Gil põe uma mão no braço de Fenris.
Obrigado por me defender, filho, ele diz e, depois, falando um pouco mais alto para que todos possam ouvir, continua.
Mas brigarmos entre nós só vai ajudar a quem quer fazer mal pra este mundo. Esta é a hora de juntarmos força.
Acho que a moça estava certa – não é coincidência vocês terem vindo até aqui. Foi o destino que trouxe vocês. Sou velho e pra mim faz pouca diferença se o mundo vai acabar hoje, mas ainda tem muita gente aqui, tentando sobreviver. Só quero poder dizer que fiz algo pra ajudá-las.
Ninguém me deve nada, é verdade, mas se nós, humanos, não conseguimos por nossas diferenças de lado contra um inimigo comum, o que isso diz de nós?
Enfim, vamos, ele termina e começa andar em direção à esquina. Antes de chegar lá, Gil se vira e diz:
Mas tem lugar pra todo mundo...
Ele, então, continua até uma caminhonete que mais parece um tanque.
Hattori Hanzo:
Ele olha para os céus tambem para verificar se as naves mencionadas pelos sobreviventes referentes a colheita podem ser vistas.
Não há qualquer sinal de naves. O céu está quase que completamente encoberto e, de vez em quando, clarões vermelhos, como relâmpagos, iluminam as nuvens.
Na distância, quando um dos clarões acontecem, Hanzo vê um efeito curioso, como se houvesse uma distorção no ar que altera a luz.
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