Tritos:
Olá, não desejo um quarto, ele diz logo na porta. Procuro um homem, capitão Tortello. Ele está, ou esteve aqui? Tritos questiona Siame, já próximo ao balcão. Por acaso ficou sabendo de algo estranho essa noite pelas redondezas? ele sussurra observando em volta.
Não tenho nenhum hóspede com esse nome, responde Siame. Após a segunda pergunta,
Tritos detecta uma pequena hesitação or parte da mulher antes de ela dizer:
Não, não soube de nada.
Ogan:
Lá ele repousa o elmo sobre a mesa e apoia seu escudo. Mete a mão dentro da túnica e retira 3 xequins. Está certo, responde cordialmente, não posso beber em serviço, mas posso desfrutar uma boa companhia. Então, contem-me o que sabem.
A mulher sorri e recolhe as moedas de
Ogan com um grande sorriso. Ela, então, se serve de um a bebida.
Aqui esse Tortello não apareceu, mas, se ele é capitão, então não ia por os pés aqui mesmo. Esses oficiais se acham a última cocada da bandeja, sabe como é, né? Você deve procurar nas Zumeronas ou na Casa de Astarte, aquela smetidas que se dizem escolhidas da deusa, mas que abrem as pernas igual a gente.
Amon:
Amon coça o queixo, talvez vez aquele vendedor soubesse de mais coisa. E por acaso você viu para onde eles foram depois? O sacerdote até pensou em se adiantar com alguma moeda, caso o atendente pedisse alguma, mas se conteve. Em vez disso, ele observou a mercearia, a procura de algum produto que lhe pudesse ser útil.
A mercearia é bem sortida para um mercado de uma cidade pequena. Enquanto
Amon inspeciona os itens, o homem dá de ombros.
E eu lá tô interessado no que uns marinheiros bêbados fazem? Mas imagino que devem ter ido pra algum bordel. Esse pessoal sempre termina lá.