Quinta-feira, 6 de julho de 2017, 18h37m

É o penúltimo dia de aula do semestre. Depois de amanhã, muitos alunos retornarão aos seus lares par passar o mês de férias. Alguns aguardam ansiosamente pelo momento de reverem seus pais; outros, nem tanto...

Na quadra de esportes, Afonso, Arthur, Ângela, Luiz e Nilo conversam sobre as próximas semanas, enquanto esperam a hora do jantar.
This message was lightly edited by the GM at 22:30, Sun 10 May 2020.

Arthur estava apreensivo, e pela primeira vez parou pra pensar que já estava a meses no Instituto e não sentiu saudades de "casa". Sentado na arquibancada, com um semblante triste, ele refletia nos abusos que sofrera. Certamente tinha amadurecido nos últimos meses, mas certos medos não desaparecem tão facilmente. E ai pessoal? Animados pras férias?

Luiz estava ansioso para as férias. Ele gostava do instituto e de seus colegas, mas aquele semestre definitivamente não havia sido bom para ele em relação a escola. Talvez os devaneios sobre o que é real durante as provas o tivesse feito ter um desempenho abaixo do esperado, até mesmo por ele. D'Spayre não tinha lhe deixado nenhum dano físico, mas o deixou profundamente abalado emocionalmente. Isso também talvez justificasse a aproximação com seus colegas. Interagir e conversar com vários deles para conhecer-los melhor poderia lhe prevenir de ser enganado por alguma cópia mal feita no futuro, se é que já não eram uma.

Já na quadra, enquanto brinca com uma bola, ele responde Arthur. Vai ser bom ir pra casa ver meus pais, eles estão super felizes e querem saber de tudo. Talvez eu devesse poupa-los de algumas aventuras. Mas não é como se eu tivesse amigos por lá. Luiz se lembra de todo sofrimento que o levou a sair de casa e a vontade de voltar diminuiu um pouco.

O lusitano não tinha expectativas para férias, já que não tinha um lar para retornar não um que ele pudesse se lembrar já que ele nem sabia como tinha chego ao instituto talvez sejam coisas que ele possa verificar com mais atenção durante o recesso.

Um recesso é bom para fazer outras coisas além de ter problemas. Talvez ter divertimento sem se preocupar com algum supervilão...

Nilo estava de cócoras, junto ao grupo, ouvindo aquilo que diziam expressa e, também, implicitamente. Estava aparentemente distraído, dando petelecos telecinéticos na rede da quadra, mas internamente ele maquinava algo já há um tempo...

Aquele silêncio insistente sobre o paradeiro da sua família o irritava. E ele estava determinado a tomar as rédeas da situação.

É... Eu também tenho que resolver uns lances..., falou, por fim. Ei, vocês sabem se algum colega nosso manja bem de informática?

Angela fica ouvindo os amigos falar de ir para casa e meio sem jeito resolve se abrir com os colegas.

Eu não tenho para onde ir, vou pedir para a diretora para ficar por aqui.

Até porque não sei para onde iria se ela não deixar.

Perdi minha familia no dia que ganhei meus poderes, e aqui na escola tenho apoio para estudar e aprender a controlar meus poderes. Sinto saudades, mas fazer o que?

Sua situação é similar a minha também ficarei por aqui se puder... Eu nem tenho lembranças de minha família e é uma das coisas que procuro retificar a minha falta de memórias.

O desabafo dos amigos deixa Arthur com um sentimento de culpa. Enquanto muitos haviam perdidos os pais, ele ainda tinha os dele, mas não queria mais vê-los. Será que eu sou um ingrato? Sem querer desmerecer a "dádiva" que ainda tinha, ele comenta. Aquele D'Spayre foi brabo mesmo. Mas confesso que, fora isso, passar o tempo aqui foi bem divertido...

A pergunta de Nilo ficou suspensa no ar. Mas ele não aguardava mesmo uma resposta. Cada um tinha suas questões com que lidar agora que entraram de recesso.

Ele olhou fixamente para Ângela, a fim de fisgar-lhe a atenção. Daí, pensou:
Ângela, não sei se eu devia te contar, mas acho que só você entenderia. Minha família e eu fomos expulsos da nossa terra. Por pouco eles não morreram. Não sei para onde foram. Eu vim pra cá a pedido do meu vô, mas tenho uma promessa a cumprir... E a coisa pode ficar feia! Se eu não voltar, peço que conte aos demais o que houve. Mas não antes disso, por favor!
This message was last edited by the GM at 22:09, Wed 06 May 2020.

Enquanto seus amigos conversam, Afonso sente uma distorção no fluxo do tempo. Ele nem precisa avisar os outros, pois, logo em seguida, arcos voltaicos começam a correr pela área e um enorme vórtice de luz se abre como um portal.

Dentro, há um homem cuja semelhança com Afonso é perturbadora.


Afonso, preciso de ti! ele anuncia numa voz sôfrega, como se sentisse dor, e extremamente parecida com a do jovem português.

O homem estica o braço em direção a Afonso e o vórtice de luz aumenta, englobando a todos. A luz é cegante e seguida por um breve momento de desorientação. Então, subitamente, tudo volta ao normal.

Mas o grupo não está mais na quadra – agora se encontram num beco; aparentemente, de uma cidade grande. Nas paredes, há pichações e o resto de um cartaz.


O homem cai de joelhos, aparentemente estafado.
This message was last edited by the GM at 14:01, Fri 08 May 2020.

Ora raios e trovões. Este gajo me é muito familiar... Oaaaaaaaaaaaaaaaa.... Puxado para o vórtice.

Esfregando os olhos o lusitano vê um quadro desolador e ao mesmo tempo perturbador observa as pichações e por fim o cartaz.

O que ... O que é isso? Onde estamos?

A ação foi tão rápida que a única reação de Arthur foi de proteger o rosto. Aos poucos ele recuperara a visão e avista o cartaz na parede. A situação era estranha, mas o jovem mutante já estava acostumado com o cotidiano de bizarrices. Arthur juntou as informações que tinha, o poder de manipular o tempo do colega, a sua semelhança com o homem estranho e o cartaz indicando que mutantes famosos estavam mortos. Ou D'Spayre está atacando novamente ou eles estão no futuro. Ele olha para Afonso e o homem algumas vezes para ter certeza e pergunta, sem deixar claro para quem. Afonso, é você do futuro?!
This message was last edited by the player at 14:34, Fri 08 May 2020.

Está ai uma pergunta que eu gostaria de poder responder Arthur... Eu não tenho todas as lembranças... Sei meu nome e onde nasci, mas quando? E outras circunstâncias ai tudo fica nebuloso. Mas acho que ... Encara franze os olhos ... Acho que "Eu" posso responder. Olha obviamente intrigado para quem o trouxe que nada mais nada menos era ele mesmo.

Luiz estava sem reação. Por um momento ele praticava embaixadinhas na quadra, no instante seguinte ele faz o movimento da perna mas não há mais bola no ar. Ele fica de olhos arregalados e literalmente de boca aberta. Ele olha em volta sem acreditar quando escuta a conversa dos amigos como se estivessem muito distantes. Ele entende a palavra "futuro" e por um breve momento perde a sanidade devido a fratura que D'Spayre deixou em seu psicológico. Ele vê o cartaz e vai em direção a ele para ver se ele estava "vivo". Não Não Não Não Não Não Não Não Não ...

Com olhos arregalados de susto, Nilo roça a ponta dos dedos no que sobrou do cartaz. Mais do que a ideia de estarem numa outra dimensão, o cenário de caça a mutantes era aterrador!

Ele anda rapidamente de uma extremidade à outra do beco para espiar o entorno. Ao passar pelo grupo ele comenta com certo nervosismo: Galera, melhor a gente não chamar a atenção! E só usar as habilidades em último caso!

A versão mais velha de Afonso se ergue com dificuldade e olha pra Luiz. Alguém segura o Luiz. Nilo tem razão – não podemos chamar atenção, ele diz e vai até uma bolsa à tira-colo grande que estava escondida junto a uma lata de lixo.

Afonso "velho" abre a bolsa e é possível ver uma máquina dentro. Ele gira uma chave e uma luz vermelha no dispositivo acende. Os jovens ouvem um zunido crescente que dispersa logo em seguida.

Vamos! Temos que sair logo da rua, Afonso diz, fechando a bolsa e pondo sua alça no ombro. Ajam de maneira natural.
This message was last edited by the GM at 22:51, Sun 10 May 2020.

Err Mostre o caminho então. Diz Afonso ainda confuso, mas cooperativo e bem se ninguém ajudar o Luiz eu o farei.

Arthur segue como Afonso "velho" sugere. Ele coloca o capuz do casaco, uma mão no bolso e caminha seguindo os outros. Ao passar por Luiz ele o puxa pelo ombro, afastando-o do cartaz. Vamos meu amigo, não há nada para ver aqui...

Luiz apenas segue o caminho. Suas pernas não o obedecem, pois não há vontade própria em sua mente. O movimento é conduzido por Arthur, que o guia, enquanto ele ainda está em choque.

Como é o clima daqui? Onde parece que estamos? A Ângela não está com a gente?

Nilo emparelha com o Afonso velho e simula um ar casual, falando baixo, embora sua voz revelasse um tom arisco: E aí, véi, que que tá rolando? Vamos ter problemas?

Afonso também curioso chega do lado de sua contraparte do futuro e questiona O que aconteceu? Isso é algo que eu vou saber ou algo que eu esqueci?

O grupo avança pela noite. A cidade parece abandonada. Não há quase ninguém andando e só ocasionalmente passa um carro ou um ônibus. O lixo está acumulado nas caçambas. Contudo, há luz em algumas janelas dos prédios, mostrando que ainda há habitantes.

Os cariocas logo percebem que estão em alguma parte da Tijuca, no Rio de Janeiro.



Shhhhhh, Afonso Velho diz com certa impaciência. Explico tudo quando chegarmos ao escoderijo.

Então, os jovens ouvem um barulho familiar: turbinas abafadas. Dois quarteirões à frente, três fortes holofotes iluminam a rua vindo dos céus e se aproximam rapidamente. Ao olharem pra cima, os mutantes veem...


Calma, Afonso Velho diz num tom urgente.

Arthur acompanha a versão mais velha de Afonso e observa a cidade. Parece que é o fim do mundo. Ao escutar o barulho das turbinas, o medo de uma situação não tão distante retorna ao jovem. Ao olhar para cima as suas pernas tremem, mas as palavras de Afonso são o suficiente para Arthur manter a compostura e seguir em frente. Principalmente pros mutantes...

Ainda em choque Luiz mal percebeu a presença das Sentinelas. Arthur continuou o guiando e ele seguiu os mesmos passos do colega.

Afonso entende que deve ser discreto e segue em silêncio.

Os Sentinelas se aproximam rapidamente e passam sobre os jovens mutantes sem se deter. Eles caminham por mais 15 minutos, cruzando uma praça e entrando numa ruela até chegar num prédio baixo e antigo.

Afonso Velho os conduz por uma passagem lateral até o fundos do edifício e abre uma porta com uma chave que tira do bolso. O apartamento do lado de dentro não é muito grande, composto por uma sala entulhada de caixas e equipamentos, uma cozinha num estado similar de desordem, um quarto igualmente lotado e um banheiro.

Após todos entrarem, Afonso Velho tranca as três fechaduras da porta e move, com dificuldade, uma cômoda para bloqueá-la. Ele pega um cabo conectado a uma tomada e, abrindo a bolsa, o pluga na máquina que havia ligado na rua.

Tem comida na geladeira... Eu... Tenho... Que descansar, ele diz, vagando até o quarto e caindo na cama. Em instantes, os jovens ouvem seu ronco.

Angela ainda nao se recobrou da mudança temporal, ainda atordoada e sem entender o que esta acontecendo ela se aproxima dos demais.

GEnte, onde estamos? o que esta acontecendo aqui?

O ambiente comum, apesar de totalmente desorganizado, trazia de volta a sanidade à Luiz. Que conveniente, trazer a gente pra um lugar desses e ir dormir antes de explicar o que está acontecendo, Luiz fala enquanto da uma espiadinha pela cortina. Ele continua caminhando pelo lugar procurando alguma pista de exatamente quando ele estavam. Eu acho que está meio óbvio que estamos no futuro, ele responde Angela enquanto abre a geladeira e pega água. Ele senta em uma cadeira e pergunta sem se direcionar a alguém especificamente Será que ainda existe internet?

Deve ser cansativo viajar no tempo, deixa ele descansar, parece que estamos seguros aqui. Arthur estava mais tranquilo e consegue pensar com mais clareza, ele mexe nas caixas procurando alguma coisa. Talvez tenha algum jornal por aqui.

Ow... Sei que é algo estranho, mas é de mim que estamos falando... Ou do que quem eu ainda vou ser... Jesus isso é confuso. Futuro com certeza, mas agora realmente parece que deu ruim e de uma maneira a enfatizar esse bem ruim. Diz Afonso.

O lusitano pega agua da geladeira e bem dá uma olhada pelo lugar observando as paredes se tem fotos ou se existem alguma coisa solta por ai que lhe chame a atenção.

Procurando pelo apartamento, os jovens encontram jornais, mas a maioria é bem velha e menciona o estabelecimento de toques de recolher a transferência de autoridade para o Programa Sentinela.

Outros documentos fazem menção a uma crise diplomática envolvendo mutantes no início da década de 2020; eles citam uma nação chamada Krakoa. O nome não desperta nenhuam lembrança nos estudantes.

Debaixo de uma pilha de papéis, o grupo encontra um laptop ligado. O relógio marca 19h04, 13 de julho de 2042. O computador não está conectado à internet, mas mostra que há uma rede wifi disponível: Sentinet.

Existe ainda uma TV de LCD de 32 polegadas. A câmera está coberta com fita isolante.

Com seu gestual típico de quando se põe a pensar, Nilo andava de um lado ao outro passando a mão no cabelo raspado. Ele tentava formular suas inferências e custou-lhe até poder dizer:

Véi, parece que você -- indicando Afonso -- voltou de um futuro possível pra mostrar que aquele lance com os sentinelas estava já se encaminhando pra isso! E, com uma expiração pesada, prosseguiu: Os caça-mutantes dominaram tudo... A gente precisa descobrir quem eram eles na nossa época e impedi-los! Tenho certeza que aquele almofadinha está... ou estava, não sei... envolvido! O D'Spayre não inventou todas aquelas coisas!

Luiz liga TV e senta em frente a ela. Depois de buscar por algum canal de notícias ele abre o laptop e navega pelas pastas e arquivos. Ele acaba raciocinando em voz alta após Nilo concluir seu pensamento, Certamente o velho Afonso já deve ter concluído quem são os responsáveis, porque não apenas escrever uma carta e enviar pra sua versão do passado? Teria exigido muito menos esforço do que nos trazer para cá. Mas se ele nos trouxe deve ser porque há algo que deve ser feito aqui, mas isso não mudaria a futuro...

Também acho que não é coisa do D'Spayre, Nilo. Pelo visto o ódio por mutantes que gerou esse futuro... Arthur se vira para Luiz e continua. Pois é, devemos poder ajudar em alguma coisa aqui, mas por que ele não trouxe adultos e mais experientes? Vê ai no PC se não inter... Antes de concluir, o jovem mutante vê a fita bloqueando a câmera da TV. Pensando bem, tem uma fita aqui na câmera, podem acabar achando a gente.

Ele procura uma cadeira para descansar, mas a desordem era tão grande que prefere sentar num canto da sala. Bom, melhor a gente tomar cuidado aqui, claramente as coisas não são as mesmas, temos que esperar ele acordar para responder essas perguntas.

Não acho que o tal D'Spayre tenha o dedo nisso o cara é um vampiro psíquico e acho que uma distopia onde as maquinas imperam não deva ser boa até pra ele.


Por que eu não me escrevi uma mensagem é uma boa pergunta, mas convenhamos que o ocorrido atual tenha mais peso e convencimento do que uma carta, porém eu digo ele poderia ter apelado ao professor McCoy ou a diretora também.

Vendo que mexiam no laptop Eu ia dizer pra não fazer a conexão de maneira alguma, pois se as maquinas estão no comando imagino que a internet não seja mais tão anônima quanto costumava ser.

A TV só tem um canal. No momento, está passando uma novela. Logo fica claro que o vilão é um mutante. No intervalo, as propagandas são em sua maioria informes oficiais sobre manter a vigilância e denunciar mutantes e "humanos anômalos".

O laptop possui várias pastas e arquivos. Numa delas, há várias fotos antigas e Luiz se reconhece e aos amigos em várias delas. Todos parecem ligeiramente mais velhos. Em algumas estão com uniforme diferentes – cada um com o seu.

Uma das fotos, que parece ter sido tirada do alto, reúne os jovens, vários de seus colegas no IEANC e mutantes famosos, como Charles Xavier, Ciclope, Wolverine e outros, numa praia paradisíaca com areais brancas e mar azul-turquesa. Todos estão vestidos com uniformes, como se fosse uma foto oficial.

Ao ver a novela e os comerciais Luiz pensa Propaganda, a maior arma das ditaduras.... As fotos no laptop trazem uma breve euforia a Luiz, Olha pessoal! Nos formamos!!! Nossa a Quati ficou muito bonita... O coração do jovem mutante acelera e ele sente um formigamento na barriga.

O futuro é indefinido ou separado em linhas ... Nossa presença aqui já pode ter alterado em muito o curso natural da história. Afonso olha a TV e olha pela janela aquela horrível destino. Nós não merecemos isso... Ninguém merece isso...

Arthur se aproxima do computador para olhar as imagens e aponta pra uma delas. Olha, a gente entra no time dos mais fortes! Ele da um longo suspiro, como se fosse um alívio saber que algum dia seria aceito por todos os colegas.
This message was last edited by the player at 19:14, Thu 14 May 2020.

Cuidado pra não encontrar algo pessoal demais e se achar ... não me conte. Afinal aquele computador é ou melhor será dele algum dia.

Nilo ainda remoía o assunto anterior, murmurando baixo: Eu não quis dizer que isso tivesse o dedo do D'Spayre..., abrindo a porta dos armários e vasculhando (se tiver um boné e um casaco, eu os visto). Só acho que o provável envolvimento do almofadinha na caça aos mutantes não poderia ter sido inventado por ele..., continua, perscrutando o conteúdo das caixas espalhadas.

E, ainda remexendo as caixas e equipamentos (quais são eles, aliás?), Nilo acrescenta: Talvez o motivo de trazer a gente aqui seja pra identificar os vilões e levar de volta alguma arma, ou informação, que possa combatê-los.

Após encontrar o boné e casaco, Nilo investiga as caixas. Elas contém peças de eletroeletrônicos. São muitas e dos mais variados tipos. Algumas caixas possuem ferramentas para trabalho na mesma área.

Com o avançar da noite, os jovens encontram lugares para se acomodar e acabam dormindo.
This message was last edited by the GM at 02:06, Sun 17 May 2020.