Hanzo vendo mais gente chegando armados e mal vestidos começa a ficar intrigado em o que aconteceu nesta sombra e como ele chegou aqui.

O que os assassinos das sombras estão armando para me trazer até aqui.

Sua respiração controlada e posição só se alteraram para pegar dois shurikens de dentro de seu kimono e se preparar para atacar caso seja necessário.

O que disse MULHER!? Chamaste-nos de LARPERS? O que é isso? Rhadamanthos não sabia o que significava, mas pelo tom que foi dito indicava ser algo num sentido pejorativo. Ele se ergue e firma sua lança ao chão enquanto questiona de forma impositora.

Cavalheiros! O perigo aqui é do tipo que assola esse mundo à noite! Ele dirige um olhar duro aos combatentes gregos. Esses jovens são alguns poucos sobreviventes! E nós aqui temos algo raro em comum: somos todos humanos! Então façamos jus a essa condição!

David olha preocupado para o céu que escurece, mas volta-se para para os sobreviventes e diz calmamente: Meus jovens, podem vir! Mostrem-nos o caminho. Lembrem-se do combinado!

(David tem o cuidado de falar nos idiomas de cada um, de modo que os sobreviventes vejam nele uma figura diplomática; e não alguém que queira tomar-lhes a liderança.)

(Isso é, se a "Exegese" se aplicar a esse caso)

A mulher com a chave-inglesa se assusta e sua mão vai instintivamente para a pistola em sua cintura. A outra moça recua. E o homem aponta seu rifle para Rhadamanthos.


"Meus jovens"? a moça da chave-inglesa comenta coma  outra.

O homem abaixo o rifle – um pouco.

Não sei o que tá acontecendo aqui, mas pra esse cara e os amigos dele irem pro abrigo, vão ter que entregar as armas, ele diz.
This message was last edited by the GM at 15:52, Fri 20 Mar 2020.

Rhadamanthos não se sente ameaçado, logo ele não vê necessidade de reagir as demandas dos desconhecidos. Porém o constante alerta de perigo chama sua atenção. Ele ignora o grupo de refugiados e responde a David. Certo, me diga então onde podemos nos abrigar. Preciso antes encontrar meus soldados.

AO ouvir que o perigo assola este mundo a noite e vendo que o grupo esta se acalmando, hanzo mantem a atenção no entorno, principalmente nos telhados e entrada da viela.

Que tipo de perigo eles podem estar falando? será que os assassinos das sombras dominaram esta sombra por completo?

O pensamento de uma sombra totalmente dominada pelos assassinos trás um certo desejo de sangue por parte do samurai.

Hmmm, seria deveras interessante.

Internamente, David achou graça. No seu zelo com os sobreviventes ele deixou escapar o sentimento de ser mais velho e os costumes da sua época natal.

Ele responde a Rhadamanthos: Creio que é aqui nessa viela mesmo. Mas peço que, se for atrás dos seus, e espero que estejam vivos, certifique-se de não ser seguido quando voltar. A essas alturas, talvez não valha a pena o risco.

David se vira para os sobreviventes: Eles entenderam os seus termos. Deixem que decidam. É melhor nos adiantarmos. Ele indica com as mãos um pedido para que avancem: Por favor.

Batismo de Sombra 1b - Fenris Lokisson >>>

Cara, não vou revelar onde é nosso abrigo sem o Leônidas aí concordar em entregar as armas, o homem retruca. E como tá ficando tarde, acho melhor ele responder logo.

Nisso, ouve-se ruídos da viela e os soldados de Rhadamanthos retornam acompanhados de dois homens.


O guerreiro que havia saído para encontrar os outros vai até seu líder e sussurra algo, enquanto acena com a cabeça em direção aos recém-chegados.
This message was last edited by the GM at 18:01, Fri 20 Mar 2020.

Fenris ergue sua mão em um aceno e pergunta, Quem é o general Rhadamantos?

A figura mitológica? Como isso é possível? Acreditava que era apenas lenda? Rhadamanthos sussurra de volta ao soldado. Em seguida ele lembra que até a pouco tempo lhe era um absurdo viajar entre províncias, e agora lhe é algo normal. Ao ser evocado ele responde Sou eu. Embora considere as devidas apresentações essenciais, acredito que as suplicas por abrigo dos demais deve ser bem fundada. Entrego-lhes minhas armas, mas não exijas que eu me prive do meu direito de defender. Ele entrega apenas as armas para os fugitivos e mantem o escudo, e com um gesto com a cabeça os soldados fazem o mesmo. Ele ainda não confiava nos refugiados, mas mesmo com apenas seus escudos poderiam fazer muita coisa, caso precisassem.

Fenris franze o cenho confuso diante da reunião, General, seus homens nos trouxeram aqui. Gostaria de saber o propósito, pois estamos caçando uma criatura mágica perigosa.

As mulheres recolhem as lanças e antes que Rhadamanthos possa responder a Fenris, o homem com o rifle fala.

OK, assim tá bem melhor. GIL!!!

Todos ouvem o barulho de ferrolhos correndo vindo do fundo do beco, do lado oposto à viela. Um porta se abre, bela há um cartaz.


Dentro, há dois homens.


O mais idoso sai, enquanto o outro fica com a besta preparada.

OK, pessoal, todo mundo pra dentro! Acreditem em mim – ninguém vai querer estar aqui fora de pois de anoitecer. Não importa quão musculoso você seja, ele diz e olha pra Rhadamanthos. As coisas que vagam pelas ruas à noite vão fazer picadinho de você.

Mas é o seguinte: esta é a nossa casa. Tenham respeito, ele fala e balança a machadinha, indicando que as pessoas devem entrar.

O homem do rifle fala com Ajala e Fenris. Precisamos das suas armas também.

Terá suas respostas, assim que garantirmos nossa segurança responde Rhadamanthos enquanto entra no esconderijo.

Hanzo sai de seu esconderijo ao lado do ancião.

Se tivesse intenção de ataca-los já teria eliminado a todos a algum tempo.

Ele bate na parede a senha para entrar no esconderijo.

Se o perigo é tão grande quanto dizem vocês precisam ter mais cuidado.

Ele retira suas espadas cerimoniosamente.

Meu nome é Hattori Hanzo, por minha honra eu lhe prometo que não causarei mal em sua morada, mas peço encarecidamente que permita que carregue minhas espadas comigo. Elas tem valor inestimável.

Ele pega uma fita de seda e amarra a espada mostrando que a mesma não pode ser desembainhada. Claro que a seda é mais um compromisso de honra que um impedimento real, mas hanzo espera que estas pessoas entendam o conceito de honra.

Fenris faz uma sorriso como desacreditasse o que tinha escutado Nós nos conhecemos? e se vira para Ajala, Eles querem que entreguemos nossas armas. Algo sobre monstros que aparecem à noite. O que dizes?

Cruz credo! o idoso diz, se assustando com a súbita aparição de Hanzo. Você quase me deu um ataque cardíaco, filho!


Filho, ̩ justamente por causa de honra que ṇo posso deixar voc̻ ficar com suas espadas Рtodos os outros cederam suas armas. Se a regra for diferente pra voc̻, o que isso diz de mim?o homem pondera.


Não temo monstros, Fernis, sabes bem, mas tampouco vi um lugar como este antes. Talvez fosse sábio ouvir os nativos, Ajala sugere. E com exceção dos guerreiros de couraça, que parecem treinados, não vejo perigo nos outros.

Então está decidido! Fenris se vira para o soldado desafivelando o cinto.

E chame alguém para cuidar do cavalo de Ajala.

Hanzo ouvindo o senhor vê sabedoria em suas palavras.

Ele retira as espadas e coloca em uma sacola ornamentada que retira de sua sacola, entregando as mesmas para o senhor.

Estas espadas estão sob seus cuidados, tenho sua palavra que serão bem cuidadas?

A mensao do homem que nao ve perigo em hanzo o faz dar uma olhada para o mesmo.

Este não vai durar muito tempo.
This message was last edited by the player at 00:49, Sat 21 Mar 2020.

O homem com a besta pega as armas de Fenris e Ajala, mas à menção do cavalo, o idoso coça o queixo.

Ih, filho, não temos com abrigar esse animal. E se deixá-lo aqui fora... Bom, se fosse seu amigo, me desapegaria dele.

Ajala toma então uma decisão: retira as rédeas e a sela de sua montaria e dá um tapa nas ancas do animal, que dispara a galope pela viela.

Obrigado por tudo, Kelera!


Claro, filho. Elas estão seguras comigo. Agora, entre que temos que fechar... Onde diabos está a Glória?

Como que esperando a deixa, uma mulher irrompe pela viela, correndo até a porta.


Gente! Quase fui atropelada por um cavalo! Que po– Gloria para ao ver Ajala, Fenris, Hanzo e David. Ela passa um pouco mais de tempo admirando Rhadamanthos. Boa noite...

Que é isso, Gil? Viramos hotel? ela pergunta e o idoso dá de ombros, finalmente, pondo todo mundo pra dentro.

A porta metálica é fechada e os sombrarilhos veem que uma barra de ferro embutida na parte interna é a principal tranca, acompanhada por mais seis ferrolhos, alguns recentemente instalados.

Deve tá tendo alguma convenção na cidade, Glória continua, tirando o capacete. Quando tava no Shibata's, apareceu um maluco dizendo que tinha amnésia, que não lembrava de nada e queria informação. Ia trazer ele comigo, mas o cara surtou – disse que só queria que eu respondesse as perguntas dele, que sentia que podia sobreviver sozinho. Mandei ele se catar e voltei.

O nome dele era Isaac, ela acrescenta, olhando pros sombrarilhos. Amigo de vocês?

Enquanto a conversa prossegue, Gil leva todas através da cozinha, típica de uma restaurante. Há bastante mantimentos, e panelas estão no fogão, cozinhando o jantar.

O grupo chega no salão, onde a maioria das mesas foi usada para barricar a entrada principal do estabelecimento. Sacos de dormir e camas improvisadas cobrem parte do aposento.


Além dos sobreviventes que os sombrarilhos já conhecem, há mais três pessoas no salão.


Bem-vindos ao nosso lar. Eu sou Gil, e vocês já sabem quem é a Glória. O simpático com a besta é o Garth. Os três que vocês conheceram lá fora são o Dylan, a Becca e a Crista. E essas são Dulce, Elisa e Sara, lista Gil.

Se acomodem que o rango tá saindo. Aí vocês podem explicar pra gente quem são vocês e de onde vieram.
This message was last edited by the GM at 01:52, Sat 21 Mar 2020.

Hanzo coloca sua bolsa no canto e acompanha onde o senhor irá colocar sua espada.

Garth e Dylan colocam as armas num depósito, onde Gil também põe as espadas de Hanzo, e depois trancam à chave.
This message was last edited by the GM at 03:03, Sat 21 Mar 2020.

Rhadamanthos compreende que está em um abrigo, mas boa parte dos objetos e equipamentos que ele observa no interior lhe são estranhos e sem um objetivo óbvio. Para não expressar tamanha ignorância sobre o seu redor, visto que a maioria ali agia com naturalidade ao ambiente, ele segue o grupo reproduzindo seus passos. Seus soldados, por sua vez, faziam o mesmo em relação ao general-guerreiro. Rango? Pelo cheiro devem se referir a uma refeição... pensa sobre o vocabulário estranho daquele povo.

Após se acomodarem ele decide se apresentar novamente. Eu me chamo Rhadamanthos, filho do Imperador Antágoras, general-guerreiro do grade império Antagoriano, discípulo do grande filósofo Piton. Estes são meus soldados do meu pelotão particular de elite. Viemos a estas terras em busca de aliados.

Fenris para boquiaberto na cozinha, Pelos colhões de Ymir! Nem as forjas dos filhos de Ivaldi tem tanto aço! e bate numa bancada com a junta dos dedos, Quantas armaduras não poderiam ser feitas...

Depois ele segue até o salão, após a apresentação de Rhadamanthos, ele se apresenta, Sou Fenris Lokisson, venho de Jotunheim, e muitos outros lugares depois que deixei meu mundo. Eu e meu companheiro Ajala estamos caçando uma leoa mentirosa.

Hanzo esta sentado ouvindo atentamente o que os demais falam, até Fenris falar sobre muitos mundos.

És um viajante das sombras?

Alguns viajantes estão arrumando suas coisas, outros ajudam com o jantar, mas todos prestam atenção aos sombrarilhos. Há uma mistura de fascinação e confusão. E não deve demorar muito até que eles comecem a fazer perguntas.

Podem continuar a conversa. Esta mensagem só para descrever a situação.