Arlen Town está em festa! É primeiro de junho, o primeiro dia do Festival de Verão, uma celebração de três dias para saudar a nova estação. Esta ano, a data é ainda mais especial, porque se comemora os 50 anos da fundação de Aldorin, quando o rei Nestor I, a recém-formada Guarda Real e o valoroso exército arlênida unificaram a região, trazendo paz e prosperidade.

Por conta disso, o festival este ano está ainda mais movimentado. Além dos mercadores, saltimbancos e menestréis que vêm de todo o reino — e até de outros lugares — para vender seus produtos e serviços, visitantes, tanto plebeus quanto nobres, de outras províncias reais enchem a capital de Aldorin.


Nesse primeiro dia, além de feira que durará pelo festival inteiro, haverá também a missa na Catedral de Furdermohr, celebrada pelo próprio montes Donnal II. O rei Nestor II, junto com sua família, é presença confirmada, assim como nobres importantes, como o duque Lorne de Raven Moors, sua esposa a duquesa Inara e seus herdeiros.



À tarde, ocorrem os jogos, incluindo justas, peleja e competição de arco. Já à noite, há a festa na rua para o plebeus, assim como o entretenimento nas muitas tavernas de Arlen Town, como a famosa “O Último Unicórnio”, frequentada pelos membros da Guarda Real; muitos do quais, estão presentes para os festejos, como toda Tropa, os Protetores Reais e os Lanceiros.

Finalmente, a noite contará ainda com um jantar no castelo real para os nobres e outros importante dignatários.
This message was last edited by the GM at 22:40, Thu 16 Nov 2017.

Lissandra anda calmamente pela feira enquanto espera a hora da missa na Catedral, ela vê os ministreis e mercadores sem grande entusiasmo, estas amenidades para ela não agregam nada.

O povo gosta do festival, mas eles deveriam estar rezando por mais um ano e pedindo proteção para nosso reino e o dinheiro gasto aqui deveria ser doado a igreja para expandir a catequização dos povos pagãos.

osh está andando pela feira, observando o movimento, sentindo um pouco do clima e da animação. Ele vê Lisandra de longe e a observa com atenção.

Está sozinha ou acompanhada?

Ele então decide se aproximar. Quer vê-la mais de perto. Só então a reconhece como um dos membros da Guarda Real. Mas se dá conta de que nunca havia prestado realmente atenção nela.

Da mais uma olhada em volta para se certificar de que ela está sozinha e decide puxar uma conversa:

Ola. Está gostando da feira?
This message was last edited by the GM at 14:51, Fri 17 Nov 2017.

Lisandra estava por ignorar a pergunta, mas ao perceber que se tratava de um companheiro da guarda relaxa um pouco e resolve interagir um pouco.

Tenho que interagir se quero chegar ao posto de capitão da guarda, vamos lá tentar ser amigável.

Ola Josh.

Não muito, apenas aguardando a hora da missa na catedral. Você irá eu imagino.

Norin estava feliz, cavalgava ao lado de seu pai, a frente da comitiva de Raven Moors. Portava as cores de casa Korwin em suas roupas e, por cima, o manto verde e insígnia da Guarda Real.

Norin gostava das feiras primaveris e outonais que ocorriam às margens do Rio Branco, no sopé de Ravenrock. Mas nada se comparava à feira de ArlenTown, nunca tinha visto tantas pessoas juntas nem pessoas tão diferentes. Norin tentava falar com seu pai, sobre tudo que acontecera desde que havia chegado ao Fortim Negro, mas era impossível no meio do burburinho. A duquesa Inara seguia um pouco atrás, em sua enorme égua branca, acompanhada de seus filhos, Ethan, herdeiro de Raven Moors, e a jovem Cora. Norin olhou para seus irmãos, que pareciam não se aguentar de excitação, Cora notou o olhar de Norin e abriu ainda mais o sorriso.

Apesar dos soldados que abriam caminho pela multidão, a comitiva de Raven Moors, que também contava com os vassalos da casa Korwin, seguia lentamente em direção ao castelo. Duque Lorne não parecia se incomodar, muito pelo contrário, seu rosto mostrava uma certa satisfação. Lorne notou o olhar de seu filho, fitou-o rapidamente, de cima a baixo e abriu um fino sorriso de aprovação. Norin se encheu de orgulho.

Mais tarde, após deixar a comitiva no castelo, Norin segue pela multidão em direção ao Último Unicórnio. Soube no Fortim Negro que era a estalagem predileta dos Guardas Reais. A sargento Lissandra reprovava o local com uma ladainha sobre as virtudes furdemohristas, e deixara claro que quem se embebedasse em serviço teria que se ver com ela e com a Dama Miranda. No caminho, comprou umas linguiças defumadas cheias de especiarias, o vendedor e outras pessoas notavam sua aparência, mas também notavam sua insígnia, e não falavam nada sobre ela.

Próximo à estalagem, Norin viu seus novo colegas Sir Josh e Dama Lissandra, e os comprimentou sorridente, Sir Josh, Sargento. Vão ao Unicórnio?
This message was last edited by the GM at 00:32, Sat 18 Nov 2017.

Lissandra balança a cabeça.

Este rapaz mal chegou e já quer saber da taverna.

Não Sir Norin, estou aguardando o horário da missa na catedral.

Josh percebe que para conseguir manter a conversa com lisandra, precisará mudar seus planos.
Nada de taverna por enquanto.
Ola Sir Norim. Também estou aguardando a missa. Acho que será uma bela cerimônia.
Que droga! Lá se vão meus planos de beber um pouco.
Não quer sentar um pouco, Lisandra, tomar um suco, enquanto aguardamos?

Ei, whuegata! alguém grita próximo ao grupo. É uma voz forte e cheia de volume, que consegue ser ouvida em meior ao bruburinho da feira.

Após o grito ser repetido mais duas vezes, os guardas se dão conta de que eles são o alvo do chamado. Ao se virarem para contemplar o seu interlocutor, veem um círculo de pessoas se abrir, mostrando uma área vazia com cerca de 6 metros de diâmetro. Em seu centro, uma figura imponente: um insular musculoso de dois metros de altura, cujo corpo está coberto de tatuagens típicas de seu povo.



Oh, whuegata! Me desculpe! Não sabia que eram Guardas Reais. Se soubesse, teria ficado calado. Que azar! Hahaha!!!

A gargalhada do homem é mais poderosa que sua já robusta voz, mas os guardas não percebem escárnio nela; pelo contrário, parece pura e honesta.

Sou Puanu, campeão inconteste de uca das ilhas da Ponta Negra e viajo pelas suas terras desafiando seus valorosos habitantes para me vencer em um rápido encontro. O vencedor sai com a bolsa de dinheiro mais pesada. Não quer testar sua sorte, whuegata?

Apesar do homem pousar seu olhar nos três guardas enquanto fala, fica claro que o desafio é para Josh.

Mas nada de usar seus poderes mágicos, whuegata! Sou um reles mortal -- não teria chance contra você. Hahaha!

A ideia de ver um guarda real lutar com um forasteiro gigante e meio falastrão já germinou na mentes dos espectadores e o ânimo do grupo está mais animado, se é que isso é possível. É fácil perceber que muitos já estão realizando apostas no seu favorito.

Então, o que me diz, whuegata? Puanu pergunta com um sorriso que revela dentes brancos perfeitos.
This message was last edited by the GM at 01:12, Sat 18 Nov 2017.

Josh não estava planejando aquele tipo de coisa, mas como não aceitar um desafio? Percebeu a movimentação das pessoas em volta, a expectativa. Além do mais, tinha certeza de que poderia vencer aquele forasteiro.
Por que não?
Não perco mais que cinco minutos com esse sujeito. Além do mais, seria bom um dinheiro fácil. Posso mandar um pouco para meu irmão. Não tenho notícias dele há tempos. Pode estar precisando.Seria bom também uma bela exibição para Lisandra.
O que você sugere?

Uca, ora! Você não conhece? Hmm... Acho que aqui vocies chamam de luta-livre. Ums egura o outro e tenta derrubá-lo ou jogá-lo fora do círculo, respode Puanu.

Quanto você quer apostar, whuegata? Seus amigos podem participar também, se eles confiam na sua habilidade. Hahaha!
This message was last edited by the GM at 01:44, Sat 18 Nov 2017.

Norin sorri diante do desafio do insular, Certamente, o Josh não vai aceitar o desafio, este cara é um especialista e faz vida tirando dinheiro dos incautos que aceitam lutar por suas regras. Sir Duhn me falou deste tipo de gente. E não ficaria bem para um membro da Tropa aceitar um desafio destes portando o manto verde.

Em seguida, o jovem sobrenatural fica boquiaberto e olha incredulamente quando Josh aceita o desafio. Certamente, a sargento Lissandra, vai interferir e acabar com este duelo!

A questão é que, como membro da Guarda, não deveria me expor a uma situação dessas. Mas como posso dizer não a um forasteiro cheio de si que acha que seria capaz de me derrotar? Ele não é páreo para mim. Será que lissandra vai interferir?
Meus amigos não tem nada a ver com isso. É apenas entre você e eu.. Seu tom era firme, passava confiança.
Talvez isso não seja uma boa ideia. Queria que ela pudesse me ver lutar com atenção, mas acho que ter aceitado não vai contar pontos a meu favor para ela.
Quando e onde?. Não poderia recuar.

Lissandra não acredita que um membro da guarda real aceitou um desafio para lutar na feira!!!

Vou ter que acabar com isto.

Lissandra toma a frente e se aproxima do insular, ela parece pequena perto do gigante, mas não demonstra nenhum medo.

Não vai haver luta alguma entre um membro da guarda real na feira. A menos que o capitão ordene que você seja preso.

Por falar nisto. Você tem autorização para este tipo de "atração" na feira?

Hã? Oh, não! Você não entendeu, whuegata. Não convidei seus amigos a lutarem e, sim, a apostarem, Puanu esclarece e dá uma piscadela.


Ora, agora mesmo! Entre no círculo, o insular diz e faz um gesto com o braço, convidando Josh.

Os espectadores vão ao delírio com a iminência do desafio e começam a cantar: "Sir Josh! Sir Josh! Sir Josh!" e "Matador! Matador! Matador!"

A cantoria, no entanto, para subitamente, quando a Sombra da Morte ;é que entra no círculo.


Puanu parece surpreso com a menção a ser preso.

Calma, aroha! É só um jogo inofensivo. Ninguém vai sair machucado.



É claro! Assim como todos os saltimbancos do festival, aroha. Mas se a senhora não quer que seu amigo lute, entendo. Também protegeria pessoas próximas a mim de sofrer uma derrota na frente de toda essa gente. Não é mesmo pessoal? Puanu pergunta com fanfarra ao público que responde com vários gritos entusiasmados. O nome de Josh volta a ser entoado.

Norin observa a tudo incrédulo, quando algo chama a sua atenção. É um movimento familiar, revelado pela brisa que sopra no local. Logo, ele localiza a fonte: uma figura pequena em um manto encapuzado. Mas nenhum disfarce conseguiria esconder essa pessoa do jovem guarda -- não quando ele pode ler o deslocamento do ar provocado pela forma de sua meia-irmã Cora.

Próximo a ela, o mestiço de humano e elemental percebe outra forma também familiar; esta maior e mais bruta: Dorn, o veterano de muitas batalhas que abandonou a vida de mercenário para servir ao duque Lorne. Norin havia, inclusive, sido treinado pelo ex-mercenário por muitos anos em Ravenrock.

Essa situação está ficando cada vez pior. Ele olha para Lissandra, respira fundo, tentando esconder a irritação com a intervenção da sargento e, usando de todo seu charme, aproxima-se dela.
Sargento, poderíamos conversar um minuto em particular? , diz quase num sussurro.
This message was last edited by the player at 13:00, Sun 19 Nov 2017.

Norin, se sentindo autorizado pelas palavras de Lisandra, dá um passo a frente e se dirige ao gigante insulano, Pois bem, saltimbanco, é exatamente esta a diferença entre nós, vc luta para entreter e ganhar dinheiro, e não há nada de errado nisso, mas nós lutamos para manter a ordem e a paz real. Se você insistir em desafiar um guarda real em serviço, vai parecer um desafio a autoridade de Sua Majestade e eu lhe garanto que não há caminho mais rápido para a masmorra., termina o jovem, tocando no medalhão da Guarda. Norin mantem o olhar fixo em Puanu, mas mantem seus sentidos em Cora e Dorn. Cora! Não deveriam estar aqui, mas Dorn faz tudo que ela quer!
This message was last edited by the player at 17:16, Sun 19 Nov 2017.

Josh já tem dificuldades para esconder sua irritação. Por que eu não fui encher a cara na taverna? Agora vem esse moleque falar como se eu precisasse que alguém me defendesse.

Puanu, do alto da diferença de 25 cm sobre o jovem guarda, faz cara de quem compreendeu.

Entendo, tagaiti. Perdão se me fiz compreender errado. Não desafiei o nobre guarda para um duelo de vida ou morte -- longe de mim! Convidei-o para participar de um jogo tradicional de meu povo. É uma maneira de celebrar o aniversário desta grande nação e a vinda da nova estação. Não é este o propósito do festival? Não queria ofender o pobre whuegata. Muitos homens honrados há passaram pelo círculo do uca hoje, inclusive nobres, diz o insular, aparentando contrição.

O público parece decepcionado e pode-se ouvir resmungos anônimos aqui e ali na multidão. Puanu faz uma breve pausa, como que dando espaço para essa reação. Então, ele levanta os poderosos braços, sorri e gira lentamente para falar com todos a sua volta.

Calma, amigos! Puanu persiste! Quem tem a coragem de enfrentar o campeão inconteste das ilhas da Ponta Negra?! Aquele que nem mesmo um guarda real quis enfrentar?!

A multidão vai ao delírio.

O senhor, talvez? diz Puanu apontando para Dorn.
This message was last edited by the GM at 23:20, Sun 19 Nov 2017.

Josh está muito irritado. Naquele momento e já nem tenta disfarçar, Sua vontade era de que ninguém mais estivesse ali, apostando ou se metendo. Queria mostrar àquele idiota a quem ele havia desafiado. Não se tratava mais de jogo algum. Sabia que estava se arriscando ao ignorar as ordens da Sargento, mas não iria passar por covarde.
Que se dane!
Você quer desafiar um membro da Guarda Real para o seu...jogo? Então vamos acabar logo com isso E da um passo para dentro do circulo Vou te mostrar como se luta de verdade.
This message was last edited by the player at 01:28, Mon 20 Nov 2017.

Lissandra vendo Josh entrar no circulo, cruza os braços e fala para Norin.

Muito bem dito Sir Norin, quando acabar este show, terei umas paravras com Sir Josh sobre seu temperamento.

Assim que se fala, whuegata! diz Puanu com entusiasmo.

Ele instrui Josh a se livrar de suas armas e, após o guarda fazê-lo, a disputa se inicia. Os dois combatentes circundam a área por vários segundos sem tirar os olhos do adversário, procurando por uma brecha na defesa do outro. Finalmente, Josh percebe uma entrada.

Rolei a iniciativa pelo Dice Roller (link no cabeçalho da página) e o Josh ganhou. Tatiana, posta o ataque do Josh que eu resolvo. Uca é como luta-livre, então, supostamente, não é pra dar soco e pontapê. Os golpes válidos são grapple, slam tackle, sweep kick, takedown e wrestling hold (todos listados no tópico Sistema). Você tem direito a um ataque e uma defesa sem pênalti, mas pode fazer mais ataques e defesas, só que tem uma penalidade cumulativa de -2 por ação extra, independentemente de ser ataque ou defesa. Você pode também fazer full attack (não defende) ou full defense (não ataca).
This message was last edited by the GM at 02:05, Mon 20 Nov 2017.

Norin dá uma última olhada para a arena de Puanu e para Lissandra, Se dependesse de mim, prenderia os dois., e aproveitando que a atenção de todos está voltada para a luta, vai em direção à sua irmã.

Norin passa pela multidão sem problemas e se aproxima da dupla. Cora está completamente absorta pela luta e não percebe a chegada do meio-irmão, mas Dorn deteta a proximação do guarda com rapidez, antes mesmo que o jovem estivesse próximo. Norin parece perceber o canto da boca do veterano subir, numa espécie de sorriso.

Você não achou mesmo que ia chegar sem ser percebido, não é mesmo, garoto? Dorn pergunta, quando Norin para do seu lado. O ex-mercenário conhecia o flho natural do duque Lorne desde que este era um bebê e não se preocupava muito com formalidades e honoríficos.

Próximo dali, Emyric liderava um séquito de jovens scintilas e petrans pela feira. O Pentitente tentava atrair mais fiéis para a missa e, enquanto isso, discursava sobre seu entendimento das escrituras para a nova geração de clérigos da igreja, alguns dos quais pareciam embevecidos por suas palavras.

O grupo percebe uma balbúrdia à frente -- num volume de gritaria maior que a média da feira -- e um dos petrans aponta para alguém e diz: Irmão Emyric, não são seus companheiros na Guarda Real?

Norin sorri, Ha! Um dia, Dorn! Um dia ainda consigo! Mas deixe eu adivinhar, meu pai não sabe que vocês estão aqui e tem um velho babão incapaz de dizer não para Cora. Acertei? colocando a mão sobre o ombro de seu velho mestre.

Exceto pelo "babão", fedelho, responde Dorn, com outro sorriso de canto de boca. Cora é... curiosa, ele acrescenta, fazendo um meneio com a cabeça para indicar a jovem à frente completamente entretida pela luta.

Achei que vocês da Guarda Real tinham mais o que fazer do lutar em feiras, o veterano comenta, dirigindo seu olhar para Josh e Puanu.
This message was last edited by the GM at 18:30, Mon 20 Nov 2017.

Lissandra esta focada na luta, ela não gostou da atitude de Puanu e menos ainda na atitude de Sir Josh por desafiar sua autoridade após ela ter dito que não haveria luta.

Ela ficou intrigada pela atitude de Puanu e seus anos nos lanceiros lhe ensinaram que algumas pessoas conseguem ocular seus poderes, ou terem poderes que sao muito dificeis de serem detectados e ela resolveu verificar se Puanu na verdade não era um sobrenatural.

In reply to Dorn (msg # 25):

Nem me fale..., Norin olha para Lisandra, Nossa sargento está ali, falei o que aprendi com  Sir Duhn, mas pelo visto a Guarda Real não é mais o que costumava ser.

Norin se inclina para frente e dá um ligeiro puxão no manto de Cora, Se divertindo irmãzinha?
This message was last edited by the player at 14:24, Thu 23 Nov 2017.

Cora se vira com uma cara de incomodada, pronta para ralhar com o impertinente que a estava distraindo, mas no momento em que reconhece Norin, suas feições mudam: seu rosto se ilumina e a garota abre um sorriso.

Norin! ela exclama e abraça o meio-irmão. Venha! Vamos ver o seu colega enfrentar o campeão insular! É tão emocionante!

Percebendo a brecha, Josh resolve investir num ataque total. Ele da uma carga no adversário – correndo com toda a velocidade que consegue, joga seu corpo sobre o outro, com a intenção de derruba-lo para fora do circo com o peso do impacto.

Josh avança com força e determinação, apostando na explosão para pegar seu adversário despreparado. Parece que o guarda vai conseguir seu objetivo, mas, no último instante, Paunu gira sobre usa perna esquerda, escapando da carga, ao mesmo tempo em que usa a perna direita para dar uma banda em Josh.

O Matador está preparado e salta no ar, evitando a rasteira e girando de maneira a pousar de frente para seu adversário.

Puanu sorri. Muito bem, whuegata. A maioria das lutas não vai além do meu primeiro ataque.

O público vai à loucura.
This message was lightly edited by the GM at 21:39, Mon 20 Nov 2017.

Isso é porque você não sabe com quem está lidando., Josh responde e com a perna esquerda, lhe da uma rasteira, tentando, mais uma vez, levá-lo ao chão.

Josh consegue acertar a rasteira e vê Puanu trincar os dentes com a dor do golpe, que tira sua perna direita do chão. Mas o insular se recupera rapidamente, readquirindo seu equilíbrio.

Movimento contínuo, o campeão das ilhas da Ponta Negra entra na guarda de Josh e fecha sua massiva mão na camisa do Matador, puxando-o por cima do seu corpo, que serve de alavanca. Josh voa por cima do insular e desaba a sua frente, levantando uma nuvem de poeira com sua aterrissagem bruta.

Ooooooooooh!!! exclama a multidão.

Puanu levanta um braço e sorri, saudando o público. Ele então olha para Josh e estende o outro braço para o guarda para ajudá-lo a se levantar.

Boa luta, whuegata.

Puanu levou 5 de dano
Josh levou 6 de dano
This message was last edited by the GM at 23:11, Mon 20 Nov 2017.

Sim, vamos ver se meu colega não envergonha ainda mais a Guarda Real... responde Norin, olhando para a luta e vendo o golpe do insulano ... tarde demais.
This message was last edited by the GM at 00:23, Tue 21 Nov 2017.

Lissandra ve a luta e apesar de Sir Josh ser um bom lutador, o insular é ainda melhor.

Ao ver Sir Josh caido ela entra no circulo.

Sir Josh apresente-se ao oficial de dia da guarda e me aguarde lá.

Lissandra nem espera Sir Josh se levantar e sai do circulo em direção a catedral.

Emyric fechara o livro de orações e o guardara no bolso do casaco ele tinha mais a dizer sobre a palavra de Furdermohr, porém as palavras do petran o fez mudar de curso de atitude.

Sim são. Mas o que estarão a fazer? Não sei, mas devo descobrir já que pode estar relacionado a meus deveres com a guarda. Emyric faz uma vênia a todos os presentes que o acompanhavam e dirige-se a balburdia.
This message was last edited by the GM at 00:25, Tue 21 Nov 2017.

Emyric chega na aglomeração e vê Josh caído no chão ao lado de um imenso insular e Lissandra partindo. Ali próximo, ele também percebe Norin, o novo recruta da Guarda Real, conversando com um homem mais velho e uma jovem.

Ao redor, pessoas trocam moedas -- o pagamento de apostas feitas sobre a luta.

A raiva está estampada no rosto de Josh. Levanta-se com alguma dificuldade, mas sem aceitar a ajuda da mão de seu agressor. A vontade que sentia era de partir para cima dele com violência, mas sabe que já se envolveu em problemas demais para um dia só.
De pé e com a cabeça erguida, tenta demonstrar tranquilidade e força até um meio sorriso ao estender a mão para cumprimentar o vencedor, afinal, aquilo havia sido apenas um jogo.
Isso não vai ficar assim. Pode apostar que não vai.
Agora precisa se preocupar com como irá se justificar para a Sargento.
This message was last edited by the GM at 00:45, Tue 21 Nov 2017.

A princípio surpreso por Josh recusar sua ajuda, Puanu aceita de bom grado a mão do guarda e a aperta com convicção.

Sem ressentimentos, whuegata. Foi apenas um jogo, uma brincadeira, diz o insular num tom amigável.

Se nos virmos de novo, você pode me pagar uma cerveja, Puanu acrescenta com um sorriso sem malícia.

O insular dá as costas e vai ter com sua ajudante, enquanto a multidão se dispersa à procura de mais diversão.

Um som de correntes se faz quando Emyric se movimenta em direção a confusão Ei você! diz para o insular e complementa questionando O que acontece aqui? você agrediu um guarda real? É isso? Diz Emyric que obviamente nada sabia sob o "jogo" que tivera contenda neste local.
This message was last edited by the player at 00:22, Wed 22 Nov 2017.

Puanu, que já estava recolhendo suas coisas com a assistente, se vira surpreso com a acusação e, ao ver Emyric, fica meio confuso se está vendo um sacerdote ou um guarda real.

Nada disso, senhor, responde o insular num tom cível e explica o que se sucedeu.

É apenas entretenimento. Jamais desafiaria um Guarda Real ou desrespeitaria um representante de sua nobre nação.
This message was last edited by the GM at 01:00, Tue 21 Nov 2017.

Emyric pondera por um instante e bem se o insular mentisse algum popular já teria se manifestado a respeito e como nada disso ocorre ele conclui que o insular devia estar falando a verdade.

Está bem. Prossiga em seus afazeres senhor. Diz o penitente em resposta e olhando em volta e com sua curiosidade sanada vai para a missa.
This message was last edited by the player at 12:34, Tue 21 Nov 2017.

Norin se aproxima um pouco e fala ao ouvido de Cora, Está vendo irmãzinha? Não foi o insular que derrubou o meu colega, foi seu próprio orgulho. Eu tenho que ir me juntar aos meus colegas, nos vemos mais tarde. e depois se vira para seu guardião e fala, Dorn, melhor levá-la de volta ao castelo, antes que meu pai, ou pior, a duquesa descubram que vocês vieram feira sem metade dos cavaleiros do ducado. E... leve estas linguiças, acho que não vou ter tempo de comê-las hoje., entregando o pacote ao guerreiro. Foi bom vê-lo, amigo.

Norin se apressa em se juntar à Lissandra, Senhora, posso acompanhá-la?

Claro Sir Norin, o culto na catedral será particularmente interessante hoje.

Pelo menos o novato sabe se comportar.

A Catedral de Furdermohr dominava a parte sul de Arlen Town -- um monumento à fé aldorina em seu deus. O prédio havia sido requisitado pelo primeiro montis, Donnal I, que justificara a necessidade de um templo mais grandioso a Furdermohr quando da fundação de Aldorin.

A catedral fora construída em 10 anos e, além dos arquitetos, engenheiros e operários, a empreitada contara com o auxílio de alguns membros da Guarda Real, que usaram seus dons para facilitar o andamento da obra. Mais famoso entre estes fora Kaine, considerado o mais poderoso sobrenatural jamais encontrado e que, 25 anos atrás, deixou a Guarda Real e nunca mais foi visto.


Hoje, a catedral estava repleta de nobres e dignatários de terras distantes, como o reino dos anões e a terra dos djinni. O rei Nestor II vinha acompanhado da família real: o Príncipe Claudius, sua esposa, a princesa Sila, e seus filhos, Ariana e Marzo.


Todos os Protetores Reais se encontravam na cerimônia, assim como o capitão Galwyn e vários membros da Tropa. Com a notável exceção de sir Flinn, o Perdigueiro, todos os Lanceiros estavam ausentes. E, como representante dos Mestres-de-Dons, a cerimônia contava com sir Petros Precavido.



A cerimônia é longa, cerca de duas horas, e Donnal II usa vários trechos das escrituras para comentar sobre a gloriosa história de Aldorin e do próprio culto a Furdermohr. Quando parece que já não há mais nenhum trecho do livro sagrado para citar ou hinos para cantar, o montis dá a benção final, encerrando a missa:

Que Ele te guie e apoie.

Os convidados saem da catedral com pompa e cerimônia. Várias rodas de conversa se formam na grande praça diante do prédio.
This message was last edited by the GM at 12:20, Sat 25 Nov 2017.

Lissandra ao final da missa fala com seus colegas de tropa, ficando um bom tempo falando com Sir Flinn sobre os lanceiros e como andam seus velhos colegas.

Seu semblante se ilumina dentro da grande catedral, uma sensação de paz e tranquilidade que ela não conhece longe deste lugar.

As palavras obviamente tocam o espiritual de Emyric o mesmo pede a bênção do Montis.

Foi um belo discurso eminência. Creio que tenha atingido a todos que o ouviram. Uma pena que nem todos puderam ou podem ouvi-lo. Diz com um semblante pensando no passado.
This message was last edited by the GM at 16:22, Tue 21 Nov 2017.

Fico feliz que esteja bem, Lissandra. Foi uma grande perda sua saída dos Lanceiros. Você tinha um efeito moderador sobre os outros. Sinto que agora sou a única voz sensata no grupo. Mas, enfim, se quiser revê-los, devem estar todos no Último Unicórnio. Devo ir para lá mais tarde, responde Flinn.
This message was lightly edited by the GM at 19:31, Tue 21 Nov 2017.

Obrigado, sir Emyric. Compartilho de seu pesar, mas a cada dia a palavra de Furdermohr chega mais longe. Em alguns meses, devemos mandar uma expedição missionária a Al-Fayrun para iluminar o caminho dos djinni. Quem sabe o senhor não doeria participar? Certamente precisaremos de uma escolta da Guarda Real, diz Donnal II, reservando um tempo para se dirigir a Emyric, apesar de todos os dignatários em busca da atenção do montis.
This message was lightly edited by the GM at 19:32, Tue 21 Nov 2017.

Eu tinha aspirações que não se realizaram e resolvi buscar outros caminhos dentro da tropa. Conhecer melhor os outros ramos da guarda e ver onde posso ajudar da melhor forma.

Será um prazer conversar com os demais Flinn, mais tarde passarei na teverna.

É uma honra servir, eminência. Que esta missão seja mais afortunada e bem sucedida em comparação a do pobre De Gaudi. Diz Emyric que infelizmente tem apenas brumas e lacunas sobre grande parte desse período.
This message was last edited by the GM at 23:56, Tue 21 Nov 2017.

Após a missa, Norin se aproxima de sua família, Ola, pai,..., e depois com uma vênia com a cabeça, duquesa,... e depois com um breve sorriso, irmãos. A catedral é incrível, não?!

Nos veremos lá, então, Lissandra. Adeus, responde Flinn, que parte para falar com Galwyn.


Que Furdermohr te ouça, sir Emyric. Com licença, mas agora tenho justamente que ter com o embaixador de Al-Fayrun. Se estiver aqui em Arlen Town na semana que vem, por favor, me visite. Gostaria de conversar mais sobre seu futuro... e seu passado. Que Ele te guie e apoie, Donnal II conclui com um sorriso e se vira para falar com o representante dos djinni.


Norin, Lorne responde com um sorriso e um aperto no ombro do filho. Já a duquesa, como sempre, é polida, mas distante.

Sir Norin, ela diz com formalidade. A existência de um bastardo era algo inconveniente, mas tolerável, já que a indiscrição havia ocorrido antes do casamento. Mas o estranho segredo que Lorne mantinha sobre as circunstâncias do fato a incomodavam bastante; especialmente, a recusa inflexível do duque em revelar quem era a mãe de Norin ou sequer falar sobre o assunto. E como se para torcer a faca, o bastardo era um sobrenatural, com dons, enquanto os filhos legítimos eram normais.

Para Cora e Ethan, no entanto, Norin era apenas o irmão mais velho e legal, capaz de manipular o ar e que, agora, possuía o trabalho mais incrível do mundo: ser um guarda real.

É tão grande! É quase do tamanho de Ravenrock! eclama Ethan.

Eminência. Diz Emyric em respeito e deixa o Montis tratar das questões delicadas com o enviado dos djinni.

Emyric se dirige para a parte separada do altar onde se deviam acender velas ele já tinha planejado de antemão em acender algumas para homenagear antigos colegas que agora eram apenas memórias fragmentadas e logo iria para Último Unicórnio e bem talvez Alana esteja lá ele pensa...

Lissandra ve os demais falando com o capitão, duques e sua eminencia e decide que precisa aprender a ser mais social, os anos de dedicação ao seu treinamento e afazeres não deixaram muito espaço para as cordialidades e os últimos eventos de sua carreira deixaram claro que o simples trabalho duro não renderia os louros que ela almejava.

O dia avança e os guardas se veem envolvidos nas atividades oficiais, com mais ou menos participação. No começo da noite, a agenda oficial dá uma trégua, enquanto os nobres e dignatários preparam-se para a festa no castelo.

Vários dos membros da Guarda Real seguem para O Último Unicórnio, a taverna preferida dos defensores sobrenaturais  de Aldorin. Lá chegando, encontra o lugar cheio, apara variar. Bardal, o dono, se encontra atrás do bar, fereneticamente atendendo os pedidos. Sua mulher, Bruda, está na cozinha, e sua filha Alana, junto com a outra atendente, Jéssica, fazem o possível para servir todos os clientes.



Numa mesa grande do canto, os recém-chegados encontram seus colegas da Guarda Real: todos os Lanceiros; sires Astaldo Maeglin e Leon, o Belo, dos Protetores Reais; e dama Safyra Mulher-Aranha, da Tropa.

Lissandra, sendo uma das primeiras vezes que vai a taverna esta um pouco perdida com o local e  se aproxima da mesa da guarda.

Ola a todos, posso me sentar com vocês?

Ora, ora, a Sombra da Morte nos agracia com a sua presença, diz Halmor, levantando seu canecão de cerveja em saudação à Lissandra. Faz tempo que não nos vemos, hein?

Já se cansou da Trompa... Hã... Não... Trôpa... Não... Hehehe... Tropa e quer voltar pros Lancheiros... Não... Ah, você entendeu, né, Liss? pergunta Lyta, já semialcoolizada

Ha! Não se for pra ser vice do Selvagem, certo? Hahaha!!! Thornendall fala entre gargalhadas. Seu bafo de cerveja chega punjente até a sargento.

Flinn, Ryo e Safyra apenas acenam com a cabeça, enquanto Astaldo e Leon se levantam em respeito à chegada de Lissandra.

Por favor, minha cara, sente-se aqui ao meu lado, Leon diz, já afastando uma cadeira para a colega.
This message was last edited by the GM at 20:05, Wed 22 Nov 2017.

Depois da funções oficiais, Norin se despede mais uma vez da família que iriam participar da festa real,  Não é um lugar para membros da Tropa, muito menos para bastardos. Sei que meu pai não me vê desta forma, a duquesa e o resto da corte, não deixam ninguém esquecer..

Norin segue pelas ruas mivimentadas de Arlen Town até a tradicional taverna da Guarda Real. Na taverna, Norin olha para a mesa onde estão seus novos colegas, exclama para si mesmo Por Furdermohr! Estão todos aqui!. Se sentindo  intimidado e inadequado por causa seus poucos anos de vida, dá um breve aceno para a mesa, e vai para o balcão pedir uma caneca de cerveja, Dorn disse que cerveja é um gosto adquirido, vamos ver se fica menos pior destavez...

Após seu aceno, Norin s evira para o balcão, mas tem a impressão de que o anão ruivo na mesa dos guardas teria ficado com uma expressão estranha ao vê-lo.

Mal o jovem chega no bar e Bardal, o taverneiro, já vem atendê-lo.

Um Guarda Real cujo rosto não conheço? Você deve ser um novato, não, sir...? pergunta o homem já pondo um canecão de cerveja na frente de Norin.

A primeira é por conta da casa, o taverneiro anuncia com um largo sorriso. Algo mais? Hoje, temos um delicioso carneiro feito com ervas, uma especialidade da minha esposa.

Obrigado Sir Leon, o senhor é muito gentil.

Não tive oportunidade para congratualar Sir Halmor pelo cargo de tenente, e garanto que minha mudança para a tropa não tem nada a ver com sua promoção.

Fiquei bastante feliz por você e sei que Furdemohr irá guia-lo para fazer um excelente trabalho a frente dos lanceiros.

Eu só estou buscando conhecer a guarda por todos os ângulos possíveis.

São seus olhos, minha dama, responde Leon com um sorriso reluzente. Quer beber algo?


Hmm... Sei... Halmor diz sem muita convicção e toma um grande gole de sua cerveja. Mas você ficará feliz em saber que Furdermohr já tem me guiando nesse um ano em que sou tenente do Lanceiros. Ninguém escapou de nós até agora.

Lyta soluça e diz: E o cara das correntes? O tal que foi prisoneiro dos elfos? Você hic deve estar adorando, né, Liss? Agora tem outro hic santinho trabalhando com hic você. Hehehe...

Hahaha!!! De repente, eles vão casar! Hahaha!!! intervem Thornendall.

Esse tipo de comportamento é realmente necessário? pergunta Astaldo, incomodado com o tratamento dado à Lissandra.

Relaxa, Astaldo. Somos todos guardas reais aqui. Estamos apenas desopilando, Halmor retruca e levanta seu canecão. À Guarda Real! A Aldorin!

À Guarda Real! A Aldorin! respondem os outros, brindando.
This message was last edited by the GM at 23:23, Wed 22 Nov 2017.

À Guarda Real! A Aldorin!

Gostaria de um bom vinho, Sir Leon.

Fico muito feliz que tenha sido um bom ano para os lanceiros e no momento não tenho nenhum pretendente.

Acho que vou teleportar essa bêbada para fora do penhasco e ver se ela sabe voar.
This message was last edited by the player at 00:09, Thu 23 Nov 2017.

OOC: Isso é que dá trabalhar de tarde eu perco todas as postagens e chego atrasado, mas paciência.

Emyric abre a conhecida porta da taverna e vê que a mesma já está tomada por membros da guarda real de Aldorin ele havia se demorado na catedral e via que todos bebiam e comiam comemorando. Ele não era muito de sorrir e foi acenando para quem via um movimento de reconhecimento para outro e foi chegando ao balcão e sim ele sorriu ao ver Alana e bem para disfarçar ele cumprimentou também Jéssica.

Senhorita Alana. Senhorita Jéssica. Sempre é bom revê-las. Ele faz uma vênia e continua a fala com uma observação. Uma bela noite de movimento hoje. O bom e velho Bardal e Bruda devem estar animadíssimos. Ele ainda com uma expressão feliz se vira e esta se desfaz resumindo a sua expressão serene e chega ao balcão.

Senhor Bardal seu estabelecimento é um colirio aos olhos cansados e daqueles que desejam apenas as melhores opções de bebida e comida de toda a Aldorin.

É pra já, minha dama, Leon responde e se levanta para ir pegar a bebida.


Será?! hic Hein? Hein?! Olha quem chegou... hic Foi só falar no demônio... Hehe... hic, avisa Lyta.

Leon! Chame o das correntes pra mesa! grita Thornendall.


Bem-vindo, sir Emyric. Também é bom revê-lo, diz Alana, sorrindo e corando um pouco. Já Jéssica faz uma rápida mesura apenas, mais interessada na aproximação de Leon.


Sir Emyric! Que bom vê-lo novamente por aqui. Muito obrigado por suas palavras. O senhor é muito gentil. Tentamos apenas oferecer um serviço honesto. O que vai querer? Estou justamente fazendo a mesma pergunta a esse novo guarda real. O senhor já o conhece? diz Bardal, gesticulando em direção a Norin.
This message was last edited by the GM at 01:13, Thu 23 Nov 2017.

Ao ver Lyta mencionar sir emeryc, lissandra repara que no bar esta Sir Norin tb.

Sir Leon, poderia convidar Sir Norin para nossa mesa? Ele é novo na guarda e acho que seria polido convida-lo assim como Sir Emeryc é claro.
This message was last edited by the player at 01:20, Thu 23 Nov 2017.

O senhor me conhece eu tenho um fraco pelo bom vinho tinto que tens em vossa adega e claro hmmm... pelo cheiro diria é o carneiro feito com ervas de Bruda? Responde claramente mais leve e sem pensar em problemas.

Norin sorri e responde, Norin de Raven Moors., depois erguendo a caneca de cerveja, Muita gentileza sua, mestre taverneiro. À sua saúde então!, e Norin dá gole, tentando não fazer careta diante do amargor da bebida. Ah! O carneiro me parece ótimo, gostaria de um prato, sim.

Norin vê sir Emyric se aproximando do balcão e fazendo seu pedido, faz um breve comprimento com a cabeça, Boa noite, sir., mas mantém sua atenção na cerveja.

Oh. Saudações Norin. Uma ótima noite para uma bebida e comida não? Respondendo ao cumprimento.

Leon responde com uma piscadela e um sorriso.


Haha! O senhor tem um ótimo gosto -- e ume excelente olfato! Vinho e carneiro saindo, diz Bardal.



Bardal deposita dois pratos de carneiro, uma bisnaga de pão e meia roda de queijo no balcão, além do vinho de Emyric.

Não se preocupem, podem ir se sentar. Mandarei Jéssica levar tudo, Bardal comenta, já chamando a empregada, que é toda sorriso para Leon. A contragosto, a moça para de falar com o guarda e começa a colocar os pratos em sua bandeja. Leon aproveira para pedir o vinho de Lissandra e falar com seus colegas.

Olá, Emyric e... Norin, certo? Petros falou de você. Por que não se juntam a nós na mesa? convida o Belo.
This message was last edited by the GM at 03:22, Thu 23 Nov 2017.

Sim isso seria ótimo. Diz Emyric respondendo ao convite e vê Norin absorto em pensamentos e diz Você vem?

Norin pega sua caneca, Sim claro! , e se apressa atrás dos dois. Norin vai procura um assento desocupado, mas antes de se sentar se dirige a todos em volta da mesa, Damas, senhores, boa noite. Sou Norin de Raven Moors, ao vosso serviço.

Quando os três guardas chegam na mesa, a maioria de seus colegas lhes cumprimenta com acenos da cabeça ou levantando suas canecas.

Lyta, imaginando-se discreta, se estica por sobre a mesa e cutuca Lissandra várias vezes, ao mesmo tempo em que pisca com o olho direito exageradamente e aponta na direção de Emyric com a língua. Quando os outros presentes riem, Lyta percebe que não foi tão sutil quanto pretendia e volta para seu lugar.


Thornendall olha sério para Norin, confirmando a impressão anterior do jovem.

Você parece um elfo. Um elfo pequeno... Hehehe... Um elfinho... Hahaha!

Acho que já temos um apelido pro novato, completa Halmor. Os outros riem.

Norinho? Que raio de nome é esse?! Lyta resmunga para Safyra.
This message was last edited by the GM at 00:47, Fri 24 Nov 2017.

Emyric se senta discretamente Cavalheiros. Senhoras. Meu nome é Emyric a seu dispor. toma um gole de seu vinho obviamente as correntes estão com ele, pois ele raramente delas se separa.

É verdade que seus dons se manifestam através das correntes? Nunca ouvi falar disso antes. Geralmente, sobrenaturais manifestam objetos que são a expressão de seu bom, mas não pegam um já existente e usam como conduíte, pergunta Safyra.

A pergunta procede, Emyric. Li os anais da Guarda Real e não me recordo de qualquer menção a outro sobrenatural com esse tipo de dom, reforça Flinn.

Puxa, obrigado pelo seu apoio, perdigueiro. Sem ele, minha pergunta não teria qualquer valor... Safyra rola os olhos. Flinn apenas arqueia uma sobrancelha.

Quem quer saber de correntes?! Thornendal questiona, batendo na mesa. Vamos ao que interessa: você foi realmente torturado pelos elfos?

Norin sorri e, aceitando a brincadeira, mexe suas orelhas com os dedos. Ceeerto, o anão me chama de pequeno e a Lyta diz que meu nome é estranho. Mais alguns dos enigmas da vida.... Com alguma relutância, Norin dá mais um gole na cerveja.

Notando que atenção passou para Emyric, Norin se inclina em direção a Astaldo, Sir Astaldo, nós já nos encontramos. Sir Leo também estava lá, em Ravenrock. Eu tinha apenas 11 ano e devo ter mudado muito desde então.

Astaldo aperta os olhos, como se estivesse tentando resgatar a memória do evento.

Hmm... Tem certeza? A única criança dessa idade que vi lá era o bast... Ah. Perdão, não quis constrangê-lo. Sim, agora me recordo. A duquesa fez questão de manter você afastado da comitiva, por isso não liguei o nome à pessoa.

Um conselho: é sir Leon. Você deu sorte de ele estar entretido com Lissandra ou já teria ouvido algum comentário sarcástico, Astaldo sorri, para mostrar que o comentário não foi uma reprimenda.

O que está achando da vida de guarda real?

Emyric olha serio para todos e respira fundo e diz Francamente? Eu não consigo me lembrar de nada tudo é simplesmente um branco e alguns flashes... Mas as cicatrizes são reais ... bem reais. Diz ele segurando o copo.

Como assim? Você não lembra de nada? Nem de quem capturou vocês? pergunta Halmor, intrigado.

Emyric, quando você passou pelo Fortim Negro, por que não pediu que a dama Yddwin usasse seu dom para vasculhar sua mente? Ela talvez pudesse recuperar suas memórias, sugere Flinn.

Enquanto isso, Leon continua dando atenção à Lissandra.

Minha dama, o Último Unicórnio é bom, mas barulhento -- mal podemos conversar. Sempre quis saber mais sobre você, sua vida, mas nuca tive a oportunidade de perguntar. Por que não deixamos nossos colegas aqui e vamos dar uma volta pela vizinhança? A noite está agradávevl, o clima festivo...
This message was last edited by the GM at 03:54, Fri 24 Nov 2017.

Lissandra, olha para a mesa e as figuras bebadas e desagradaveis.

Por que nao?

Seria um prazer Sir Leon, se os demais nos dão licença vamos caminhar um pouco. Nos vemos mais tarde.

Norin, engole o pedaço do delicioso carneiro que estava mastigando, dá um gole da cerveja e responde, Não há constrangimento nenhum, eu sei o que eu sou e nada vai mudar isso, sir. Me incomodar seria como me incomodar com o cair da noite ou com nascer do sol. A duquesa se incomoda com isso, meu pai, meus irmãos e meus mestres, não.

Não era o que eu esperava, acho que Sir Duhn me encheu com as histórias de heroísmo da Guarda Real, mas deixou o dia a dia de lado.

Os clérigos que me trataram na época acreditaram que o esforço e tensão que a sondagem mental da Dama Yddwin me matariam dado as condições de minha chegada. Eu poderia tentar agora, mas tenho minhas ressalvas e incertezas como saber se os malditos não colocaram algo na minha mente que acabe me enlouquecendo? Queria ter certeza antes. Se tivesse me perguntado a um ano atrás eu teria feito imediatamente, mas agora ... Eu tenho uma função e um propósito.

Ele olha Alana discretamente e volta seu olhar as pessoas da mesa e finalmente ao copo de vinho e ao carneiro.
This message was last edited by the player at 14:22, Fri 24 Nov 2017.

Senhoras e senhores, Leon se despede e puxa a cadeira para que Lissandra se levante. Lyta pisca exageradamente para Sombra da Morte.

Não façam nada que eu não faria, Halmor diz e os dois saem para a noite de Arlen Town.

Cadê o boni hic tão? Lyta pergunta para ninguém em particular.

Ele acabou de sair, Safyra responde, incrédula com o nível de bebedeira da colega.

Nããããão... Tô falando hic do hic outro bonitão hic... O que apanhou do insular... Tadinho hic.

Acho que a Lissandra passou uma descompostura nele. Talvez esteja detido.


Sir Duhn? Não sabia que você conhecia o Imortal.

Mas não se acostume a isso, diz Astaldo, indicando com um gesto a mesa rodeada de guardas. O que você está vendo aqui é atípico. Estamos reunidos por caus ada data especial. Normalmente, você pode passar meses em missão sem ver outro guarda que não os que estão atuando com você.

E acredite, Norin: uma missão para a Guarda Real nunca é "simples" ou "tranquila". Em breve, você pode estar se maldizendo por ter desejado "heroísmo", Astaldo conclui, sorrindo novamente.


Emyric pega Alana olhando também para ele. A moça desvia o olhar imediatamente e fica ruborizada.

Halmor assume uma expressão intrigada, mas há outra coisa também, um certo ar de ameaça.

Deixa eu ver se entendi, Emyric: você está dizendo que talvez seja um espião dos elfos. É isso mesmo?

Thornendall fica boquiaberto e mesmo os outros guardas que haviam derivado para conversas paralelas parecem ter sido atraídos por essa nova informação. O clima na mesa muda.
This message was last edited by the GM at 14:22, Fri 24 Nov 2017.

Não é isso que estou dizendo. Digo que tenho medo que colocaram algo que me impedisse de contar o que vi lá. Não sou especialista então apenas especulo, mas das cem pessoas na expedição que De Gaudi organizou apenas eu voltei. Então acho que espionar não é o caso, pois seria meio que óbvio demais. Eu acho que me deixaram voltar como um aviso ... Uma ameaça um "E que fique fora de nossa floresta" como posso colocar em termos. Entretanto acho que vi algo lá e que talvez eles não queiram que eu me lembre é isso...

Mas por esse raciocínio, eles podem ter posto algo em sua mente para que você traia a Guarda Real ou mesmo mate o rei. Se eu fosse o Astaldo ficava de olho em você... Halmor conclui com um gole de sua cerveja.

Thornendall faz cara feia para Emyric.

Tenho certeza de que os especialistas e curandeiros reais -- sem falar do próprio Eniharmon, embora não o vejamos mais há tempos -- não deixariam Emyric se juntar à Guarda Real se houvesse alguma suspeita de que pudesse ser um agente infiltrado dos elfos. Até que me provem o contrário, ele merecerá o mesmo respeito que meus outros colegas, declara Astaldo num tom que não deixa dúvida de sua intenção.

Seu funeral... Halmor retruca.

Há um silêncio desconfortável na mesa.

Norin fica olhando para Sir Halmor durante o diálogo, Então é isto o que vale a lealdade entre os Guardas reais?, e espera alguns momentos antes de voltar a falar, Sir Duhn, foi trabalhar para o Duque Lorne, após sua aposentadoria da Guarda Real. Ajudou no treinamento dos homens de meu pai e do meu próprio. Há uns dois anos ele pediu a meu pai para se aposentar novamente, se não me engano, ele falou em ir para a vila no Lago de Cristal. . Norin fica pensativo por alguns instantes, Sinto falta dele... mas agora acho que as histórias, que ele me contava sobre a Guarda Real, eram para me animar, pois ele sabia que minha vinda para cá era inevitável. , e dá mais um gole da sua cerveja.

Ao sair da taverna, Lissandra para em frente a Sir Leon.

Você quer conhecer melhor minha "historia", no seu quarto ou no meu?
This message was last edited by the player at 20:03, Fri 24 Nov 2017.

Sou leal ao Reino, ao Rei, a guarda, a minha fé e amigos por isso não farei tal coisa, mas já que você crê na possibilidade e se eu estiver errado espero que me faça o favor de acabar comigo. Posso contar com você? Não temo a morte, pois ela virá para nós todos. diz em resposta a Halmor.

Eu não me lembro nem como cheguei então talvez eu tenha sido testado ... Eu não procurei saber, para falar a verdade eu temia saber, mas se eu ainda estou livre deve haver a razão e eu sou apenas um pobre diabo que teve o azar de estar no lugar errado na hora errada. Mas peço desculpas por estragar os ânimos. Mas como já disse a Halmor que ele me fulmine se eu for um traidor. Diz aos demais.
This message was last edited by the player at 23:47, Fri 24 Nov 2017.

Astaldo ri para si mesmo. Cheguei a conhecer sir Duhn, quando entrei na Guarda, pouco antes de ele se aposentar. Fazia questão de dizer que era velho e que sua hora estava chegando. Mas 15 anos depois, está aí, firme e forte. Creio que vai enterra a nós todos.

A vinda de um Guarda Real não é ruim, Norin. Sim, nossas missões são perigosas e muitos não conseguem atingir a longevidade de sir Duhn ou dama Yddwin, mas também não caímos por aí como moscas. Se você encarar o serviço como algo que lhe dá um objetivo na vida, as coisas ficarão mais fáceis.


Leon abre um grande sorriso. Você é cheia de surpresas, minha dama. Vamos para o meu quarto, assim evitamos as más línguas, diz Leon, dando o braço para sua colega.


Não se preocupe. Se você for um instrumento dos elfos, os Lanceiros acabarão com você. É uma promessa, diz Halmor num tom que não passa o menor calor humano.


Halmor é... zeloso demais, Emyric. É por isso que se tornou tenente dos Lanceiros. Às vezes, ele exagera, mas, no fundo, pensa na segurança de todos, explica Flinn.

Eu, pelo menos, vou te julgar pelas suas ações no presente e não pelos acontecimentos do passado. Foi assim comigo, Safyra diz e sorri. Ela levanta seu caneco.

A novos começos! A segundas chances!

Todos, inclusive Halmor e Thornendall, brindam.

A novos começos! A segundas chances!
This message was last edited by the GM at 00:48, Sat 25 Nov 2017.

A novos começos e novas chances. Diz com todos.

Halmor. Seu zelo é admirável e agora que tenho sua promessa que estarei sob sua vigilância estou tranquilo e cumprirei meu dever com o mesmo zelo e que Furdermohr nos guie a todos. Obrigado.

Ele continua a comer e tomar de seu vinho. Mas se algo for pelo bem de todos eu posso ir ver alguém para testar a minha mente garantir a segurança que a minha mente é apenas minha ... Só não sei se Dama Yddwin iria poder me ver...

Lissandra da o braço para Sir Leon e segue com o galante cavaleiro.

A conversa na mesa volta para assuntos menos conflituosos e o clima se torna mais festivo graças também à animação dos outros frequentadores da taverna. Com o avançar da hora e da embriaguez, os guardas vão se despedindo. O primeiro a sair é Astaldo. Logo depois, Safyra diz adeus e, minutos depois, Flinn. Halmor e Thornendall se desculpam e deixam a mesa para ir beber com alguns legionários do outro lado do salão. Norin e Emyric, já um tanto alcoolizados percebem que talvez seja uma boa hora para se recolher.

Nos aposentos de Leon, Lissandra descobre que a reputação de amante habilidoso de seu colega é totalmente justificada. O ponto alto da noite é quando Leon usa seu dom para amplificar o prazer da Sombra da Morte, fazendo-a atingir níveis de êxtase que tornam a experiência quase religiosa. Após algumas horas de atividade intensa, Leon adormece e Lissandra deixa seus aposentos.

No pátio interno do castelo, já na calada da noite, os três se encontram e, logo em seguida, Josh, a caminho d'O Último Unicórnio, esbarra nos colegas. Antes que possam se despedir e continuar seu caminho, todos têm uma sensação estranha. Norin e Josh percebem movimento no alto de uma das torres de vigia. Lissandra tem um pressentimento que aprendeu a associar a perigo. Emyric sente uma fisgada em seu peito.

Os guardas reais logo notam que a origem de sua inquietude é um gárgula no topo da torre. Mas o que parecia apenas ser uma decoração da estrutura se mostra mais real. A silhueta se move e abre amplas asas de morcego. A cabeça vira para fitar o grupo e os guardas veem os olhos da criatura brilhando como duas brasas na escuridão da noite.


Uma carga de medo sobrenatural se choca contra o grupo, como uma onda quebrando nos rochedos. Emyric a ignora -- seus nervos de aço foram temperados por suas experiências passadas. Josh também resiste; sua força de vontade se mostrando mais poderosa que o terror emanado pela criatura. Lissandra, no entanto, sente um aperto no coração, talvez porque perceba inconscientemente que o monstro é uma negação de tudo em que ela acredita. Norin, jovem e protegido por sua vida em Raven Moors, não possui ainda as defesas para lidar com a materialização do mal -- ele grita Não! e dá um passo atrás, tentando se proteger.

A criatura sorri, se é que pode se chamar o esgarço da boca profana de sorriso, e fala:

Tudo desmorona; o centro não se sustenta
Mera anarquia avança sobre o mundo,
A maré turva de sangue se espalha,
E por toda parte, o rito da inocência se afoga;
Aos melhores falta toda convicção, e os piores
Estão cheios de intensidade apaixonada

Por certo, há revelações a vir;

Volta a escuridão; mas agora sei
Que o sono pétreo desses vinte séculos
Tornou-se pesadelo no embalo de um berço.
Qual besta bruta, vinda enfim sua hora,
Rasteja até Arlen para nascer?

Finda a anunciação, o demônio estica suas asas e as bate, lançando-se para o alto no ar da noite.
This message was last edited by the GM at 14:31, Sun 26 Nov 2017.

Por Furdermohr.

Soem o Alarme!

Vou seguir este demônio.

Lissandra então se teleporta para telhado do castelo para manter contato visual com o demonio.

OoC: Mana restante 132

Chamar a quem? Não havia ninguém ali. Pensou Emyric então prosseguiu a pé acompanhando  o voo da criatura e quem sabe esbarrasse numa patrulha.
This message was last edited by the player at 17:01, Sun 26 Nov 2017.

Os olhos em brasa e voz da criatura enchem Norin com um terror que nunca sentiu antes, um frio invade seu estômago e seu primeiro impulso é correr. Mas Norin se lembra das palavras de Sir Duhn, Medo é o que define a coragem. e também das de Dorn, Mije ou cague nas calças, o quanto quiser, ninguém vai ligar para isso, se você se mantiver na linha de batalha. [1 rodada]

Norin respira fundo, range os dentes em um esgar e voa para o alto do castelo procurando o gárgula. O jovem sobrenatural estranha, seus sentidos e reflexos estão embotados, Porcaria de carveja!!, esbraveja mentalmente Norin, enquanto tenta pousar em uma das torres.

[140-6 mana = 134 mana]

Lissandra, no topo do castelo, vê o demônio se afastando rapidamente em direção às montanhas próximas a Arlen Town. Após um vôo um pouco errático, Norin pousa em uma torre e localiza o demônio.

Emyric e Josh, incapazes de acompanhar o movimento da criatura devido às construções, encontram alguns guardas atraídos pelo grito de Lissandra.

Lissandra tenta acompanhar o demônio para identificar seu destino, tomando cuidado para não ser vista pelo mesmo.

Me mostre de onde você veio ser infernal para podermos acabar com sua existência.

O objetivo é simplesmente seguir o bicho, vamos até onde o mana deixar, guardando um pouco para um combate é claro se eu for percebida e ele vier para cima de mim.

Norin se concentra, através da névoa da embriaguês, e comanda os ventos para tentar segurar o gárgula e mandá-lo para o chão.

Apesar dos seus sentidos não estarem funcionando perfeitamente, devido ao álcool, Norin consegue ler as correntes de ar, localizando o demônio, e comanda, com sucesso, os ventos para derrubá-lo. Para a surpresa do jovem guarda, a criatura se mostra extremamente fraca diante da força de seu dom e acerta o chão com violência. Quando os ventos trazem o corpo para Norin, este descobre que o embotamento de seus sentidos era mais sério do que imaginava: o "demônio" era um pássaro noturno.

Lissandra segue saltando de sombra em sombra, mas ao se afastar da cidade, já não encontra mais fontes de luz que possam criar sombras e perde o demônio de vista. No seu último avistamento, a criatura continuava seguindo para norte.

Vinte minutos depois, os quatro guardas estão reunidos de volta no castelo, onde uma comoção se instaurou entre aqueles que juraram proteger o reino de Aldorin. Por ordem de lorde Galwyn, a presença do demônio é mantida em segredo do grande público, sendo apenas revelada para os membros da Guarda Real e o alto escalão da coroa.

Emyric, Josh, Norin e Lissandra são interrogados várias vezes pelo capitão da Guarda Real e outros assessores reais para tentar descobrir algum detalhe que elucide a críptica mensagem da criatura. Finalmente, os guardas são liberados no meio da madrugada. Em seus quartos, eles tentam dormir, apesar do mau augúrio da aparição demoníaca.