Decidindo ir para Nara, o grupo oficialmente declara Botulf seu prisioneiro, o que o homem acata sem problemas.
O grupo segue tranquilo o restante da viagem. O frio cortante na planície que antecede a cidade relembra os aventureiros que o frio não os abandonou.
Botulf não dá trabalho, mas resume-se a ficar calado e falar o mínimo possível. Ele sequer atrapalha no ritmo de caminhada, não atrasando a chegada prevista em Nara.
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Sob o auspício da chegada da lua crescente, avistam a cidade de Nara. A prosperidade pode ser vista já nos campos, onde muito gado é criado, e pessoas constroem casas para todo lado que olham.
Ao se aproximarem da cidade, uma enormidade de trabalhadores constroem uma nova muralha e um fosso, por fora de uma menor que podem ver ficar por dentro.
Próximo a muralha, alguns refugiados, assim como em Aslov, se acumulam em casebres e cortiços precários, felizmente, aqui a situação parece mais controlada.
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Desde a chegada próximo a Nara, podem ver a presença de guardas locais, uniformizados em com armas de qualidade decente. Alguns até possuem espadas, algo raro em guardas.
Eles se limitam a observar o grupo, sem intervir, até mesmo na entrada da cidade, deixando o grupo entrar sem problemas.
Lá dentro, as ruas estão quase lotadas. Diferente de Aslov, onde pedintes, mendigos , punguistas e o fedor tomam conta, aqui eles ficam em segundo plano, a prosperidade do local é visível e chama a atenção.
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OOC: Pra onde agora? :)
-Descontem 4 rações/cada, pela vigem.