Escreva aqui se tiver alguma idéia para um jogo, ou tiver vontade de jogar um determinado sistema. Desta forma, os demais ficarão sabendo e os grupos poderão se formar mais rapidamente.

Bem, apesar de estar gostando de mestrar, cheguei no rpol "ontem", e gostaria de explorar todas as faces do site...

...pra resumir, eu gostaria de jogar . D&D em Forgotten seria perfeito. :) Outros sistemas eu confesso que não ando muito disposto a aprender, apesar de estar fazendo certo esforço.

Será que alguém conhece um jogo em Forgotten que esteja precisando de jogador?

Eu ainda tenho vontade de levar a diante a minha ideia do jogo usando as regras do NWoD.


Particularmente acho a ideia central da aventura um tanto interessante, pena que não tive muitos interessados. (na verdade só a Laura :D)

Ainda acho que o sistema de suspense e terror corre melhor no RPOL do que sistemas como D20.

Nunca joguei storytelling (nWoD) por aqui, mas storyteller (oWoD) funciona bem, especialmente usando a regra de sucesso automático...

Qual é a sua idéia de jogo?

Então cara.

Infelizmente não da para divulgar muito a ideia não pois se não estrada o suspense. O que posso adiantar é que jogariamos com Humanos em 1990. Todos seriam pessoas comuns que seriam, de uma forma ou de outra, colocados em uma situação nada agradável e teriam de lidar com ela.

É complicado dizer o enrredo, mas podemos dizer que eu usaria as regras de nWoD em uma ambientação que não é WoD.

O jogo também serviria para conhecer as novas regras do sistema.

Que espécie de personagens você está esperando?  Zé-das-Couves, tropa de elite do exército, os sobreviventes da queda do OVNI em varginha?

Talvez se os personagem sejam mais para "Zés", como eu disse, pessoas comuns advogados, médicos, jardineiros, pedreiros taxistas...coisas comuns.

Você ser uma pessoa comum em jogo de terror é muito mais aterrorizante do que ser uma oficial treinado ou um agente com toda uma organização atras de você.

Já entregaste que é um jogo de horror/terror/suspense.  Falta saber se precisa de ser maior de 18 pra jogar (apesar de que parece que todo mundo que se apresentou até agora é "de maior"); pessoalmente, não tenho nada contra temas maduros, mas acho que p*taria explícita e violência muito gráfica não é a minha praia...

De onde você tirou isso?


O jogo não seria assim não, é um terror mais sutil, teria sua violencia logico, mas não assim tão pesado.

Bem, vou meter minha colher. :) Acostumem-se, quem me conhece sabe que sou tagarela de primeira. :D

Você precisa ter 18 para jogar jogos que estejam na seção de "Adult" da RPoL. O que diferencia é a violência explícita, sexo, etc. Mas é perfeitamente possível fazer um jogo de terror/horror sem estar falando em sangue e desmembramentos toda a hora. Todos os jogos que mestrei foram no tópico Horror e acho que consegui manter o suspense sem cair para esse lado, até porque "meu sensível estômago não permite". Digo isso, porque quem me ouve falar que adoro jogos de Horror até vai pensar que gosto de filmes do mesmo gênero. Muito pelo contrário. Não assisto de jeito nenhum, tenho pesadelos.

No entanto, encaro numa boa o cenário de Cthulhu querendo comer os pobres investigadores. O cenário de Kult, com os nefaritas nos levando para o inferno. O cenário de Delta Green, bem esse é quase um Arquivo X. E de nWoD. Na verdade, são até bem parecidos. Cthulhu tem os mitos. Kult tem a realidade "Matrix" como eu chamo, você vive na Matrix e um belo dia descobre a "plantação de seres humanos", ou seja, há muito mais no mundo do que sua vã filosofia conhece...

Delta Green e nWoD são bem parecidos, pois você enfrenta o desconhecido (e ele tem o seu grau de horror). No caso de Delta Green são agentes treinados para isso, no caso de nWoD, o legal é ser Zé Mané.

Joguei uma aventura de nWoD onde tínhamos que "investigar fatos estranhos em Paquetá", para escrever uma matéria para o jornal. Eu sei que acabamos próximos do cemitério e haviam ruídos estranhos vindos de lá. Minha personagem, muito curiosa, entrou correndo para ver o que era. Conclusão: nocautearam a pobre e a levaram embora para que não fizesse mais gracinhas assim. :)

Ou seja, dá para jogar bem sem necessidade de ir para a seção de "Adult" onde é obrigatório a maioridade. No entanto, se for me perguntar se recomendo algum jogo de Horror para menores, bem, acho que seria melhor jogado por adolescentes mais velhos (preferenciamente com mais de 16 anos). Porque são temas pesados. Mas tudo vai depender é da cabeça de cada um. Se a pessoa entender que isso é um jogo, uma fantasia, um "teatrinho" pode jogar sem problemas.

Veja os filmes por exemplo. Outro dia vi uma entrevista do Tom Hanks falando sobre Jean Reno. Antes de trabalharem juntos no Código Da Vinci, ele só o conhecia de seus filmes, ou seja, um cara grande e durão. Quando o conheceu pessoalmente, viu que é uma pessoa muito legal e brincalhona. Mas que quando começa a filmar se transforma no cara grande e malvado. Se a pessoa souber diferenciar isso (realidade da fantasia), sem problemas. Pode jogar o que quiser, quando quiser. :) E a propósito, o mesmo vale para Vincent Price, que é um amor de pessoa.
This message was last edited by the GM at 14:02, Wed 03 Jan 2007.

Concordo em gênero, número e grau.  No entanto, tudo o que não é explicitado pode ou não ser subentendido.  Como ele não disse nada, e eu não conheço o estilo de jogo de ninguém aqui, salvo o Wtrmute, a ressalva precisava ser feita.  Minha disposição de encarar o jogo do Rodrigo está diretamente relacionada ao quão divertido ele parece ser no seu "Classificado", e a informação que ele deu foi nenhuma.  Agora sei que será um jogo de Horror/Terror/Suspense sem exageros gráficos e usando as regras do nWoD, para personagens civis (não-sobrenaturais).  Tá vendo como dá pra dar um pouquinho de informação sem revelar a trama do jogo?

BTW, pode me contar como um interessado. :D

Então aqui está o link: link to "nWoD Br. - A Viagem"

Minha linda advogada Liz já está pronta. :)

eu tbm quero participar... mas eu to totalmente por fora das regras novas, podem me ajudar? :)

Reziak, para ser sincera eu também não sei nada das regras. Nessas horas peço ajuda para o mestre para fazer o personagem e depois ele toma conta do que tem que rolar.

Peça acesso no jogo e ai a gente vai colaborando como puder. :)

Taí, já estava querendo jogar alguma coisa em português pelo RPoL... estou dentro! Só, como o Reziak, vou precisar de ajuda nas regras...

Andarilho, clique no link e converse com o mestre (pedindo acesso) para saber se ainda dá tempo de entrar (acho que dá), pois ainda estamos no prólogo.

Fera to dentro Tb.

Consegui! Estou dentro, só que serei o único... que não terá prólogo.¬¬ Mas tudo bem.

Tava pensando em abrir um jogo de D&D com elementos de humor, mas não exagerado. Algo entre Monty Python (menos) e Discworld (mais), com um pouco de sátira no estilo Might & Magic (i.e. o Templo da Cidade: "Pray n'Pay"), e aquelas coisas de sempre. Alguém se interessa? A gente pode formular umas sugestões antes, assim o mundo fica ao gosto de todos (em geral os jogos de Humor em inglês são pro mestre ficar fazendo as próprias piadas e morrem cedo).

Enfim, para deixar claro, um jogo com personagens esquisitos e situações inusitadas, mas ainda assim um jogo de D&D (com XP, masmorras e afins, se bem que talvez com menos combates). Poderíamos começar com ECL 5 para alguns monstros ficarem disponíveis como raça.

Mas pra depois do Carnaval, é claro. Talvez só em Março.

Bom eu praticamente "tive" a idéia agora há pouco quando vi uns jogos ruins no Wanted Players em inglês e achei que poderíamos fazer melhor. :) Então não tenho nada concreto para oferecer...

Gostei da idéia, se for levá-la em frente pode contar comigo

RPG de cómedia D&D ...o melhor é http://www.sjgames.com/munchkin/rpg/


uma sátira discarada de D&D com monstros como p.ex "octaedro gelatinoso"

Escelente para comédia é o sistema Risus.

Ele também é útil para quem quer jogar algo próximo dum freeform, mas com alguma estrutura ainda.

Se alguém gostar do sistema, agradeça ao narog2. Ele que nos chamou a atenção.

http://www222.pair.com/sjohn/risus.htm

E é ESTUPIDAMENTE simples de aprender.

Na verdade a sugestão foi do Eduardo, eu que mestrei nosso primeiro e já falecido jogo de Risus. Usamos a ambientação de Discworld, mas eu não tava conseguindo manter a graça da história. Mas espero que tenham curtido enquanto durou.

Corrigindo: agradeçam ao Eduardo pela sugestão. É o sujeito que conhece o maior número de sistema que eu já vi.

Hm, vou olhar o Munchkin com carinho depois... :P Mas a idéia era jogar D&D mesmo, com elementos de bagunça. Tive umas idéias:

• O jogo poderia se chamar "Return to Wackyland, Part I"; Wackyland era daquele desenho de mil novecentos e bolinha, da época que o Bob Clampett dirigia alguns curtas da Looney Tunes (acho que o pernalonga nem existia na época).
  
• Todos os gnomos são espanhóis, o espanhol é equivalente direto do Gnomish, e todos têm nomes imensos começados com Don: "Don Emilio Rodriguez de Ortega y Ayalla". Os Svirfneblin seriam argentinos, é claro.
  
• Todos os halflings são canibais, e têm orgulho disso.
  
• Personagem: Um clérigo que organiza shows de libertação, no estilo Renascer; ele podia pegar a Prestige Class Evangelist do Complete Divine (e ele poderia ser um Bardo, também). "Inflame the Righteous" é um dos poderes mais engraçados do D&D, hehehe...
  
• Personagem: Um Halfling ou Gnomo com Força 30, chamado Montanha.
  
• Personagem: Uma amazona anã que cavalga num javali gigante. Pode ter um nome no estilo "Berta" ou "Gretel".
  
• Os familiares dos magos têm personalidade própria e contrastante com a do mago.
  
• Todas as classes, ou melhor, todas as profissões, possuem uma Guilda específica extremamente burocrática (dá pra fazer bastante piada disso, especialmente depois de passar um dia na fila do INSS pra pegar uns papéis pra sua tia).

Bom, depois preciso pensar em mais coisas...

Bom como sou o 'arroz de festa' dos jogos anunciados aqui podem contar comigo.

Estava querendo saber se alguém já tentou usar o sistema do forum para uma aventura mais free-form/MMORPG?

Pensei em algo meio Diablo/NWN, onde cada tópico seja uma locação e as coisas vão acontecendo em "tempo real".

O lado meio free-form seria a possibilidade de entrar em cada lugar e interagir livremente com outros personagens/NPCs.

Provavelmente usando um d20 da vida.

Que acham?

O conceito parece bem interessante, mas será que sobrevive ao fato de que as freqüências de postagem variam muito de jogador para jogador.

Se for solo-adventure a idéia é boa, ae quem quiser 'fazer party' como nos MMOs que vá em frente, e quem quiser continuar sozinho também poderia.

Eu esperaria pra ver. Jogo solo é bizarro pra mim, acho que consome um monte de tempo do mestre.

Eu estive pensando em abrir um jogo de Caverna do Dragão. Seria BEM underpowered, coisa do tipo 3d6 pra cada atributo, ou o set padrão 13 12 11 10 9 8. Garotos da terra caem no mundo de, digamos, Mystara. Ou coisa assim. Ou então Spelljammer, mas não com Caverna do Dragão. O foda é abrir jogo no fim das férias, agora não dá pra jogar nem um mês direito. :(

Jogo solo é até interessante pela velocidade que vai se jogador e mestre estão entrosados.

A idéia realmente seria que cada jogador teria a liberdade de escolher o que fazer. O jogo de Whelon que o China começou tinha um pouco disso e eu estava curtindo, o chato é que não foi pra frente.

Desculpem o post duplo, mas já que estamos falando de umas idéias diferentes, o que acham de um jogo onde cada jogador é uma unidade militar?

Estava querendo fazer um jogo de guerra em ambientação de fantasia. Dois (ou mais) reinos em guerra, cada jogador seria responsável por um grupo.

Grupo:

1 líder de 7o nível
(Bônus de Carisma)x7 níveis de personagem para distribuir entre os membros da unidade controlada, mínimo de 7 níveis e máximo nível de um membro da unidade é 5.

Então um personagem com carisma 3 poderia ter 7 membros de nível 3, ou 4 membros de nível 5 e o novato de nível 1.

Pensei nisso vendo alguns feats do D20 para combate em grupo que quase ninguém usa pela falta de alguém pra valer o uso.

É verdade. O narog está preparando uma campanha e estou fazendo um mini-solo para acertar alguns detalhes. Está sendo bem divertido, pois, como temos horários compatíveis, dá para ir fazendo uns cinco posts diários.

Dan, não posso deixar de recomendar o 'The Black Company Campaing Setting' que a green ronin fez. É d20 (D&D3.5) e tem regras pra 'mass combat' (army vs army) e algo que eles chamaram de 'company scale' (platoon vs platoon, ~32 soldados). Ambos bem interessantes se pensas em fazer algo do genero.

Outra coisa que posso recomendar é o REIGN (ORE fantasia) que tem regras para companhias (reinos, etc), que podem ser 'encaixadas' em qualquer sistema.
Cada companhia possui 5 caracteriscas:
MIGHT
TERRITORY
INFLUENCE
TREASURE
SOVEREIGNITY

Hmmm, se as regras para companhias do ORE são modulares e independentes do resto do sistema, pode ser uma boa.

Edu, esqueci de pegar o Reign quando estive na tua casa.

Bem, elas não são 'presas' ao sistema, isso não são, mas o esquema de resolução delas é igual ao ORE, ou seja, tu vais jogar MIGHT+TREASURE para atacar, portanto, se tiver MIGHT 3 e TREASURE 2, jogas 5 dados, 'look for matches', igual no sistema normal.

Os valores das caracteristicas das companhias se mantem baixo, com valor máximo de 6, desta forma as pools ficam pequenas e com um maximo de dados em 12. Isso é intencional para privilegiar as ações dos PJs.

Suponha que sua pequena companhia de mercenário tem MIGHT 1 e TREASURE 1 e você quer atacar uma cidade-estado que tem MIGHT 3 e TERRITORY 2. Se for olhar nas regras do ORE, verás que 2d contra 5d não tem muita chance.
É ai que entram as ações dos PJs no meio das rolagens/ações das companhias. Imaginemos que os PJs decidem então fazer uma incursão noturna e sorrateira na fortaleza da cidade, envenenar a água. Eles tambem vão se infiltrar na cidade, matar o general deles, e, uma semana depois, de madrugada, enquanto seus mercenários se escondiam, vão derrubar os portões e invadir a cidade enquanto a guarda/milicia dormem.
Se forem bem sucedidos nestas ações todas, podem vir a ter um bonus de +3d e +1md (master dice, basicamente tu ganhas um dado no valor que quiser).

Tai um exemplo...tem monte de outras possibilidades, como por exemplo, influenciar uma guerra entre outras 2 companhias, infiltrar espiões, causar revoltas, tomar território, 'unconventional warfare'....

Quanto a pegar o REIGN, próxima oportunidade o fazemos.

Faz uma coisa tipo Final Fantasy Tactics pros combates, grupos pequenos se enfentando. Dá quatro personagens e alguns km² de terra pra cada jogador num mundo genérico. Monta um mapa e deixa o combate nas mãos dos jogadores (como numa arena). Cada vitória, o jogador consegue tomar uma seção do cenário do outro.

Cada combate consome um período. Pra cada período, o jogado ganha x GP pra cada seção de terra que controla. Ele pode ter um personagem por seção de terra, e decide onde eles ficam no fim do turno. Durante os períodos, os spellcasters podem criar itens mágicos, etc.

Sei lá, tirando umas idéias.

Como grande fã de Final Fantasy Tactics, gostaria de também dar minha opinião. ^_^

Se for pra ficar gerenciando terrenos, faz de maneira simples, nada como "e então um dos 400 camponeses vai consertar a casa, o outro vai caçar, o outro vai..." Em jogos via texto pode funcionar mas a minha opinião é que um gerenciamento exagerado prejudica e muito o andamento do jogo. Dá pra simplificar colocando cada terreno para fazer algo, ou então ficar colocando "comportamentos" para os terrenos.

Ex.: Tenho 5 terrenos. Um vai ficar buscando itens interessantes(50% de achar algo), outros dois vão ficar gerando unidades(1 por terreno) e os outros dois vão ficar na agricultura(+200 GP por terreno).

Não esquecendo os diversos problemas que um pequeno grupo de soldados pode enfrentar numa guerra... falta de comida, descobertas de ruínas, desertores... esse tipo de coisa pode acabar gerando uma aventura dentro da aventura, o que seria muito bom para aquela idéia que surgiu aqui, de aventuras interligadas, como o do Forgotten nos EUA, lembram?

Quando eu pensar melhor na idéia posto aqui...

É, não dá pra complicar o gerenciamento, coisa complicada só com computador... acho que nesse nível (cada terreno faz uma função por "turno") é o ideal mesmo.

Ok, aqui vai a idéia...

O jogo começaria com o gerenciamento dos terrenos que os jogadores, líderes de reinos vizinhos, tem. Então eles começam a guerrear por algum motivo, e vamos pra idéia do Ramuh. Mas cada líder teria, além de uma força armada, uma força de elite. E adivinhem quem seria a força de elite?

Os outros jogadores! Essa tal "Tropa de Elite" seria um pequeno grupo de aventureiros(de preferência 4 pessoas, como o Ramuh disse...) de nível superior aos soldados comuns, que iria realizar missões para o líder, coisas como ir verificar um distúrbio numa ruína, entregar os planos de combate ao general no campo de batalha, resolver um mistério uma região inóspita...

Então a rodada de jogo ficaria assim:

Gerenciamento dos Líderes ---> Missão das "Tropa de Elite" ---> Checagem dos Acontecimentos(algo como um jornal com as informações do que aconteceu) ---> Fim da Rodada

Fica melhor que cada rodada seja uma semana dentro do jogo. Opiniões?

Mas e se fosse um jogador contra o outro? Porque, veja bem, o seu jeito parece divertido MAS vai consumir muito trabalho do DM. Se for um jogador contra o outro, como as batalhas vão ser grupo contra grupo (com os 4 personagens na mão de 1 jogador), elas devem ir mais rápido, sem que o mestre precise ficar intervindo o tempo todo. Daí ele tem tempo pra bolar outras coisas (atualizar mapas e recursos, planejar uma invasão bárbara que vá forçar os jogadores a unirem forças temporariamente, por aí vai). :)

Gerenciamento de terreno, combates, etc, etc, caramba quanta coisa.

Mas dai vamos jogar utopia que é mais simples =D

A idéia de fazer um jogador contra o outro é interessante...

mas dai para controlar esse tipo de coisa podíamos montar um mapa de hex e cada jogador começando em algum lugar, podendo mobilizar tropas, mandar scouts e cada hex produz alguma coisa levando um tempo para produzir a dita coisa (produz 1000xp, ou 1000gp por turno? sendo que pra criar um nível 0 precisa de 500?).

Se dois jogadores mandarem tropas para o mesmo hex essas tropas tem que se enfrentar pelo terreno, que tal?

O projecto parece ambicioso e engraçado, e como fá de Fire Emblem e FFT, estarei lá batido de certeza.

Agora, noutras ideias: o que acham de um jogo de 3.5 em que os jogadores são todos kobolds, point-buy 28 pontos, com acesso a SRD e ao Races of the Dragons?

kobolds?

Sim... kobolds. XD

A ideia seria do género, colocar os jogadores nos papéis das criaturas mais mal-tratadas da história de D&D, como parte de uma tribo de kobolds que até os outros kobolds desprezam... que decidem mudar isso. Assim, partem num exodo voluntario, escapando e lutando contra criaturas maiores e de CR mais alta que querem assumir o papel de vilões e usar os jogadores como "minions descartaveis", humilhar aventureiros - nada mais humilhante que ser morto por kobolds, - pilhar e atacar mercadores e povoações e competir com outras tribos de desgraçados, como goblins e orcs.

Como devem imaginar, tudo com uma grande permissa humoristica... obvia. Basta pensar... jogadores. Kobolds.

É né, se pensar que com a chegada do D&D Third Edition agora monstros podem ter classes... taí uma excelente idéia... tô até vendo o grupo de kobolds lutando contra os habitantes de uma masmorra E os aventureiros que chegam na hora H...

E torna-se uma batalha com 3 lados. Já andeia a esboçar a história.

A tribos dos jogadores tinha sido exilada há décadas quando aventureiros invadiram a sua masmorra e mataram o dragão que protegia os kobolds. Agora reduzidos a cerca de cinquenta e poucos membros (número muito pequeno para kobolds), andam a procura de um sítio novo para morar, servindo de mercenários e lutando contra goblinoides que os tentam escravizar. Encontram as ruinas de uma velha cidade anã, ocupada por um "reino" goblin. Forma-se então o plano de conquistar o reino subterraneo, gruta a gruta, corredor a corredor, sala a sala...

Que nível os kobolds começariam?

Estava a pensar em 1-2, para haver alguma evolução.

Estou a experimentar em dois outros jogos, o sistema alternativo de morte e de saves de 4e. Tem tido bastante receptividade pelos jogadores. O jogo de kobolds teria as mesmas regras.

p/ DnD

Não sei se já joguei essa idéia aqui, mas que tal um jogo em que todos os personagens só podem ter classe de NPCs (Combatente, plebeu, especialista...).

Joguei uma vez e foi muito divertido. Os personagens são pessoas comuns, que por algum motivo se vêem obrigadas a sair do quotidiano de suas vidas para se arriscarem em alguma missão.

bom,acho que seria legal..se alguém comprar minha idéia, entre em contato.
:D

Alguem não gostaria de mestrar algo diferente de Cthulhu e D&D???

Eu estou começando um jogo de GURPS Fantasy. É bem diferente de D&D e Cthulhu, hehe.

link to "GURPS Banestorm (pt-br)"

Ainda assim Banestorm é fantasia bem proxima a D&D se continua a ser o mesmo cenário do antigo GURPS Fantasy.

Estava lembrando que tenho uma proposta de aventura para o cenário de Star Wars. E as novas regras de Saga Edition são boas.

A premissa básica é que os jogadores serão Clone Troopers durante as Guerras Clonicas - ao estilo de SW Republic Commando ou os dois Battlagrounds.

Se eu abrir este jogo alguém topa?

Para quem ainda não conhece o novo livro, aqui está o Link para baixar o livro basico de Star Wars Saga Edition

http://www.torrentreactor.net/...dition.Core.Rulebook
This message was last edited by the player at 22:04, Wed 23 Apr 2008.

Se me permite discordar, a diferença principal é o reduzido Efeito Árvore de Natal. :)

Ninguem gostariad e mestrar vampiro, Kult, toon, paranoia, rolemaster, Gamma world, etc.... aqui no RPol. Tenho vontade de experimentar algo diferente.

Desculpe Luke, não entendi o que você quis dizer com "efeito árvore de Natal".

De fato um Vampire Dark Ages ou até Street Figther só pra variar.

Liga não Cesar, ele só tá na defensiva que eu to enchendo o saco dele com minhas reclamações sobre o GURPS.

Efeito árvore de natal = quantidade monstro de equipamentos mágicos um para cada ocasião.

Mas eu entendi o que quis dizer Banestorm = fantasia ~ DnD <> Cthullu, Vampire, Street Fighter, etc.

Não sei eu seu entendi o

Banestorm é um mundo de fantasia assim com D&D é em mundo de fantasia. O que estão querendo é coisas diferentes de mundos de fantasia ou Cthullu. Que são as coisas mais mestradas aqui.

Questão de ambiente, não mecânica.

Concordo com o Narog. Foi isso que eu tinha entendido, usar uma ambientação diferente, independente do sistema de regras, por isso eu propus um Sci-fi como Star Wars.

GURPS é um sistema excelente já que se pode fazer o tipo de história que quiser com ele, eu mesmo comecei com ele em 92. Já me aventurei em vários cenários neste sistema, a última aventura que joguei, que vinha de uma campanha de pelo menos 10 anos com jogos infrequentes, foi em um cenário cyberpunk pós-apocaliptico de reestruturação da humanidade.

In Nomine é uma boa pedida para se jogar em GURPS, já que as regras originais até onde lembro são bem similares - fora as intervenções divinas e demoniacas que são o "must" do cenário.

Ai fica a questão do que querem jogar, independente do sistema. Minha preferência sempre foi para jogos de fantasia e sempre estou disposto a encarar novos cenários.

Se rolar um Street Fighter eu brinco também. Porque até chegar a '4th Ed' eu quero descanso do D&D, e também porque eu tenho jogado muito SF3 e Capcom VS SNK 2. Só preciso pegar as regras em algum lugar, porque eu não lembro de porra nenhuma (só lembro que funciona em sistema Storyteller).

Ah, entendi.

e ai, alguem se animou???

Street fighter!
Street fighter!
Street fighter!

Se vale de alguma coisa, estou iniciando um Western usando o GURPS Lite. Entretanto, o jogo já esta cheio.

Western eu me animaria para jogar, não consegue uma vaga a mais

Edu, faz uma concessão para o Artur. Se ele é o avecchi, ele até é de Porto Alegre, o que já é um atestado de caráter. :)

Sim, o Artur é o avecchi (Artur Vecchi) originalmente do Rio (o que conta muito) e agora mora em Porto Alegre. :)

Já adicionei ele. Ficamos em 4 players e era isso, sem mais.

Aproveitando a onda "quero jogar algo diferente", me proponho a mestrar Unknown Armies, um jogo realmente diferente do D&D e Cthulhu e que a tempo quero mestrar.

Procuro, portanto, interessados.

Link para PDF-Preview, com tudo que precisa para criar um PJ para o jogo, inclusive informaçoes in-character: http://www.atlas-games.com/pdf_storage/ua2_preview.pdf

Link para a página do jogo no site da editora: http://www.atlas-games.com/unknownarmies/index.php

O sistema é SIMPLES e a criação de PJ é FÁCIL.

O sistema a ser usado não será do UA, mas o GURPS 4th, prendendo-se mais no Lite, para manter as coisas simples. Vou fazer a conversão do sistema, que é simples e tentarei adicionar ao GURPS qualquer 'flavor' do sistema do UA que julgue necessário.

Interessados, favor darem uma olhada nos links acima.

Se alguem tiver o livro, favor se manter na parte 'Street Level' e não ler a parte do mestre e aventuras.
This message was last edited by the player at 14:24, Fri 02 May 2008.

Eu topo. Mas, Edu, considera a viabilidade de jogar a ambientação com GURPS. Se agora estamos mesmo investindo no sistema, é bom lembrar que ele dá conta de quase tudo mesmo.

Hmm...é, não vejo problema em usar o GURPS mesmo. E como os PJs serão pessoas comuns, fica bem simples. Sugestão aceita.
This message was last edited by the player at 14:24, Fri 02 May 2008.

Essa é uma das principais vantagens do GURPS, na minha percepção. Se não tiver nenhuma regra muito esdrúxula, ele vai bem. Lembro-me que jogar Vampiro era melhor em GURPS do que no original.

Ninguém mais tem interesse no jogo acima?

Assim, jogos diferentes, era mesmo bom algo de M&M... o Ramuh fez um bom jogo, mas só chegou para um cheirinho. :(
This message was last edited by the player at 17:47, Mon 05 May 2008.

M&M seria bom mesmo... eu toparia :)

Putz, que gente mais pilha fraca...

Edu, posta o convite na minha aventura de Banestorm. Vai chamar a atenção de quem já joga GURPS.
This message was last edited by the player at 18:27, Mon 05 May 2008.

Ai M&M...

Não sei, com esta coisa toda do Iron Man, estou com cada vez mais vontade.

Ainda mais, tive agora lendo o novo de Marvel Zombies e a House of M e só dá mais vontade ainda.

M&M eu topo.

M&M, eu tb topo

M&M é uma boa idéia, estou dentro também.

M&M é sistema, não cenário/jogo diferente.

Ou se for M&M Forgotten Realms o pessoal vai querer?

Não que eu vá mestrar M&M. Não quero mestrar dois jogos com sistemas complexos.

M&M n é cenário? Bem, isso arranja-se qualquer coisa de uma BD.

M&M Forgotten Realms? Como seria isso? Soa bizarro.

M&M é um bom jogo, também jogaria se abrisse um.

Misturar com FG? Realmente ficaria estranho.

Ate que nao. Ja pensei em mestrar um jogo de D&D com M&M. Seria uma especie de Elseworlds com supers em um mundo de fantasia. No M&M 1a edicao tem algumas notas sobre como adaptar o sistema para fantasia.

M&M fantástico...

Acho que a solução perfeita era M&M passado em Marvel 1602. :D

Esse negocio de Super Herois herois historicos fica legal se formos vazer algo no estilo League of Extraordinary Gentlemen.

Isso era mt fixe. Coisa tipo Batman: Gotham by Gaslight. E no Worlds of Freemdom têm um capitulo só para isso, para aventuras em steampunk vitoriano.

Eu animava facil de jogar um steam-punk-super-heroes ou algo do genero.

Já tenho personagem criada steampunk super heroi e tudo:

Tony Stark era um desenhador de couraçados durante a Guerra Civil Americana, que foi raptado pela Confederação e sofreu um acidente, ficando com varios estilhaços alojados do corpo. Invalidade, desiste da guerra e torna-se aluno de Tesla, criando um fato alimentado a energia electrica que lhe pode suportar a vida.

Haha, genial, especialmente a parte em que ele vira aluno do Tesla.

E ficou ainda melhor escrito em português de Portugal... "um fato alimentado a energia elétrica." :)

Ainda temos 5 anos de adaptação, meu caro. Deixe-me aproveitar isso. :)

Portugal ratificou a proposta de mudança ortográfica então? Era o maior entrave para que saísse.

O povo não foi consultado, os técnicos ainda continuam contra, mas os dicionários novos já estão imprimidos e à venda. É um bocado para o inevitável agora.

Foi mais ou menos como achei que ia ser... O Brasil ia aprovar e dar como aceito por todos. Um pouco de autoritarismo linguístico de nossa parte.

A aalgum tempo venho pensando em adaptar um jogo de survivel horror, bem estilo resident evil que mestrei na mesa para o rpol.


Agora, com o advento do jogo Left 4 Dead, venho pensando sériamente em tornar esse jogo realidade.

o sistema seria o d% pois é o mais simples e rápido de aprender.


o que acham?

Estava pensando em mestrar um jogo de espionagem durante as ferias da faculdade.


queria fazer algo com bastante material "entregável".. coisa como e-mails enviados para os jogadores com o 'briefing' da missão. fotos e dossiês dos NPCs, mapas do google maps (:p) ... essas coisas.

Fiz isso uma vez num jogo de mesa e foi bem interessante. O jogo sendo aqui no RPoL seria bem mais fácil.

uma única aventura. O sistema pode ser qqr um, dnd modern, spycraft...teria que aprender mesmo...

alguém se interessaria?
This message was last edited by the player at 02:57, Thu 10 Dec 2009.

Depois de voltar a jogar Kotor fiquei com vontade de jogar StarWars... Alguém alinha?

SAGA?

Bem consegui arranjar o Star Wars - Knights of the Old Republic Campaign Guide -  Saga Edition.

Mas se não agradar a todos posso sempre tentar arranjar outra coisa.

Sendo Saga Edition e podendo ser jogador, eu vou.

Bem só com 2 jogadores não vamos longe....

E como estou com nostalgia que tal um Vampire the Masquerade mas com algumas alteraçõezitas, como por exemplo as penalidade nas skills no caso de untrained entre outras.

Tanto pode ser Victorian ages como modern (estou mais confortável em modern do que em victorian, mas é possível dar uma volta a isso). O que acham?

O meu problema com Vampire continua sendo o sistema. Montei uma adaptação para o Savage Worlds, que o nosso grupo "de mesa" gosta, e ficou bastante bom.

Faz tanto temp oque não jogo u mvampiro, que toparia jogar

Estou aberto a sugestões... Como é essa adaptação?

Para ficarem com uma ideia do que irei permitir.

Clãns Permitidos: Brujah, Gangrel, City Gangrel, Ventrue, Nosferatu, Toreador, Tremere, Lasombra, Ravnos, Tzimisce, Giovanni, Daughters of Cacophony, Samedi, Nagaraja, Children of Osiris, ou qualquer Antitribu dos clãns anteriormente nomeados.

Clãns Banidos: Kiasyd, Salubri, Baali, Setite, Cappadocian.

Clãn pendente de aprovação do gm: Assamite, Malkavian, Blood Brothers, Gargoyles, Harbingers of Skulls, Laibon clans, Kuei-Jin.

Ninguem pode ter mais do que 4 pontos num atributo sem aprovação prévia do Gm.

Os seguintes méritos/flaws não podem ser inseridos na criação da personagem, no entanto podem ser ganhos durante o jogo: Iron Will, Huge Size(mto possivel na campanha que estou a pensar), Charmed Existence, Oracular Ability.

Personagens com conceitos de personagens bons ou background bem desenvolvido terão direito a freebies adicionais.
This message was last edited by the player at 12:55, Fri 15 Jan 2010.

Savage Worlds... ewww.

Bah lembro da época que Iron simplesmente fazia Dominação ir pro lixo ^^".

Savage Worlds é MUITO bom. :)

E pelo o que o Luke nos passou de sua adaptação, ficou muito legal.
Assim como tudo que jogamos até agora com o sistema. Ele é extremamente 'amigável', tanto para o mestre, quanto para os player.
Mas, infelizmente, é um sistema que tem que ser jogado. No papel ele parece extremamente 'simplório'.

Porque dominar quando simplesmente presença fazia a mesma coisa e sem ser contra a vontade da personagem. LOL.
This message was last edited by the player at 08:43, Sat 16 Jan 2010.

Eu jogaria Vampire! Não sei muito do Savage Worlds, prefiro o sistema original, mas posso me virar!

Dava pra jogar sem sistema, até, dependendo de quanto vai pesar a balança da interpretação vs. ação.

Como vai ser o cenário?
This message was last edited by the player at 02:59, Sun 17 Jan 2010.

Mas é mesmo para jogar Savage Worlds? É que pelas minhas duas experiências do sistema, ele parece muito solto e depender muito de mestre. Um bom mestre pode meter qualquer sistema bom, mas eu não sei, com um mestre razoável, como foi o meu caso, o sistema provou-se uma pederneira cheia de buracos. Estou a ver que há gente com boa experiência com Savage Worlds, mas de fora e baseado na minha própria experiência, começo a achar que tal se deve mais devido ao talento do mestre que outra coisa.

Confesso total desconhecimento do tal savage worlds, mas o que sei é o que todos sabem: O Sistema até influi, mas com uma boa estória sendo jogada até aventuras fantásticas serve como sistema XD.

Não conheço Savage worlds, por isso se fosse eu a mestrar não iria usar esse sistema.

Ainda estou a preparar as coisas por isso não posso ser mto especifico, mas estou a preparar para que seja algo que se passe em vários sítios: Flórida, Bulgária, etc. Vai ser modern, tem de ser antes da gehena por isso lá por volta de 1994/95.

Faz todo o sentido preferir-se o que foi feito para o fluff.

Legal, é o período que eu tenho mais familiaridade também. Seria legal se a gente construísse as histórias dos personagens juntos, pra ficar fácil pra você encaixar no cenário também.

Nossa, 95 foi há 15 anos. :( Naquela época nem tinha tido 11/9.

Buenas, apesar de minha péssima experiência com o sistema Storyteller, eu tentaria mais uma vez, Jebal.

Fluff?

Poderias explicar-te melhor?

Bem a história está acabada, tenho de arranjar as coisas para os combates (mapas, inimigos).

Só falta abrir o jogo então.. Quem entraria então? Ramuh, Luke, Artur e Daemonfey?

Acho que 4 chega para abrir.

Do we have a go?

Fluff, a parte do setting, de sabor, de tema, ao opost de Crunch, a parte do sistema e das regras. Se há um crunch que suporta o fluff, para quê usar outro crunch?

Bem, Jogo criado.
link to another game

Tem espaço para esse Masquerade?

Acho que sim. :) Eu já mandei meu RTJ.

Bem tomara que ainda tenha.

This message was deleted by the player at 20:52, Mon 12 July 2010.

Só sondando eventual interesse (não prometo nada):

Alguém aí teria interesse de jogar uma das aventuras prontas da Paizo (linha Adventure Path, no cenário de Golarion)? Sistema Pathfinder (D&D 3.5 compatível). Personagens iniciando em nível 1, mas que, com a progressão das aventuras, podem chegar ao nível 15 ou 16.

Comentários?  : )

Depende das aventuras. Kingmaker é genial.

E se permite summoners, eu fico com um.

Já não jogo 3.5 a algum tempo, oh nostalgia.

Se fizer o jogo conte comigo.

Por ora, ainda estou amadurecendo a ideia. Avisarei quando chegar a alguma conclusão.  : )


Proteger o reino contra bárbaros e criaturas selvagens, desbravar locais desconhecidos, proteger terras fronteiriças, conquistar a terra contestada (*lendo no site da Paizo*)... É, parece uma boa premissa para roleplay.
Pôxa, mas se vc já conhece a história, estraga a surpresa! ^  ^

Bom, como ainda não tenho o material, estou considerando o que devo comprar. Além do volume do Adventure Path propriamente dito, seria necessário adquirir o Pathfinder Chronicles: Campaign Setting ou já há material suficiente no Adventure Path?
Algum outro suplemento seria interessante comprar?

Estou com saudades de jogar D&D em Portugues.

Não conheço a história, mas joguei o primeiro modulo, dois encontros.

Os Adventure Path são desenhados para ser independentes. Tem toda a informação lá. Aliás, os Adventure Path são os locais com a informação mais detalhada. Os livros gerais são demasiado genéricos.
This message was last edited by the player at 00:20, Thu 02 Sept 2010.

Realmente. Estou lendo aqui alguns reviews... e eles são bem positivos acerca do Kingmaker. Um perfeito exemplo de aventura sandbox (ou seja, não linear). Bom.  : )

Vou dar uma olhada nos reviews dos outros arcos para ver se algo mais cai no meu gosto.

Bem, se formos usar o sistema Pathfinder, eu acho que vou fazer um Alquimista.

OK.
Só tenho que me organizar melhor antes de anunciar um novo jogo. O meu último tive que suspender em razão da falta de tempo livre, e não quero começar outro antes de ter certeza de que vou conseguir ir até o final.
Mas realmente, gostei muito do Kingmaker. E sim, permitirei o uso das classes alternativas.

Kingmaker é exactamente preparado para as regras de Pathfinder. Atenção que apesar de não ter mudanças radicais, tem muitas diferenças subtis em relação a 3.5.

Estou pensando em começar um jogo medieval histórico usando o sistema savage worlds.

Seria baseado nos livros da série Crônicas Saxônicas do Bernard Cornwell com a invasão dinamarquesa dos reinos que depois se tornariam a Inglaterra.

Conhecimento do sistema ou pelo menos disposição pra aprender rápido é necessário.

Test drive das regras aqui: http://www.peginc.com/Downloads/SWEX/TD06.pdf

Alguém interessado?

Eu to

eu jogo tb

dois, mais o Eduardo e o Luke creio que temos quorum pra começar alguma coisa.

Vou planejar melhor e se tudo correr bem começamos no feriado.

Eu, como jogador, peço que aqueles que se interessaram gastem os 20 minutos necessários para ler as regras básicas que o Dan postou no link acima. O sistema é simples, mas, sem ler as regras, as coisas travam e as pessoas acabam desistindo.

Alguém se interessaria por um jogo de Scion, ou um jogo de Changeling? Esses dois cenários me agradam muito, e queria saber se mais gente tem o mesmo interesse para pensar se organizo e proponho um jogo ou não.

Eu adoro Changeling. Eu alinho sempre.

Eu jogo qualquer coisa Wod ou Wod2.  É meu sistema preferido.  Outros, dependo de baixar os básicos e estudar um pouco para ver se interessa.

Ate acho a ideia do Scion legal, mas o sistema desanima.

Estou pensando em montar um jogo de espiões, no estilo Jason Bourne/James Bond. Encontrei um RPG chamado Spycraft que parece bem interessante (apesar de ser d20), então provavelmente seria esse.

Se alguém se interessar, tem uma matéria sobre o Spycraft nesse link, achei bem legal. http://www.rederpg.com.br/port...icle.php?storyid=224

Alguém aqui se interessaria? Inicialmente a idéia seria uma agência independente, com sua própria agenda (então qualquer background, de qualquer agência e nacionalidade se aplicaria). Se houver um bom número de interessados eu monto o jogo.

Vlw!

O link está abreviado. Acabou não funcionando.

Consegui achar no Google o link correto: http://www.rederpg.com.br/port...icle.php?storyid=224

...por algum motivo 'sobrenatural' o link aparece abreviado, mas clicando-se nele dá certo. Ou assim espero.  ^   ^

Buenas, como é d20 (ou variante), conheço o suficiente para participar. Eu topo.

Por enquanto temos dois. Mais um e eu crio o jogo. Ah, e é Spycraft 2.0, quem quiser eu mando o livro.

Abri o jogo de espiões (sem trocadilho). Quem quiser pede adesão e já começamos a conversar dos personagens.

link to another game

Se alguém quiser ainda tem vaga no jogo de espiões.

Uma partidinha de AD&D segunda edição viria bem a calhar.

Seria uma nostalgia bem vinda, mas só se fosse num cenário clássico como Forgotten Realms, Dragon Lance ou Ravenloft.

Eu nunca parei de jogar AD&D :p

Nem eu de conduzir o meu Mustang GT e ouvir Love Shack e jogar na minha Game Boy a preto e branco.

Teve já faz um bom tempo. Só que infelizmente não teve conclusão e nela consegui fazer o mago mais feio e fraco (Força) que já se teve noticia XD.

In reply to KamikaZero (msg # 156):

Perfeitamente. Há algum candidato?

Alguém abrindo algum jogo?

Voltando ao Rpol após longa ausência. Firmei um jogo de Savage Worlds e tenho um de capa e espada.

Ando pensando em mestrar algo novo, mas como ainda não tenho ideia exatamente do que, pensei em movimentar algo aqui, para decidir.

Minhas preferências seriam, sem nenhuma ordem específica.

D&D, ao estilo Old School/Dungeon Crawl. - Sistema: Caixa Basic/Expert.

AD&D 2nd - Mas confesso que é mais para me lembrar como era. Provavelmente Planescape.

Algum jogo de samurais, mas dificilmente L5R (eu kudo tanta coisa e imponho tanta restrição em L5R, que acho que só o meu grupo de mesa me atura).

Um jogo de Espionagem, provavelmente usando Savage Worlds.

Ou Space Opera, usando Savage Worlds. Provavelmente algo ao estilo de Flash Gordon, John Carter de Marte. Tem também uma aventura antiga do Star Wars d6 (Starfall) que eu sempre tive curiosidade de mestrar.

Há algum interesse?

D&D 3.0 ou 3.5 e AD&D pode contar comigo.

Savage Worlds estou um pouco saturado do sistema.

L5R nunca joguei o sistema mas pode ser uma boa.

Estou com uma aventura andando com Savage Worlds/Rokugan. Já está mais ou menos na metade, mas ainda há espaço se quiseres te juntar.

link to another game

Agradeço, Luke, mas realmente eu sou muito chato em relação a Rokugan.

Sem estresse.

Também sou bastante chato com relação a vários cenários. Rokugan é um caso intermediário para mim. Pelo meu contato com cultura japonesa (sou 2o. Dan em Kendô), esforço-me ao máximo para manter um tom adequado, dentro do espírito de uma cultura oriental. Tento também ser fiel à história oficial de Rokugan, mas permito-me um pouco de flexibilidade com relação a alguns eventos.

Por exemplo, na aventura atual, os jogadores são todos Magistrados Esmeralda investigando o desaparecimento do Imperador Toturi I. Na história oficial, ele efetivamente desapareceu, mas os responsáveis por procurá-los foram outros personagens.

Eu comecei a jogar l5R na 1a Edição e, praticamente desde o início, não usava nada do cenário após o Golpe do Escorpião (inclusive).

Eu tinha um problema muito grande no meu grupo em relação ao fato de as interações entre PCs de diferentes clãs tomarem a frente totalmente no jogo, até chegar ao limite de o grupo ser completamente ineficiente em qualquer coisa que tentasse fazer, simplesmente por causa de picuinhas (in character) entre os membros.

Então um dia eu adotei as regras de que:

a) Todos os PCs tinham que ser do mesmo clã, escolhido livremente pelos jogadores (salvo Unicorn).

b) Todos os PCs são parentes próximos, no máximo primos de 1º grau.

Os jogadores escolheram o Scorpion e daí surgiu a nossa campanha dos Primos Yogo. Logo de início, eu tentei criar situações onde o sacrifício da honra e "ser malandro" levariam às maiores chances de vitória. No início, os jogadores não "pescaram" a ideia, e vieram reclamar que toda vez que confrontavam alguém eles saiam na pior. Então eu disse: Vocês são Scorpion, o Império os odeia e teme. O clã fica vivo porque vocês estão dispostos a fazer o que mais ninguém aceita.

E passei o Way of the Scorpion para eles.

Imediatamente o grupo mudou totalmente de postura, e começou a jogar como os maiores pilantras de todos os tempos, com toda a experiência de vários anos de Live Action de Vampire (que todos do grupo tinham menos eu). Era quase um PVP contra o mestre. rs

Mas principalmente, eu pude focar toda a campanha nos temas do clã: segredos, traições (todos tinham sangue Yogo), lealdade absoluta, sacrifício pelo clã e pelo Império, tentação (por poder, conhecimento, glória)... Além de focar nos temas, como todo clã tem várias escolas, pude fazer aventuras onde havia combate, intriga, drama, etc...

Virou, disparado, a melhor campanha de L5R que eu já mestrei, e a segunda melhor em geral. Nós criamos um NPC, um general do clã, que estava subindo na hierarquia que nem um foguete (para total desgosto dos membros mais antigos do clã), em grande parte graças aos PCs, que é o meu NPC mais amado até hoje, seguido de perto pelo Vovô Yogo, avô de todos os PCs.

No nosso jogo, o Golpe do Scorpion é bem sucedido, sendo que um dos PCs foi quem matou o Campeão Esmeralda na batalha aos pés de Otosan Uchi. Daí eu estabeleci minha terceira regra para jogos de L5R:

c) O Golpe do Scorpion é bem sucedido, se eu estiver jogando para além do início da linha do tempo (então) oficial.

Quando o jogo teve que acabar, por conflito de agendas, eles tinham colocado o NPC como uma das figuras mais importantes da política Scorpion, estavam antagonizando os ninjas (ao mesmo tempo em que um deles estava sendo preparado para se juntar à Shadow), o PC que tinha matado o Campeão Esmeralda se preparava para enfrentar Kakita Toshimoko em duelo (eles estavam bolando um jeito de trapacear - que nunca me contaram), e se preparavam, com o apoio de Bayushi Kachiko e Aramoro, para invadir o castelo Bayushi e roubar Ambition (e, assim, libertar Shoju de sua influência). Ah, e eu acho que eles queriam colocar o general NPC como Campeão do Clã, mas ninguém nunca me confirmou isso. Todo mundo do nosso círculo de amigos começou a pedir para jogar.

Nem sei porque estou contando a estória, e não queria chatear ninguém. É que como sou chato com a ambientação, me achei na obrigação de contar o motivo, para não parecer um velho reclamão. Eu tive um retorno muito bom com essas "regras", e não pretendo abrir mão delas nunca. rs

Muito bacana.

Eu certamente conduzo a campanha de maneira bem mais superficial. Nosso grupo (o grupo aqui no RPoL é o mesmo que joga ao vivo) está habituado a jogar tudo quanto é coisa, e poucos de nós têm tempo para se aprofundar de tal maneira em um cenário.

Luke, virei seu lurker não oficial.

OK, Igelixo.

Como disse antes, tento manter certa flexibilidade com relação à história.