Enquanto seus amigos conversam, Afonso sente uma distorção no fluxo do tempo. Ele nem precisa avisar os outros, pois, logo em seguida, arcos voltaicos começam a correr pela área e um enorme vórtice de luz se abre como um portal.
Dentro, há um homem cuja semelhança com Afonso é perturbadora.
Afonso, preciso de ti! ele anuncia numa voz sôfrega, como se sentisse dor, e extremamente parecida com a do jovem português.
O homem estica o braço em direção a Afonso e o vórtice de luz aumenta, englobando a todos. A luz é cegante e seguida por um breve momento de desorientação. Então, subitamente, tudo volta ao normal.
Mas o grupo não está mais na quadra – agora se encontram num beco; aparentemente, de uma cidade grande. Nas paredes, há pichações e o resto de um cartaz.
O homem cai de joelhos, aparentemente estafado.
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