocacia Geral da Frota. K’pengha’ achou difícil que K’tandha pudesse ter grandes chances de ganhar honra sendo um oficial da lei, mas pelas suas histórias, o trabalho parecia emocionante. Para não ficar atrás, K’pengha’contou de sua gloriosa atuação na guerra. Após um prato de gah, K’tandha se despediu de K’pengha’com um sonoro qapla’. K’pengha’notou que um mulher humana aproximou-se de K’tandha logo depois e os dois conversaram rapidamente antes de ir embora. Antes que o klingon pudesse fazer algo, Boregh apareceu na sua mesa:


Mais gah, guerreiro?, ele perguntou.

Replimat

O capitão Vincent De Ruyter estudava atentamente os dados técnicos da classe Intrepid e a lista de tripulantes da Nautilus em seu padd. A caneca de raktajino permanecia esquecida na mesa. Na sua mente, já passavam várias maneiras de aumentar a eficiência do grupo. Ele considerava se devia manter os três turnos, como o capitão da Venture preferia, ou instituir quatro. De Ruyter queria que seu primeiro comando fosse exemplar. Ele não poderia admitir falhas em sua tripulação. Nada que atrapalhasse sua ficha na Frota. Ele sabia que com o fim da guerra as promoções não seriam tão rápidas, logo, era pouco provável que ele conseguisse chegar a almirante nos próximos anos. Mas um termo de serviço brilhante poderia fazer com que ganhasse um comando mais importante, como uma Sovereign. Aí, sim, seu caminho para o almirantado estaria garantido. As variáveis de eficiência na cabeça de De Ruyter foram interrompidas quando um outro oficial falou com ele.


Com licença, eu poderia me sentar aqui? É que não há mais lugares livres, disse o homem. O futuro capitão da Nautilus reconheceu o o rosto do dr. Julian Bashir, chefe médico da DS9.

Pilar de atracação ventral

Junto à comporta da Brasilia, o tenente comandante Thuvat esperava para desembarcar na estação. Ele já havia se despedido de todos, inclusive do capitão Gunthrie, que lhe havia dito que seu próximo oficial comandante, De Ruyter, era mais linha-dura que ele próprio. Thuvat achava mais provável encontrar wormholes  estáveis construídos artificalmente por uma raça desaparecida do que existir alguém mais linha-dura que Gunthrie. O andoriano tentara falar com o almirante Weygand, mas ele havia estado ocupado confabulando com o Comando da Frota e o Corpo Diplomático da Federação por várias horas. Era uma pena, pois Thuvat queria agradecer pelo apoio que o almirante havia dado. Ele tinha certeza que Weygand o havia recomendado para seu próximo termo de serviço. Enquanto esperava, a alferes Kyria Pressis, que havia embarcado em Betazed para pegar uma carona até a estação, se juntou a ele. Ela sorriu, mas não disse nada. Se bem que ela era betazóide, pensou Thuvat, não precisava falar para dizer qualquer coisa. Antes que o andoriano pudesse ver o novo sorriso na face da alferes, alguém o chamou.

Comandante Thuvat! disse o almirante Weygand, estendendo a mão. Que bom encontrá-lo aqui. Pensei que já havia desembarcado. Queria ter a chance de lhe desejar boa sorte em sua nova missão
This message was last edited by the GM at 00:55, Sun 20 Jan 2008.
Samuel Carter
player, 14 posts
Lieutenant
Chief Flight Controller
Mon 4 Sep 2006
at 11:49
  • msg #2

A bordo da Nautilus

Carter estava saboreando cada instante na cadeira de capitão da Nautilus. Desde que assumiu o comando no estaleiro, Carter já tivera a honra de ser o primeiro oficial comandante (ainda que temporário), inaugurado o diário de bordo e soltado o primeiro peido (discreto) na cadeira do capitão.

A Tenente Ariss chamou sua atenção para a navegação. Carter imediatamente avaliou a beleza da tenente antes de concluir que não era uma boa idéia se relacionar com alguém imediatamente sob o seu comando. Evidentemente, queria ter o prazer de passar o comando diretamente para o Capitão De Ruyter bem como lhe apresentar a nave. Assim sendo, ele gostaria de chegar antes do final do seu próprio turno. Considerando o tempo que demoraria a atracagem (Suponho 30 minutos) mais umas duas horas para o embarque do capitão e subseqüente passagem de comando e tour pela nave, Carter se dirigiu a Ten. Ariss: Tenente, qual seria a velocidade necessária para chegarmos em três horas e meia?

(Nada como deixar o Fred fazendo contas)
This message was last edited by the GM at 13:21, Mon 04 Sept 2006.
Dazio Klax
player, 6 posts
Commander
Executive officer
Mon 4 Sep 2006
at 13:34
  • msg #3

Re: A bordo da Nautilus

Esse ferengi sabe realmente como deixar as coisas bonitas aqui nesse, bar. Ahhh e esse nariz das bajorianas, que loucura pensava Klax deixando-se envolver pela atmosfera de luxúria que as garotas dabo exalavam no ambiente.

Klax já havia perdido dinheiro, mas quem se importa com alguns créditos perto de tamanhas formosuras. Além do mais, Klax em poucas horas iria embarcar, no seu novo posto de imediato, na USS Nautilus, e pelo que diziam, teria que enfrentar um capitão linha-dura.

Bem, Klax era um homem de ação. Seu desempenho tinha sido o melhor possível durante a guerra. Na verdade, ele teria que provar pra ele mesmo que poderia suportar mais 5 anos numa missão de exploração. Já que o Klax Corajoso e Impetuoso, que foi tão elogiado durante a guerra, se transformava em Imprudente e Impulsivo, na avaliação de alguns superiores, nas missões de transporte.

Bem, isso não havia sido capaz de deixá-lo no chão, sua carreira na Frota estava subindo e quem sabe um dia seria o capitão de uma nave numa nova guerra, onde ele poderia repetir os feitos de James T. Kirk com a USS Enteprise nos primórdios da Federação .

Alguns diziam que a Estação 9 era um lugar tenebroso por causa da arquitetura cardassiana, mas para Klax aquela mistura de raças, aquele clima de vida na fronteira era empolgante. De todos os lugares onde parava, era a Estação 9 um de seus preferidos. Inclusive, chegou a conhecer a oficial trill da estação em suas duas encarnações. Eles conversaram bastante sobre o planeta natal e a Federação, mas enquanto o simbionte de Klax é de primeira viagem, Dax já está no 8º ou 9º hospedeiro. Vai ser estranho, quando um outro trill receber meu simbionte, ele vai ganhar um volume tão grande de memórias de guerra e mulheres que vai deixar o novo hospedeiro vermelho de vergonha, he ha ha

Vejo o Ferengi dono do lugar a minha frente, olho para as garotas dabo e vejo os meus créditos antes que se esvaiam completamente. Ele está com um vulcano da Frota, Vulcanos me dão nos nervos com sua falta de emoções, urgh. Vou falar com o pequeno comerciante.

Quark, meu pequeno amigo, vou embarcar na USS Nautilus para o meu novo posto em questão de horas, o que voce teria como um presente de despedida para um jovem oficial que não voltará aqui tão cedo. E não me decepcione, sabes que fui um bom cliente da casa durante todas as minhas estadas aqui e sei do que você é capaz
This message was last edited by the GM at 02:14, Tue 05 Sept 2006.
Starfleet Command
GM, 46 posts
Mon 4 Sep 2006
at 17:02
  • msg #4

Re: A bordo da Nautilus

Samuel Carter:
Considerando o tempo que demoraria a atracagem (Suponho 30 minutos) mais umas duas horas para o embarque do capitão e subseqüente passagem de comando e tour pela nave, Carter se dirigiu a Ten. Ariss: Tenente, qual seria a velocidade necessária para chegarmos em três horas e meia?


Dobra 7, senhor, a jovem tenente respondeu, a voz vibrando com o desejo de demonstrar eficiência.

quote:
(Nada como deixar o Fred fazendo contas)

Tolinho, eu tenho uma planilha. Ah, não é necessário escrever OOC toda vez que vc quiser fazer um comentário, basta por em vermelho. E sua foto, vc nao vai por uma?
Thuvat
player, 8 posts
Lt. Commander
Chief Operations Manager
Mon 4 Sep 2006
at 17:18
  • msg #5

Re: Prelúdio

Starfleet Command:
Junto à comporta da Brasilia, o tenente comandante Thuvat esperava para desembarcar na estação. Ele já havia se despedido de todos, inclusive do capitão Gunthrie, que lhe havia dito que seu próximo oficial comandante, De Ruyter, era mais linha-dura que ele próprio. Thuvat achava mais provável encontrar wormholes  estáveis construídos artificalmente por uma raça desaparecida do que existir alguém mais linha-dura que Gunthrie. O andoriano tentara falar com ao almirante Weygand, mas ele havia estado ocupado confabulando com o Comando da Frota e o Corpo Diplomático da Federação por várias horas. Era uma pena, pois Thuvat queria agradecer pelo apoio que o almirante havia dado. Ele tinha certeza que Weygand o havia recomendado para seu próximo termo de serviço. Enquanto esperava, a alferes Kyria Pressis, qu e havia embarcado em Betazed para pegar uma carona até a estação, se juntou a ele. Ela sorriu, mas não disse nada. Se bem que ela era betazóide, pensou Thuvat, não precisava falar para dizer qualquer coisa. Antes que o andoriano pudesse ver o novo sorriso na face da alferes, alguém o chamou.

Comandante Thuvat! disse o almirante Weygand, estendendo a mão. Que bom encontrá-lo aqui. Pensei que já havia desembarcado. Queria ter a chance de lhe desejar boa sorte em sua nova missão


Thuvat apressou-se em colocar sua bagagem no chão e apertar a mão de Weygand, Almirante, não pretendia desembarcar sem despedir-me do senhor, mas não consegui encontrá-lo mais cedo. Após uma breve pausa Thuvat completou A guerra foi um evento trágico, mas ainda assim foi uma honra e privilégio servir sob seu comando. Lembro-me do que o senhor falou quando a guerra terminou , que agora cabe a nós provarmos que o sacrifício dos que pereceram não foi em vão, espero fazer exatamente isso a bordo da Nautilus, senhor.

Uma vez nos corredores da estação Thuvat  caminhava ao lado da alferes observando tudo, como se essa fosse sua primeira estada a estação cardassiana Tudo está diferente agora. Os sons são diferentes, o cheiro do ar é diferente...esta é uma deixa para a betazóide
This message was last edited by the player at 03:41, Tue 05 Sept 2006.
Vincent De Ruyter
player, 7 posts
Captain
Commanding Officer
Mon 4 Sep 2006
at 19:28
  • msg #6

Re: Prelúdio

Starfleet Command:
Estação Espacial 9

Com licença, eu poderia me sentar aqui? É que não há mais lugares livres, disse o homem. O futuro capitão da Nautilus reconheceu o o rosto do dr. Julian Bashir, chefe médico da DS9.


Humm...um contato influente

Por favor doutor seja bem vindo será um prazer ter sua companhia.
Que tal um brinde à DS9, e a nossa vitória?

This message was last edited by the player at 22:17, Mon 04 Sept 2006.
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