Lissandra:
Será um prazer conversar com os demais Flinn, mais tarde passarei na teverna.</Blue>
Nos veremos lá, então, Lissandra. Adeus, responde Flinn, que parte para falar com Galwyn.
Emyric:
É uma honra servir, eminência. Que esta missão seja mais afortunada e bem sucedida em comparação a do pobre De Gaudi. Diz Emyric que infelizmente tem apenas brumas e lacunas sobre grande parte desse perÃodo.
Que Furdermohr te ouça, sir Emyric. Com licença, mas agora tenho justamente que ter com o embaixador de Al-Fayrun. Se estiver aqui em Arlen Town na semana que vem, por favor, me visite. Gostaria de conversar mais sobre seu futuro... e seu passado. Que Ele te guie e apoie, Donnal II conclui com um sorriso e se vira para falar com o representante dos djinni.
Norin of Raven Moors:
Após a missa, Norin se aproxima de sua famÃlia, Ola, pai,..., e depois com uma vênia com a cabeça, duquesa,... e depois com um breve sorriso, irmãos. A catedral é incrÃvel, não?!
Norin, Lorne responde com um sorriso e um aperto no ombro do filho. Já a duquesa, como sempre, é polida, mas distante.
Sir Norin, ela diz com formalidade. A existência de um bastardo era algo inconveniente, mas tolerável, já que a indiscrição havia ocorrido antes do casamento. Mas o estranho segredo que Lorne mantinha sobre as circunstâncias do fato a incomodavam bastante; especialmente, a recusa inflexÃvel do duque em revelar quem era a mãe de Norin ou sequer falar sobre o assunto. E como se para torcer a faca, o bastardo era um sobrenatural, com dons, enquanto os filhos legÃtimos eram normais.
Para Cora e Ethan, no entanto, Norin era apenas o irmão mais velho e legal, capaz de manipular o ar e que, agora, possuÃa o trabalho mais incrÃvel do mundo: ser um guarda real.
É tão grande! É quase do tamanho de Ravenrock! eclama Ethan.