Depois das preparações o grupo embarca no Acaso.

Karr desce para o deck inferior, depois de algum tempo ele volta com uma sacola.

Guardei aqui a terra da ilha onde está o Corvo. Não gostei do lugar, mas desde que comecei a navegar pela Shattered City a serviço de Tomas eu tenho procurado esse navio.

Não entendo essa coisa dos humanos com seus filhos, mas Tomas é um bom chefe, paga bem e merece um pouco de paz.

O orc põe as mãos dentro da sacola e depois fecha os olhos e toca a waysphere, por um momento a agulha gira como se perdida, mas depois fixa em uma direção.

HA! É para lá que vamos. HARVEY! Solte o navio e pode ir para o deck inferior, depois trocamos quando for o seu turno.

Vocês também tratem de se esconder, não quero ninguém enlouquecendo no meu navio!

OOC: Considerem que vão ter o tempo de viagem para conversar, podem contar o quanto quiserem revelar de suas histórias, uns para os outros.

"E começa a parte complicada das viagens pelo vazio... Capitão Karr, não sei se é útil, mas a presença de elfos de minha linhagem tem efeitos protetores contra a Loucura do Brilho. Se o senhor ou Harvey quiserem minha companhia, estou a seu serviço."

OOC: Luel é da linhagem dos Willow Shadow. Ficar em sua presença dá +2 em testes contra Glowmadness.

Antman fica, Antman não tem problema com brilho, por isso Antman bom tripulante... Antman já viu homens loucos por causa de brilho... cena não bonita.

Antman ajuda capitães... Antman faz turnos longos... e fica de olho no homem-árvore também...
Antman sorri para todos e se põe a disposição de Karr.

Depois de algum tempo, Antman pergunta para o elfo.

Homem-árvore Shepherd afinal? Caçador de Antman e Buggy?

Senhores,
Nessas condições, vou ao Deck inferior descançar, não tenho qualquer proteção natural ao Glow e minha ordem o conhece como inimigo.
Assim, aqueles que quiserem partilhar comida e histórias, estarei a mesa aguardando-os.

Vou para a área protegida da nave e começo a arrumar a mesa para a refeição que havia planejado com o demais... sempre tamborilando na mesa uma melodia grudenta (até o final da viagem todos já vão sabe-la também...)

Todos se organizam e o Acaso parte.

"Não sou um Shepherd, homem-formiga. Não sou, oficialmente, um Boughbreaker, mas tenho simpatias pelo movimento. Entretanto, talvez seja melhor deixarmos combinado que, se encontrarmos outros elfos, fingiremos, apenas fingiremos, que é meu escravo. O que achas?"


"Irmão Fidelis, eu estava estudando para tornar-me mago, mas acabei descobrindo que gostava muito de lutar com armas de mão, e não estava me dedicando o suficiente. Fui mandado embora do local onde estudava, e acabei em Gateway. Um dia completo meus estudos."

Homem-árvore tem boa idéia. Assim Antman não fica preso de novo... mas Antman ainda não sabe pq homem-árvore atacou Buggy. E dá um sorriso.

Ao longo do tempo, os demais tripulante notam que, apesar de pouca habilidade com palavras, o wildling é até inteligente. Sabe eu como se movimentar no navio e sabe suas funções. O wildling conta que não sabe muito do que, nas suas palavras, "veio antes", mas depois de ter sido libertado pelos boughbreakers, ele, Buggy  outros wildlings ficaram trabalhando de navio em navio, indo de ilha para ilha. Alguns morreram, outros simplesmente foram embora. Dos seus trabalhos, Antman conseguiu juntar as poucas coisas que tem hoje. Aprendeu o caminho da espada junto com outros "tripulantes", piratas muito provavelmente. Acabou em Gateway depois de várias idas e vindas, onde estava simplesmente procurando o próximo emprego.

Haaa...  as vantagens de se nascer um elfo, pode-se viver várias vidas em uma só, sem nunca ter que escolher definitivamente o que será para o resto da vida.

Já os wildlings, tem a benção de lembrar de sua vida anterior, e assim podem corrigir os seus erros e até buscar redenção pelos seus pecados da vida anterior.

Eu, como outros jovem nascido em Aria, procurei o caminho de meu povo e me tornei um Padre do Festival. Mas diferente de muitos, ao ler e reler nosso ensinamentos me dei conta que nosso objetivo maior é busca conhecimentos novos, ocultos, esquecidos, perdidos; todos eles.  Por isso, saí em aventura pelo mundo, mesmo contrariando os meu mentores.

"Acho que estás confundindo os Wildlings com os Glowborn. Os Wildling não têm passado, enquanto que os Glowborn lembram-se de suas vidas como Goblins."

In reply to -Luel Flor Selvagem- (msg #9):

É... efeito da bebida do Sr. Hawke... me deixou meio zonzo!

Depois de cumprir com minha obrigação, de soltar as amarras e mais algumas tarefas, dirijo-me ao Capitão.

Capitão, aguardo seu chamado em meus aposentos para inciar meu turno.

Passo pelo Elfos e digo-lhe: Elfo: se relamente quiser, poderia ficar comigo no meu turno, assim podemos resistir mais fácil ao efeito do "grande Brilho"

sigo ao nível inferior para descançar e organizar minhas coisas.

"Harvey, não preciso ficar com você durante o seu turno. Precisas apenas ficar em minha companhia por pouco mais que uma hora e já terás os efeitos benéficos."

Ok Elfo, ficaremos próximos pelo tempo necessário, pois depois preciso descançar.

Desculpe, mas como é seu nome mesmo?
Não gostaria de parecer grosseiro por lhe chamar de Elfo!

"Podes chamar-me de Luel e, se quiseres, podes descansar a meu lado. Será suficiente."