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, welcome to A conquista de Uhter

10:30, 29th March 2024 (GMT+0)

Taverna do cospe-grosso.

Posted by NarradorFor group 0
Narrador
GM, 2 posts
Sun 12 Jul 2020
at 18:01
  • msg #1

Taverna do cospe-grosso

Olá, forasteiro! Se trazes moedas, sejas bem-vindo! Nossas camas de palha quase não têm piolhos! Temos cerveja a um bom preço, risada. E nossas refeições são caseiras. Veja este quibe, por exemplo... Quer dizer, ovo cozido. Sai, mosca!


Este é o espaço para falar fora do personagem: tirar dúvidas, acertar laços dos personagens, etc.
This message was last edited by the GM at 18:55, Wed 15 July 2020.
Dukac, O Sanguinario
player, 1 post
Thu 16 Jul 2020
at 13:10
  • msg #2

Taverna do cospe-grosso

Dukac era de uma região distante e vivia em uma tribo guerreira chamada Kirah. A tribo tinha um festival anual para venerar os deuses que, além das festividades, dava a chance aos principais guerreiros de desafiarem o líder para um combate. O vencedor se tornava o novo líder da tribo, perante aos olhos do povo e dos deuses. Durante vários anos Dukac desafiou o líder Kiftar, mas mesmo com sua incrível força, nunca conseguiu vencer.

Frustrado pelas suas derrotas, Dukac peregrinou em busca de inimigos poderoso para aumentar o seu poder. Em um certo dia de sua viajem, ele adentra a floresta de Midsogar e lá ele encontra uma caverna com vestígios de um ritual de sangue. Uma figura esguia e encapuzada se aproxima e rapidamente o guerreiro entra em posição de combate.

Sugiro parar por aí.
Calma meu amigo, não pretendo te machucar.

Ele faz uma pausa.

Mesmo que eu quisesse, também não conseguiria.

O guerreiro fica confiante e baixa a guarda.

Muito bem, essas coisas são suas?
Ora ora, vejo que ficou interessado nos negócios de Zathyr. Sim, são minhas, minha especialidade são poções mágicas. Posso fazer qualquer uma por um pequeno preço.
Interessante. Tem alguma poção para aumentar a força? Quantas moedas de outro?

O ser da uma risada que não parece humana.

Não tenho interesse nesse tipo de coisa meu jovem, a única coisa que peço é um pouco do seu sangue e posso lhe dar o que quer.

Dukac é imprudente e aceita o pacto, ele puxa a adaga que carregava na cintura e faz um corte na mão, enchendo uma pequena vasilha com sangue. Logo, a figura enfia a mão dentro da capa e retira um pequeno frasco.

Aqui está meu jovem, mas devo alerta-lo de que o efeito é passageiro, use-a com sabedoria.

E com a mesma velocidade que apareceu, a criatura se misturou a paisagem da floresta. Já era próximo do 113° festival, quando o guerreiro retorna à tribo. Após um dia de comemorações chega a hora do desafio. Em sua cabana, Dukac toma a poção e ruma a luta, mas a batalha não sai como esperado. Kiftar, mais uma vez, derrota Dukac. Caído e humilhado, o guerreiro sentia uma raiva inimaginável. Em um gesto de espírito esportivo, o líder caminha até o guerreiro para o ajudar a levantar. Então algo começa a acontecer e Dukac solta um rugido feroz. Sua pele começa a ficar espinhenta, tatuagens de runas surgem em seu corpo, seus olhos ficam vermelhos como chamas e chifres começam a nascer. Kiftar não conseguiu reagir e com um único golpe Dukac perfurou a barriga do líder da tribo Kirah. Rapidamente os outros guerreiros formam um círculo em volta da fera. Com mais um rugido, Dukac extermina todos eles com facilidade. O resto da tribo estava em pânico e no meio do caos generalizado surgiram focos de incêndio. A fúria de Dukac era tanta que nem as mulheres e crianças foram perdoadas, todos se tornaram vítimas fatais. Ao final da matança, a fera solta um último rugido e cai desmaiada, era o fim do efeito da poção.

Na manhã seguinte Dukac levanta com a tribo em brasas. As cicatrizes eram evidentes, a transformação não regrediu por completo, ele ainda tinha pequenos chifres, tatuagens com runas no peito e nas costas e partes dos braços e pernas espinhosas. Mas aquele corpo deformado não o incomodava mais do que a vergonha de ter eliminado o seu povo e a raiva por ter sido enganado por aquela criatura. Dukac saiu em busca de do paradeiro da criatura e ninguém nunca descobriu como que a tribo Kirah desapareceu naquela noite.
This message was last edited by the player at 15:30, Tue 21 July 2020.
Fred
player, 1 post
Thu 16 Jul 2020
at 14:48
  • msg #3

Taverna do cospe-grosso

Estou entre um bardo e um mago, mas acho que so terei tempo de fazer meu personagem no fim de semana.
Dukac
player, 2 posts
Thu 16 Jul 2020
at 15:08
  • msg #4

Taverna do cospe-grosso

Esqueci de falar que a proposta é pra um bárbaro.
Xande
player, 1 post
Thu 16 Jul 2020
at 15:08
  • msg #5

Taverna do cospe-grosso

Farei um ladino, também devo fazer no fim da sexta ou sábado. Já adianto que ele será albino.
Fred
player, 2 posts
Thu 16 Jul 2020
at 15:12
  • msg #6

Taverna do cospe-grosso

Qual o estilo do mundo? É tipo D&D, fantasia europeia?
Narrador
GM, 6 posts
Thu 16 Jul 2020
at 17:06
  • msg #7

Taverna do cospe-grosso

O mundo é inspirado no Senhor dos Anéis, com um toque de Diablo. É fantasia medieval, mas eu me baseio no folclore e na história de outros povos também.

Acho que vou colocar no tópico "00. Carta aos aventureiros" algo de conhecimento geral desse mundo para vocês se aclimatarem. Minha ideia não é ser normativo, mas apenas sugerir uma ambientação. É claro que a narrativa é feito pelo grupo, conjuntamente, e pode tender ao terror ou à comédia, dependendo do que for mais divertido.
Narrador
GM, 8 posts
Thu 16 Jul 2020
at 20:20
  • msg #8

Taverna do cospe-grosso

Conforme vocês forem colocando aqui os personagens, as histórias e os laços, eu vou colocando no tópico "01. A caravana para Dervis" a introdução de cada um.
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