Depois de 11 dias de viagem atrás da ruiva de Piton, Rhadamanthos concentra nos seus semelhantes descritos pelo sábio. O príncipe-guerreiro avança com novo propósito.
A mediada que avança pelas Sombras, ele vê mudanças exóticas nos locais e habitantes: as construções crescem e se tornam imensas torres de pedra, vidro e aço; as vestimentas assumem aspectos estranhas; monstruosidades metálicas se movimentam de maneira autônoma pelo chão e pelo ar, entre outras bizarrices.
Mesmo os soldados de elite que acompanham Rhadamanthos ficam um pouco abalados pelo que testemunham e se indagam onde terminará essa jornada sinistra.
Após mais 11 dias, o grupo finalmente chega ao seu destino.
Ao cavalgar por essa terra estranha, Rhadamanthos percebe uma outra sensação. É algo que não consegue precisar e que não está presente em primeiro plano, mais como um leve formigamento no fundo da mente. Um incômodo com tudo ao seu redor, como se algo estivesse
errado ou
quebrado.