RPG de cómedia D&D ...o melhor é http://www.sjgames.com/munchkin/rpg/


uma sátira discarada de D&D com monstros como p.ex "octaedro gelatinoso"

Escelente para comédia é o sistema Risus.

Ele também é útil para quem quer jogar algo próximo dum freeform, mas com alguma estrutura ainda.

Se alguém gostar do sistema, agradeça ao narog2. Ele que nos chamou a atenção.

http://www222.pair.com/sjohn/risus.htm

E é ESTUPIDAMENTE simples de aprender.

Na verdade a sugestão foi do Eduardo, eu que mestrei nosso primeiro e já falecido jogo de Risus. Usamos a ambientação de Discworld, mas eu não tava conseguindo manter a graça da história. Mas espero que tenham curtido enquanto durou.

Corrigindo: agradeçam ao Eduardo pela sugestão. É o sujeito que conhece o maior número de sistema que eu já vi.

Hm, vou olhar o Munchkin com carinho depois... :P Mas a idéia era jogar D&D mesmo, com elementos de bagunça. Tive umas idéias:

• O jogo poderia se chamar "Return to Wackyland, Part I"; Wackyland era daquele desenho de mil novecentos e bolinha, da época que o Bob Clampett dirigia alguns curtas da Looney Tunes (acho que o pernalonga nem existia na época).
  
• Todos os gnomos são espanhóis, o espanhol é equivalente direto do Gnomish, e todos têm nomes imensos começados com Don: "Don Emilio Rodriguez de Ortega y Ayalla". Os Svirfneblin seriam argentinos, é claro.
  
• Todos os halflings são canibais, e têm orgulho disso.
  
• Personagem: Um clérigo que organiza shows de libertação, no estilo Renascer; ele podia pegar a Prestige Class Evangelist do Complete Divine (e ele poderia ser um Bardo, também). "Inflame the Righteous" é um dos poderes mais engraçados do D&D, hehehe...
  
• Personagem: Um Halfling ou Gnomo com Força 30, chamado Montanha.
  
• Personagem: Uma amazona anã que cavalga num javali gigante. Pode ter um nome no estilo "Berta" ou "Gretel".
  
• Os familiares dos magos têm personalidade própria e contrastante com a do mago.
  
• Todas as classes, ou melhor, todas as profissões, possuem uma Guilda específica extremamente burocrática (dá pra fazer bastante piada disso, especialmente depois de passar um dia na fila do INSS pra pegar uns papéis pra sua tia).

Bom, depois preciso pensar em mais coisas...

Bom como sou o 'arroz de festa' dos jogos anunciados aqui podem contar comigo.

Estava querendo saber se alguém já tentou usar o sistema do forum para uma aventura mais free-form/MMORPG?

Pensei em algo meio Diablo/NWN, onde cada tópico seja uma locação e as coisas vão acontecendo em "tempo real".

O lado meio free-form seria a possibilidade de entrar em cada lugar e interagir livremente com outros personagens/NPCs.

Provavelmente usando um d20 da vida.

Que acham?

O conceito parece bem interessante, mas será que sobrevive ao fato de que as freqüências de postagem variam muito de jogador para jogador.

Se for solo-adventure a idéia é boa, ae quem quiser 'fazer party' como nos MMOs que vá em frente, e quem quiser continuar sozinho também poderia.

Eu esperaria pra ver. Jogo solo é bizarro pra mim, acho que consome um monte de tempo do mestre.

Eu estive pensando em abrir um jogo de Caverna do Dragão. Seria BEM underpowered, coisa do tipo 3d6 pra cada atributo, ou o set padrão 13 12 11 10 9 8. Garotos da terra caem no mundo de, digamos, Mystara. Ou coisa assim. Ou então Spelljammer, mas não com Caverna do Dragão. O foda é abrir jogo no fim das férias, agora não dá pra jogar nem um mês direito. :(

Jogo solo é até interessante pela velocidade que vai se jogador e mestre estão entrosados.

A idéia realmente seria que cada jogador teria a liberdade de escolher o que fazer. O jogo de Whelon que o China começou tinha um pouco disso e eu estava curtindo, o chato é que não foi pra frente.

Desculpem o post duplo, mas já que estamos falando de umas idéias diferentes, o que acham de um jogo onde cada jogador é uma unidade militar?

Estava querendo fazer um jogo de guerra em ambientação de fantasia. Dois (ou mais) reinos em guerra, cada jogador seria responsável por um grupo.

Grupo:

1 líder de 7o nível
(Bônus de Carisma)x7 níveis de personagem para distribuir entre os membros da unidade controlada, mínimo de 7 níveis e máximo nível de um membro da unidade é 5.

Então um personagem com carisma 3 poderia ter 7 membros de nível 3, ou 4 membros de nível 5 e o novato de nível 1.

Pensei nisso vendo alguns feats do D20 para combate em grupo que quase ninguém usa pela falta de alguém pra valer o uso.

É verdade. O narog está preparando uma campanha e estou fazendo um mini-solo para acertar alguns detalhes. Está sendo bem divertido, pois, como temos horários compatíveis, dá para ir fazendo uns cinco posts diários.

Dan, não posso deixar de recomendar o 'The Black Company Campaing Setting' que a green ronin fez. É d20 (D&D3.5) e tem regras pra 'mass combat' (army vs army) e algo que eles chamaram de 'company scale' (platoon vs platoon, ~32 soldados). Ambos bem interessantes se pensas em fazer algo do genero.

Outra coisa que posso recomendar é o REIGN (ORE fantasia) que tem regras para companhias (reinos, etc), que podem ser 'encaixadas' em qualquer sistema.
Cada companhia possui 5 caracteriscas:
MIGHT
TERRITORY
INFLUENCE
TREASURE
SOVEREIGNITY

Hmmm, se as regras para companhias do ORE são modulares e independentes do resto do sistema, pode ser uma boa.

Edu, esqueci de pegar o Reign quando estive na tua casa.

Bem, elas não são 'presas' ao sistema, isso não são, mas o esquema de resolução delas é igual ao ORE, ou seja, tu vais jogar MIGHT+TREASURE para atacar, portanto, se tiver MIGHT 3 e TREASURE 2, jogas 5 dados, 'look for matches', igual no sistema normal.

Os valores das caracteristicas das companhias se mantem baixo, com valor máximo de 6, desta forma as pools ficam pequenas e com um maximo de dados em 12. Isso é intencional para privilegiar as ações dos PJs.

Suponha que sua pequena companhia de mercenário tem MIGHT 1 e TREASURE 1 e você quer atacar uma cidade-estado que tem MIGHT 3 e TERRITORY 2. Se for olhar nas regras do ORE, verás que 2d contra 5d não tem muita chance.
É ai que entram as ações dos PJs no meio das rolagens/ações das companhias. Imaginemos que os PJs decidem então fazer uma incursão noturna e sorrateira na fortaleza da cidade, envenenar a água. Eles tambem vão se infiltrar na cidade, matar o general deles, e, uma semana depois, de madrugada, enquanto seus mercenários se escondiam, vão derrubar os portões e invadir a cidade enquanto a guarda/milicia dormem.
Se forem bem sucedidos nestas ações todas, podem vir a ter um bonus de +3d e +1md (master dice, basicamente tu ganhas um dado no valor que quiser).

Tai um exemplo...tem monte de outras possibilidades, como por exemplo, influenciar uma guerra entre outras 2 companhias, infiltrar espiões, causar revoltas, tomar território, 'unconventional warfare'....

Quanto a pegar o REIGN, próxima oportunidade o fazemos.

Faz uma coisa tipo Final Fantasy Tactics pros combates, grupos pequenos se enfentando. Dá quatro personagens e alguns km² de terra pra cada jogador num mundo genérico. Monta um mapa e deixa o combate nas mãos dos jogadores (como numa arena). Cada vitória, o jogador consegue tomar uma seção do cenário do outro.

Cada combate consome um período. Pra cada período, o jogado ganha x GP pra cada seção de terra que controla. Ele pode ter um personagem por seção de terra, e decide onde eles ficam no fim do turno. Durante os períodos, os spellcasters podem criar itens mágicos, etc.

Sei lá, tirando umas idéias.

Como grande fã de Final Fantasy Tactics, gostaria de também dar minha opinião. ^_^

Se for pra ficar gerenciando terrenos, faz de maneira simples, nada como "e então um dos 400 camponeses vai consertar a casa, o outro vai caçar, o outro vai..." Em jogos via texto pode funcionar mas a minha opinião é que um gerenciamento exagerado prejudica e muito o andamento do jogo. Dá pra simplificar colocando cada terreno para fazer algo, ou então ficar colocando "comportamentos" para os terrenos.

Ex.: Tenho 5 terrenos. Um vai ficar buscando itens interessantes(50% de achar algo), outros dois vão ficar gerando unidades(1 por terreno) e os outros dois vão ficar na agricultura(+200 GP por terreno).

Não esquecendo os diversos problemas que um pequeno grupo de soldados pode enfrentar numa guerra... falta de comida, descobertas de ruínas, desertores... esse tipo de coisa pode acabar gerando uma aventura dentro da aventura, o que seria muito bom para aquela idéia que surgiu aqui, de aventuras interligadas, como o do Forgotten nos EUA, lembram?

Quando eu pensar melhor na idéia posto aqui...

É, não dá pra complicar o gerenciamento, coisa complicada só com computador... acho que nesse nível (cada terreno faz uma função por "turno") é o ideal mesmo.

Ok, aqui vai a idéia...

O jogo começaria com o gerenciamento dos terrenos que os jogadores, líderes de reinos vizinhos, tem. Então eles começam a guerrear por algum motivo, e vamos pra idéia do Ramuh. Mas cada líder teria, além de uma força armada, uma força de elite. E adivinhem quem seria a força de elite?

Os outros jogadores! Essa tal "Tropa de Elite" seria um pequeno grupo de aventureiros(de preferência 4 pessoas, como o Ramuh disse...) de nível superior aos soldados comuns, que iria realizar missões para o líder, coisas como ir verificar um distúrbio numa ruína, entregar os planos de combate ao general no campo de batalha, resolver um mistério uma região inóspita...

Então a rodada de jogo ficaria assim:

Gerenciamento dos Líderes ---> Missão das "Tropa de Elite" ---> Checagem dos Acontecimentos(algo como um jornal com as informações do que aconteceu) ---> Fim da Rodada

Fica melhor que cada rodada seja uma semana dentro do jogo. Opiniões?

Mas e se fosse um jogador contra o outro? Porque, veja bem, o seu jeito parece divertido MAS vai consumir muito trabalho do DM. Se for um jogador contra o outro, como as batalhas vão ser grupo contra grupo (com os 4 personagens na mão de 1 jogador), elas devem ir mais rápido, sem que o mestre precise ficar intervindo o tempo todo. Daí ele tem tempo pra bolar outras coisas (atualizar mapas e recursos, planejar uma invasão bárbara que vá forçar os jogadores a unirem forças temporariamente, por aí vai). :)

Gerenciamento de terreno, combates, etc, etc, caramba quanta coisa.

Mas dai vamos jogar utopia que é mais simples =D

A idéia de fazer um jogador contra o outro é interessante...

mas dai para controlar esse tipo de coisa podíamos montar um mapa de hex e cada jogador começando em algum lugar, podendo mobilizar tropas, mandar scouts e cada hex produz alguma coisa levando um tempo para produzir a dita coisa (produz 1000xp, ou 1000gp por turno? sendo que pra criar um nível 0 precisa de 500?).

Se dois jogadores mandarem tropas para o mesmo hex essas tropas tem que se enfrentar pelo terreno, que tal?

O projecto parece ambicioso e engraçado, e como fá de Fire Emblem e FFT, estarei lá batido de certeza.

Agora, noutras ideias: o que acham de um jogo de 3.5 em que os jogadores são todos kobolds, point-buy 28 pontos, com acesso a SRD e ao Races of the Dragons?

kobolds?

Sim... kobolds. XD