De acordo. Diz Emyric.

A lateral direito do estábulo é dividida em nichos para os cavalos. O outro lado serve como um depósito de equipamento -- celas, rédeas, alforjes, ferramentas -- e mantimentos, como alfafa e feno.

Dakurga é colocada em um dos nichos e sua corrente presa em um das vigas de madeira que sustentam o teto.  Ela ainda parece ressabiada.

Após cerca de 20 minutos, Casmiro retorna com os outros dois legionários.

Minha senhora, não conseguimos madeira para a pira. Todos os galhos que encontramos estão encharcados por conta da chuva.

Temos lenha, mas não posso abrir mão dela, porque não sei se vamos ficar nesse estado de sítio por muito tempo, já se adianta Galston.

Podemos queimar um dos prédios pequenos.

Pelo que pudemos identificar existe um risco muito grande se não cremarmos o corpo da guarda e rápido.

O que sugerem?

Não há carvão na forja?

Galston levanta as sobrancelhas com a sugestão de Lissandra.

Os paisanos de lorde Cristano já não têm muito, minha senhora. Não creio que ficarão felizes em ter suas casas queimadas. E lorde Cristano também não concordará.


Sim, mas a apagamos quando decidimos ficar na torre. E usar carvão para queimar o corpo não parece muito eficiente, sir Norin.

O que nos resta destruir a carroça? Não é muito prático, mas então a outra alternativa é por demais cruel ... Emyric hesita antes de continuar Se o corpo não estiver inteiro não poderá fazer mal algum, mas esse tipo de profanação não é de meu agrado.

Sir Galston, acho que nao estou sendo clara.

Temos que queimar o corpo, ou pelo que fomos informados ele irá se tornar algo muito maligno e nos atacar.

E temos que fazer isso agora.

Queimem a casa, diga aos paisanos que eles serão restituídos, se não pelos cofres reais, pelo meu próprio soldo.

Com todo respeito, dama Lissandra, terei que falar com lorde Cristano, diz Galston, que se vira e corre de volta pra torre.

Podemos fazer como sir Emyric sugeriu, minha senhora, e... desmembrar o corpo, sugere Casmiro.

Lisandra baixa a cabeça.

Em respeito a coragem de nossa companheira, será a ultima coisa que farei.

Queimo a carroça com feno e ando até a torre carregando a Troll se for preciso antes de dessacrar o corpo de uma companheira de armas.

Norin olha para sir Galston, Carvão queima muito mais quente e por mais tempo, por isso é usado nas forjas!, mas não fala nada.

Emyric apenas olha, pois a situação parecia ficar pior a cada momento...

Enquanto os guardas esperam, uma densa névoa emerge da mata e, rapidamente, envolve a clareira, dificultando a visibilidade.
This message was last edited by the GM at 00:58, Sun 18 Mar 2018.

Com seus sentidos avisando de perigo iminente Lisandra se aproxima de Josh, sua atenção em todos. Inclusive no guarda.

Será que é uma ilusão?

Ela faz um sinal para Sir Josh parar.

Josh pare onde esta e responda. Qual foi a primeira reclamação de Sir Norin para o comandante da guarda?

Obviamente Emyric é tomado pelo desejo de correr ao encontro de Alana e pega instintivamente o amuleto que ela lhe dera ao partir. "Alana? O que está fazendo aqui?" Diz ao se aproximar.

Norin, fica boquiaberto, seu pai nunca falara nada sobre sua mãe e suspeitava que os amigos invisíveis da sua infância tinha a ver com ela.

Mãe? balbucia o jovem sem conseguir pensar mais nada.
This message was last edited by the player at 13:29, Fri 23 Mar 2018.

A névoa espessa continua e cada guarda permanece absorto em sua interação.

Emyric reconforta Alana jeito que pode e tenta acalma-la (afaga gentilmente os cabelos e deixa que a mesma ponha pra fora o que está acontecendo).

Calma. Tudo ficará bem. Eu não vou deixar ninguém machucar você... Nunca deixarei. Juro por Furdermohr. O rei? E o resto da guarda não interferiram? e aperta a pequena peça entre os dedos.

Tendo respondido a pergunta Lissandra ouve atentamente.

Muito bom você ter trazido esta informação, estamos nos preparando para um ataque e sua espada será útil.

Norin ainda confuso e com os olhos se enchendo de lágrimas, Mas por que só agora? E há perigo aqui! Estamos prestes a ser atacados!

A noite avança.

Fomos atacados por uma aparição e a mesma disse que atacaria de volta ainda esta noite.

Nos posicionamos para a defesa enquanto os demais estão dentro da torre o mais protegidos possivel.

Venha e se prepare para o combate, acho que não demorará muito para termos que enfrentar mais esta ameaça.

De fato era tudo que Emyric queria ouvir, porém essa névoa e ambiente por demais faziam-se um fator que o deixavam inquieto e ao perceber que seus companheiros também falavam com alguém o fizeram desconfiar. Ele ia dizer os seus sentimentos Eu também ... e escuta o grito.

Um perigo está espreitando ... O que foi esse grito? Venha. Vou tira-la do relento e garantir que fique em um ponto protegido
This message was last edited by the player at 01:09, Wed 28 Mar 2018.

Norin enxuga suas lágrimas, e tenta não deixar o ressentimento transparecer em sua voz, Quem sou eu, mãe? E o que sou eu?
This message was last edited by the GM at 23:24, Sun 01 Apr 2018.

A área continua envolta em névoa.
Não deêm quote.

Emyric ouve o grito raciocina que tudo o que vira e presenciara não era algo real, mas um truque de que ele não sabia, porém desconfiava ser da aparição de mais cedo e isso não era bom.

A troll não merecia sua consideração, mas era prisioneira sob sua guarda e neste caso devia ser protegida. O penitente corre na direção do grito e se na passada puder passar por algum de seus colegas ele tentará brevemente colocar algum juízo nele.

ACORDE! É um truque! Estamos sob ataque.