O ar dentro do castelo cheira a ervas aromáticas, como alfazema e sândalo, mas elas não conseguem disfarçar o odor acre de decomposição.
Ogan:
Você disse que ali também havia ouro e joias. Sumiram também?, provocou em tom crÃtico à ladroagem.
Quaiuê não responde, apenas lança um olhar feroz na direção de Ogan.
quote:
Como você disse que se chamava esse prÃncipe, Amon?, perguntou ao passo que entrava no castelo. Se esta galé servia para transportá-lo... Para que o segundo sarcófago?, disse enquanto examinava aquele fechado.
A tampa não está selada e parece pesada, mas nada que o grupo não consiga remover.
Tritos:
Antes de abrir ele tenta olhar pra dentro se há algum movimento. Tem alguém aÃ!?
O convés inferior está escuro. Ninguém responde ao chamado de Tritos. Ele desce as escadas e o breu é total. Quaiuê lhe passa o candeeiro, e o celteriano consegue enxergar alguns metros a frente.
O corredor estreito segue por entre duas fileiras de bancos, uma a bombordo, outra a estibordo. Os remos estão no chão, alinhados com os bancos.
Tritos segue adiante, com o grupo logo atrás, e, depois de avançar por cerca de um terço do convés, encontra um corpo impalado no peito com um remo quebrado. Mais a frente, sentado troncho sobre um dos bancos, há outro cadáver, este com a cabeça torcida até o rosto apontar para as costas.
Gibraldi e Vinsenz, diz Quaiuê em um tom soturno.
This message was last edited by the GM at 02:34, Thu 10 Feb 2022.