Amon:
Calma senhora, não queremos causar mal a vocês. Ele levanta as mãos bem lentamente e aponta para um dos quartos. Veja bem, apenas se escondam e nós livramos vocês da opressão.
É mentira, Talipa! Ele e os outros bandidos mataram Abuto e Balinga, um das moças contraargumenta do andar de cima.
A única opressão que estou vendo aqui vem de vocês, aquerônio, Talipa completa, apontando a adaga para
Amon para mantê-lo longe.
Já pedimos ajuda. Em breve, a milÃcia vai chegar. E quando souber o que fizeram aqui, o próprio Ahslut vai querer suas cabeças.
Ogan:
Você, ordenou ao marujo de pé, proteja Amon e tirem seu colega daqui a salvo. Se a coisa apertar, incendeiem a casa e fujam pelos fundos.
Entre ir atrás do aquerônio que já se enveredou pela casa e ajudar seu companheiro, o marujo segue a a segunda ordem. Ele arrasta seu colega inconsciente para a porta de entrada, guardada por outros dois tripulantes.
Ao ouvirem
Ogan falar em incendiar o prostÃbulo, eles se entreolham.
Não somos saqueadores, Ogan. O capitão Tortello não mandou a gente pra cá pra incendiar a cidade, um deles diz.
Tritos vê Nuru, em prantos, se arrastando pra longe.
Arrumei um pouco a cena.
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