O grupo avança por meia hora na chuva, deixando aqui e ali oferendas de sangue nas cristas dos corais. Logo, o vulto da galé surge da escuridão.


A nau não parece danificada, fora o fato da vela ter sido arrancada pelo vento. Ela está encalhada, pendendo um pouco para bombordo, e os remos foram recolhidos.

De cada lado da proa, há hieroglifos e um olho de kajal estilizado, marcando a galé como oriunda da Aquerônia. Um pequeno castelo está situado na popa.

Há duas cordas levando ao convés superior, cinco metros acima do chão. Quaiuê e os marujos começam a subir por elas.

DEX + Athletics para subir. Sucesso parcial, não progrediu muito, role novamente; falha, caiu no recife, 1d3 de dano.
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Diante da imponente embarcação, Ogan se sente ainda mais instigado. O kajutano sobe a corda só com um braço e o apoio dos pés; o outro braço brandindo a espada no momento do embarque.
Ogan rolled 21 using 1d20+7.

Insaciável Borag Bal, minha devoção é sua, até que a terra me engula, e então seremos um..., o guerreiro orava em silêncio, observando ao redor.

O significado dos hieroglifos eram claros e estremeceram até o sacerdote. Por Sobekh! Era aqui que você estava?! As palavras dos marujos amedrontados começavam a fazer sentido.

Antes de Ogan subir pela corda, Amon alertou a todos. Tenham cuidado, essa barca foi usada para transportar um antigo príncipe herege. Ele era um feiticeiro poderoso, então é provável que a maldição seja real. Depois, com seu cajado amarrado nas costas, sobiu a corda sem dificuldades. Para onde vocês foram depois? Questionou o moani.

20:23, Today: Amon rolled 21 using 1d20+6. Subir ao convés.

Tritos já desconfiava que os marujos diziam a verdade. Homens mentem por muitas coisas, mas medo não costuma ser uma delas. De qualquer forma, ouvir o alerta de Amon, o mais versado no assunto, o fez aumentar sua atenção. Enquanto subia a corda ele complementa cuspindo a água da chuva, O problema, Amon, é como acabar com a maldição antes que ela acabe com a gente!?

Tritos rolled 25(16+9) using 1d20+9.  Subir.

Todos aqui somos hereges aos olhos do outro, sacerdote!, gracejou baixinho, mesmo sabendo que isso não aliviaria a tensão

Espero que vocês possam entrar num bom acordo...

Quaiuê levanta o braço com o candeeiro em direção castelo, cuja porta bate constatemente com as lufadas de vento. Ali, ele diz.

Amon puxa seu cajado e fica em guarda. Não que ele esperasse fazer alguma coisa, mas o instinto de sobrevivência lhe dizia que era bom ter alguma arma em mãos. Lorca! Se estiver ai é melhor sair logo! Gritou, na esperança de tudo se resolver o mais rápido possível.

Caso ninguém responda ou nada aconteça, Amon continua.

Muito bem, podem ir, vou logo atrás. Os marujos se entreolham por um instante e o sacerdote completa. Não esperam que eu siga na frente, não é?

Era exatamente o que Tritos esperava que o sacerdote fizesse numa situação dessas. Ora, nem para lutar contra maldições do seu próprio povo ele tem coragem! O guerreiro vai até o castelo segurando o arpão com as duas mãos, pronto para dar uma estocada caso precisasse.