O eco do grito ainda permanece nos ouvidos dos jovens mutantes, quando sua consciência retorna. O barulho da chuva persiste.
Ao abrirem seus olhos, Afonso, Ângela, Luiz e Nilo se veem deitados num chão frio e úmido. Ao seu redor, iluminados pelos clarões dos relâmpagos, paredes de azulejos encardidos e destroços. Parecia a recepção de um antigo hospital.
Eles não se encontram sozinho: seus colegas, McCoy e Josias estão ao seu redor, inconscientes.
Sinta minha ira, mutante!
A declaração, feita numa voz horrenda, vem de outro cômodo.