Era madrugada ainda em Nam.

Antes mesmo que o primeiro galo cantasse, a rua já estava tomada por uma caravana, que se preparava para partir. Era composta principalmente por agricultores e comerciantes de especiarias. E havia, também, umas poucas famílias que podiam pagar pela segurança da caravana no retorno a Dervis — o centro comercial de Uhter.

A nevasca dessa noite havia cedido e agora caiam finos flocos, embora o frio estivesse mais intenso. Era a véspera do solstício de inverno, época em que as comemorações em Dervis atraiam os mercadores dos quatro cantos do continente.

Cavaleiros percorriam a extensão da caravana, recolhendo as moedas e posicionando os viajantes mais ricos à frente. Animais de carga relinchavam, lançando vapor no ar, à luz das lamparinas.

Pela porta do "Corcel Galopante", saíram Dukac, Branco, Jonin e Gyles, acompanhados dos seus respectivos mensageiros. Estes pareciam conhecer já um ao outro, mas mantinham completa discrição, organizando seus pertences sobre as carroças ao fundo da caravana.

Um hobbit mal encarado passou a galope, bradando no dialeto Huur, algo que Jonin e Gyles entenderam como: "Depressa, suas tartarugas! Já vamos partir!". Tratava-se de Talveg, "o Pardo", capitão da caravana.

O que vocês fazem? Como estão vestidos, que equipamentos carregam?

Dukac ajeita o capuz de sua capa, para garantir que seu rosto não iria chamar atenção. Contudo, uma coisa que ele não conseguia esconder era sua arma. Uma espada tão grande que parecia mais um pedaço de ferro. Era preciso destreza para manusear algo tão grande e pesado, por isso ele andava com roupas de couro comum. Isso o deixava vulnerável a ataques, mas eram raras as ocasiões que os inimigos sobreviviam tempo o suficiente para isso. Além disso, o bárbaro possuía uma adaga, escondida na cintura, e um talismã com o símbolo de Kirah que carrega como memória de sua terra.




Dukac termina de guardar suas rações e a carta que havia recebido na carroça. Ele olha para aqueles que dividiam o mesmo objetivo e diz. Melhor nos dividirmos em duplas para assegurar a caravana inteira, eu fico aqui atrás... Ele preferia não ser visto. Quem vem comigo?
This message was last edited by the player at 22:49, Tue 28 July 2020.

Gyles Redfearn parecia um aldeão com robes de coloração vermelha a combinar com seus cabelos ruivos e na mão um cetro negro de madeira. Suas parcas posses estavam sua mochila e não chamavam atenção.

Obviamente Gyles gostaria de pegar uma carona em um dos carroções se possível o do meio onde poderia ficar a postos e claro evitar o desgaste ao caminhar.

Hmm prefiro um ponto de observação mais amplo.

Jonin acompanhava os outros, mas sua cara era de quem queria ter ficado na cama.

Se nem o sol, que tem a obrigação, se levantou ainda, por que temos que estar de pé? ele pensa enquanto  enterra as mãos mais fundo nos bolsos do sobretudo púrpura. O casaco estava totalmente abotoado e a gola isolada do ar gélido por um grosso cachecol da mesma cor, porém numa tonalidade mais escura. O chapéu pontudo e de abas largas completava o figurino monocromático.

Pendurada no ombro direito, o ilusionista trazia uma mochila com todos os eus pertences, salvo a adaga que carregava na cintura e a armadura de couro que vestia por baixo do sobretudo.



Jonin faz uma cara de desgosto.

Eles têm gente pra proteger a caravana. Não vou ficar nesse frio horrendo trabalhando de graça. Nosso objetivo é chegar a Dervis. Vou encontrar um lugar numa dessas carroças e tentar recuperar o sono que perdi. Vocês deviam fazer o mesmo.

Branco era provavelmente o que mais tinha peças de roupa do grupo. Além das camadas de tecido, que encobriam seu corpo completamente, havia uma armadura de couro. Completando seu visual misterioso haviam luvas, calça, cinto, bota, capa, capuz e faixas que cobriam seu rosto por completo. Apenas uma longa mecha branca de cabelo era vista, assim como seus olhos, que não eram nada amigáveis.

Ele também carregava uma espada curta em sua cintura e uma adaga, que era usada com frequência. Três pequenas adagas ficavam presas a um cinto, que cruza seu peito entre o ombro e cintura. Uma pequena bolsa em suas costas, coberta por sua capa, carregavam seus outros pertences. Três doses de óleo de Tagit, um veneno capaz de induzir sono aqueles que o ingerem de alguma forma, uma sacola com 10 moedas de ouro, uma corda, alguns pedaços de giz e a carta que recebera.

Branco reconhece Dukac, por telo ajudado em uma situação passada de risco, e Gyles, que provavelmente não o conhece, por suas incitações a rebeliões, principalmente contra senhores feudais. Entretanto ele não exibe surpresa ao encontrá-los e faz uma saudação sutil ao acenar com a cabeça. Ele não reconhece Jonin, mas mantém a mesma saudação simplória.

A sugestão de Dukac não lhe pareceu interessante, não haviam razões para proteger aquela caravana, caso fosse atacada. Porém dormir, recomendado por Jonin, pareceu mais absurdo ainda. Quantos já tirei a vida enquanto achavam que dormiam um sono tranquilo pensou.

Irei avaliar a situação, Branco diz aos outros. Caravanas como esta podem ter pessoas importantes, e consequentemente riquezas, viajando escondidas. Branco decide avançar observando com cautela todos que estavam ali. Ele não tinha a obrigação de ajudar ninguém, mas podia tirar proveito de alguma situação caótica.
This message was last edited by the player at 02:47, Wed 29 July 2020.

O ilusionista de que você ouviu falar à noite na taverna, Dukac, também seguia rumo a Dervis com a caravana. Entretanto, não parecia ser alguém muito afável.

Enquanto você ajeitava seus pertences na carroça, ao seu lado estalou um choro infantil. Uma mulher com a sua filha, montada num pangaré, encerrava-a ainda mais forte nos abraços. O pai, um senhor de vestes humildes e enormes bigodes, ajeitava a carga no lombo do animal e olhava com receio para o brutamontes que assustou sua filha.


O mensageiro que te acompanhava, Gyles, aparentemente percebendo o teu olhar perdido, chegou para o lado, indicando o seu assento na carroça.

Você observa passar o antigo aluno de Muligan, excentricamente vestido, encurvado de frio e com cara de poucos amigos.


Jonin, você encontra espaço para se ajeitar entre bolsas e pacotes de feno. Contudo, não era o frio que te impedia de voltar a dormir. Era a visão daquele homem albino, caminhando ali ao seu lado. Você chega a se perguntar se tinha de fato acordado.

Branco, sua atenção é detida momentaneamente pela presença daquele agitador ruivo. O que ele estaria tramando aqui nessa caravana para Dervis?


Tão logo você fez menção de avançar, um dos cavaleiros se interpõe, atravessando o cavalo no seu caminho. Tsc, tsc! Volta po lugá, sinhô!, falava rudemente na língua comum de Uhter, com o sotaque gutural de Huur. Nós já v... Boooonnnn! Um berrante soava na dianteira. Era o sinal da partida. O cavaleiro guinou habilmente sua montaria e partiu para a frente da caravana. Iá!

A caravana claramente tinha uma organização militar e um ordenamento em castas — um notável desprazer para Gyles.

Vejo que serei apenas eu aqui atrás. Isso não o incomodava, sua natureza bárbara rapidamente suprimi qualquer emoção que não seja útil em batalha. Bem que poderia aparecer uns orcs ou uns goblins, to doido pra matar uns bichos. Ele tinha um prazer quase proibido por batalhas.

Apesar de se cobrir pra evitar olhares, Dukac gostava se impor sobre os outros, mas uma herança guerreira. O bárbaro solta um grunhido e puxa a espada para verificar se estava tudo certo, em forma de intimidar ainda mais a família.
This message was last edited by the player at 01:11, Thu 30 July 2020.

Branco não gosta da atitude do cavaleiro, mas seu objetivo ali era só ser transportado até Dervis. Ele se conforma e volta para o final da caravana. Branco sobe em uma das carroças e se senta. Ele observa Gyles, sem que fosse notado, pois sabia que este era capaz de incitar o caos apenas com palavras.

Pelo papagaio de Muligan! O que isso quer dizer? Será que ele veio dizimar a caravana? Nao quero ter que falar com ele e correr o risco de ter a garganta cortada. Peraí... pensa Jonin, lembrando de que o albino também andava com um mensageiro.

O ilusionista estica a cabeça pra fora da carroça e chama o seu guia.

Oi, amizade! Deixa eu te perguntar: aqueles três ali também foram convidados pra ir pra Dervis? Você sabe quem eles são?

O pai da família engoliu em seco ao ver o tamanho da espada, puxou o cavalo para a frente pelas rédeas, afastando assim seus parentes, apavorados. Eles emparelharam com um carro de boi, à frente de vocês, guiado por dois anões (aparentemente pai e filho), que levava um carregamento de peles.


O mensageiro, que conduzia a carroça, virou-se para trás com olhos arregalados de aflição. Ele o fitou por um instante, com uma expressão de alerta, até que disse: Não, senhor, e voltou os olhos para a estrada.


A caravana pôs-se em marcha. Uma carreira com cerca de 20 carroças, charretes e carros-de-boi deixava a pequena vila de Nam para trás. Cavaleiros e cães de caça ladeavam o comboio diligentemente.

Um longo e silencioso período se passou, até que o sol preguiçosamente começasse a raiar. Aos poucos a bruma da manhã foi se dissipando e o degelo nas colinas trazia ventos ainda mais gelados.

A primeira estranheza que vocês notaram foi a marcha forçada, sem repouso, que o capitão Talveg impôs (a despeito das reclamações). E ele enviava os cavaleiros da vanguarda à frente, como batedores, de tempos em tempos. O restante das pessoas não parecia ter percebido isso.

Depois, o capitão pegou um caminho nada costumeiro. Apesar do mau tempo que se anunciava no horizonte, em vez de seguir pela "Baixa dos peregrinos" (o que daria uns dois dias de viagem), ele seguiu para o "Passo do Roncador" (mais curto e mais perigoso).

Algo certamente não ia bem...


This message was last edited by the GM at 01:47, Fri 31 July 2020.

Enquanto a viajem da caravana prosseguia Branco observava a cena de sua carroça. O passo acelerado e sem paradas o incomodavam, mas ainda não tinha como tirar conclusões. Ele examinava atentamente o movimento dos cavaleiros para tentar entender o que estava acontecendo, ou prestes a acontecer.

O que aqui não é o que parece ser?
O que devo procurar?
O que está para acontecer?

OOC: Branco rolled 10 using 2d6+1.  Discern Realities.
This message was last edited by the player at 01:18, Fri 31 July 2020.

Dukac estranha ver a caravana seguir pela subida. O tempo já não tá bom, e ainda vão subir as montanhas com essas carroças ? O bárbaro havia passado pouco tempo na região para conhecer algum tipo de ameaça local, mas ver os guardas usarem batedores certamente chamou a sua atenção. Ele pega a bolsa com seus pertences, que não era muito, coloca atravessada no peito e caminha até a frente da caravana. Parecia que algo interessante estava prestes a acontecer.

Hmmm algo estranho ocorre? O homem de robes vermelhos fica de pé no seu lugar procurando algo errado.

OOC: Quero usar alguma pericia pra observar... Como se faz neste sistema?

Jonin havia aprendido muito sobre viagens desde aquela primeira excursão fora da casa de seus pais. E também conhecia a região, tendo viajado várias veze spor lá fazendo shows nos vilarejos e estalagens.

Parecia óbvio pela atitudes dos guardas e pelo trajeto escolhido que o hobbit mestre da caravana estava com pressa.

Mas por quê? Tem algo vindo atrás da gente ou se não chegarmos a um determinado ponto antes de uma certa hora, algo de ruim vai acontecer?

Nossa! A viagem mal começou e já tô vendo problemas, pensa o ilusionista, que , uma vez mais, põe a cabeça pra fora da carroça.

Quando um dos cavaleiros passa, ele diz: Alô, chefia! Por que estamos seguindo pro Passo do Roncador? Achei que íamos pegar a Baixa dos Peregrinos. Se acontecer alguma coisa comigo, gente poderosa em Dervis vai querer explicações, viu?!

Jonin rolled 12 using 2d6+1. Parley

A estrada nas colinas por onde vocês passaram era larga o suficiente para duas carroças, lado a lado, além de cavaleiros em ambos  os flancos. Contudo, trilhar o "Passo do Roncador" exigia mais cautela. Seu nome referia-se ao rio que rugia lá embaixo (afluente do rio Dervis), aos pés do despenhadeiro . E, do outro lado da trilha, erguia-se um bosque de pinheiros altos e robustos. Dessa forma, todo o comboio marchava perfilado, com uma estreita faixa para os cavaleiros da escolta. Vocês quatro estavam na traseira da caravana.

Ao lado da carroça de Gyles, dois cavaleiros fofocavam na língua Huur, confiantes de que ninguém fosse entendê-los. Falavam das obscenidades que fariam ao chegar no bordel do Porto, caçoavam dos viajantes... inclusive referiam-se a Gyles como "anão grande", por causa da ruivice típica dos nativos de Kesh. E também criticavam o capitão, dizendo que "o Pardo" estava paranoico.


Enquanto todos conversavam para passar o tempo, Branco estava atento aos sinais. As aves costumam indicar uma presença estranha na mata quando há: uma revoada, ou o silêncio. E o bosque acima de vocês estava quieto demais! Percorrendo o pinheiral com os olhos alertas, Branco notou dezenas de figuras encapuzadas, agachadas atrás dos troncos.


Um dos escoltadores fofoqueiros voltou seus olhos puxados para Jonin. A sua expressão que antes era risonha se fechou numa franca angústia. São ordens do chefe, sinhô! Mas fica tranqui... IÁÁÁÁÁ!!! Um estampido irrompeu o Passo do Roncador. Uma horda de bandidos saiu do bosque aos berros, por toda a extensão da caravana.

(Rolled 6 using 2d6+1.  Discern Realities.)
Distraído em traduzir a fofoca dos cavaleiros, Gyles não percebeu o perigo a tempo. Os cavalos da sua carroça se assustam com todo aquele frenesi e disparam para o precipício. Seu guia perde o controle e salta para fora da carroça, dando uma cambalhota no chão pedregoso. O que você faz?


Dukac passava ao lado daquela família, os quais intimidou anteriormente, quando foi surpreendido pelo ataque. A primeira onda de assaltantes vinha com escudos e lanças, empurrando a caravana para o abismo. E ele era a única coisa os protegendo agora. O que você faz?


Gyles tem +1 XP. Branco tem +1 para a próxima ação.

Gyles também salta da carroça, pois não era um domador de feras e não queria arriscar a vida tentando controla-los.

Que inferno. E pula

Branco podia reconhecer a emboscada com facilidade, pois o mesmo já a havia feito diversas vezes. Ao avistar os homens encapuzados na mata ele teve mais tempo que os outros de pensar e reagir. Porém a batalha não lhe era interessante, estava mais preocupado em saber quem foi o mandante. O primeiro que lhe veio a mente foi o Pardo. Branco se move pela caravana passando por pequenos focos de batalha, em direção a vanguarda, evitando atrair conflito para si. Seu objetivo era observar o hobbit e, se necessário, tomar alguma atitude.

OOC: Branco rolled 5 using 2d6+3.  Defy Danger.

O Bárbaro não se intimida com o a quantidade de inimigos. Dukac abre um pouco as pernas, para montar uma base sólida e em seguida remove o capuz e saca a espada. Tentem a sorte, vou ficar aqui esperando! HAHAHAHA. A princípio, parecia que sua atitude era em defesa da pobre família, mas na verdade ele estava desafiando os inimigos.

17:15, Today: Dukac, O Sanguinario rolled 4,8 using 1d6+2,1d8+2 ((2,6)).
To usando o Defy Danger: STR e Herculean Appetites: Power over others
Aqui eu acho que fiz a rolagem errada, somei o +2 duas vezes. Mas de qualquer forma o total vai dar 10.

Os bandidos não esperavam encontrar uma figura tão grande e assustadora na caravana e por um momento hesitam. Desistiram? Muito bem, vou mostrar como se faz. O bárbaro salta em direção ao inimigo mais próximo, que só consegue notar o montante de aço se aproximando em velocidade.

17:28, Today: Dukac, O Sanguinario rolled 9 using 2d6+2 ((2,5)). Hack and Slash
17:29, Today: Dukac, O Sanguinario rolled 4 using 1d10. Dano
This message was last edited by the player at 20:37, Sat 01 Aug 2020.

Deuses me protejam! Jonin exclama e volta pra dentro da carroça. Vou ser retalhado em dois tempos, se ficar aqui. Melhor sumir por enuqanto, ele pensa e se concentra.

Jonin conjura em sua mente a forma mental do feitiço de invisibiliade e, com sua smãos, faz os movimento streinados há anos, como quisesse fisicamente torcer a luz ao seu redor.

Edhel morguliris, ele recita e desaparece.

Cautelosamente, Jonin vai sair da carroça e procurar um lugar para não ser acertado aleatoriamente por um ataque.

Jonin rolled 12 using 2d6+2. Invisibilidade.

Não disse quais feitiços tenho memorizados. São invisibilidade e míssil mágico.

O ladino esgueirou-se por trás das carroças, a fim de evitar o confronto com a horda de bandidos. Por um instante pôde divisar, na outra extremidade da caravana, o Pardo aos berros, disparando flechas contra os atacantes. Porém, a carroça que o servia de cobertura tombou-lhe por cima com a avalanche de homens. Seu corpo ficou preso pela cintura. Um dos agressores montou sobre esta carroça, empunhando a lança, pronto para atacar-lhe. Branco, o que você faz?

Fugindo de uma morte certa, o imolador pula do carro em movimento. Era aterradora a visão de pessoas e animais de carga sendo atiradas no precipício! Um dos bandidos corre na sua direção com o escudo erguido, num ataque em carga. E, logo ao lado, você vê Branco em perigo. O que você faz?

Challenge enemies (CON): 9 (Herculean Appetites: Power over others).
A bravata de Dukac surtiu efeito no bandido que vinha à frente, empunhando escudo e lança. Ele hesitou na sua investida e o bárbaro aproveitou para desferir uma espadada. Sua montante desceu brutalmente sobre o inimigo, partindo escudo, crânio e metade do tórax. Mas, tomado pelo frenesi do combate, Dukac foi descuidado. O guerreiro, banhado de sangue, não se atentou para a contínua onda de assaltantes, que agora o rodeavam. Dukac desenterrou sua espada do corpo bipartido. Três oponentes o cercavam, com espadas curtas nas mãos, fintando golpes rápidos de modo a acuá-lo contra o precipício. Um deles conseguiu dar-lhe um talho na parte posterior da coxa.

O mago some subitamente da vista de todos. Invisivelmente, ele escapole da sua carroça, a última da caravana, e se evade para trás de um dos pinheiros. Jonin se encontra agora por trás das linhas inimigas.

Dukac tomou 3 de dano. Jonin pode atingir qualquer inimigo direto e só rolar o dano; ou escolher um específico e rolar o ataque.
This message was last edited by the GM at 20:48, Mon 03 Aug 2020.

Gyles então evoca o fogo interior na forma de um espadão flamejante para então atacar o inimigo ou ao menos ele pensava que isso seria o que ele faria... Até a chama se manifesta e aparece na forma de uma grande espada de duas mãos que parece não ter peso nas mãos do anarquista.

Encontre a convicção interior e questione a sociedade. e desfere um golpe com ela.

Escolho ter +1 de dano.
This message was last edited by the player at 14:48, Tue 04 Aug 2020.

Urrrgghhh! O bárbaro sente o corte na perna, mas o dano é menor do que parece. Ele olha para trás e percebe que a família já havia se mandado, restando apenas o desfiladeiro, logo recuar não era mais uma opção. Bom, agora vocês só podem vir pela frente, quem vai ser o próximo? Um dos bandidos calcula mal a distância e acaba entrando na área de ataque de Dukac, que desfere um ataque de baixo para cima com a espada.

17:33, Today: Dukac, O Sanguinario rolled 9 using 1d10.  Dano.
17:32, Today: Dukac, O Sanguinario rolled 7 using 2d6+2.  Hack and Slash.
This message was last edited by the player at 20:40, Mon 03 Aug 2020.

Seguro atrás dos pinheiros, Jonin observa a situação calamitosa da caravana.

Ih. Parece que o homem-demônio tá encurralado. Posso ajudá-lo, mas aí vou cancelar minha invisibilidade. Bom, sempre posso lançar o feitiço de novo. Já ele não deve poder voltar dos mortos... Acho.

O ilusionista novamente se concentra e gesticula como aprendera anos antes.

Golin urkain, ele diz e dardos de luz mística emergem de sua mão e seguem certeiros até um dos atacantes de Dukac.

Infelizmente, o ataque não passa despercebido e um dos bandidos vê Jonin entre as árvores.

Jonin rolled 7 using 2d6.  Magic missile. Com +2 dá 9.
Jonin rolled 5 using 2d4. Dano.
This message was last edited by the player at 02:55, Tue 04 Aug 2020.

Branco observa com atenção o Pardo, mas talvez com atenção demais. Por descuido ele acaba ficando preso pela carroça que usava de cobertura Urgh! ele solta um baixo grunido seco enquanto busca ar. Um dos bandidos aparece para lhe atacar, mas até mesmo preso Branco tinha mais destreza. Que azar... ele diz ao homem enquanto puxa a lança do inimigo e desembainha sua adaga. O homem tem seu corpo, que segurava com firmeza a lança, projetado para cima do ladino que você veio atacar logo a mim... ele sussurra no ouvido do homem, agora caído sobre Branco e com uma faca em seu peito.

OOC: Branco rolled 6 using 2d6+1.  Hack and Slash.
This message was last edited by the player at 23:55, Mon 03 Aug 2020.

Corpos desfigurados... gritos de fúria e lamentos de dor... O Passo do Roncador foi convertido num verdadeiro matadouro! Os poucos indivíduos que restavam em pé digladiavam-se ferozmente.

Um cavalo dispara na contramão, em pânico, arrastando um corpo crivado de flechas, ainda preso pelo estribo. O Pardo e alguns de seus soldados ainda resistem aos bandidos remanescentes. Os anões, pai e filho, jaziam mortos entre escombros. A família dervisiana, à frente dos quais Dukac se interpôs, logrou fugir da linha de combate e corria bosque acima.

O golpe de Dukac foi de tal vigor, que rasgou o oponente por completo, lançando vísceras no arco que a sua espada desenhou. Assim que Dukac abriu o seu flanco, o outro oponente fez um ataque desesperado com a sua espada curta, ferindo-lhe as costas. Espantosamente, os ferimentos pareciam só aumentar o seu apetite de guerra.

O terceiro homem que rodeava Dukac é atirado de bruços no chão. Estava morto, com um buraco fumegante nas costas. A alguns metros atrás dele, em meio aos pinheiros, via-se Jonin com uma mão ainda reluzente.

POF! Uma flecha é enterrada no tronco da árvore, perto da sua cabeça. Perto demais! Jonin pôde distinguir um bandido oculto nos arbustos, alvejando os sobreviventes da caravana. E Jonin, agora visível, era o seu alvo.

O oponente veio como um touro na direção de Gyles, seu escudo na frente, como quem fosse arrombar uma porta. Mas Gyles viu uma brecha na sua guarda e estocou-lhe o estômago com a espada flamejante. Com o encontrão, ambos foram ao chão. O bandido agora estava morto sobre Gyles e sua roupa começava a incendiar-se. O que você faz?

Sob o peso da carroça, Branco tenta puxar o inimigo pela lança para executá-lo. Contudo, era o peso de um homem contra a força de um braço! A lança não foi bem desviada e desce, cortando o seu ombro. O homem tomba de peito e a carroça dá um rangido. Vocês estão à beira da trilha e parece que, com qualquer movimento brusco, a carroça pode escorregar e arrastá-los junto. O que você faz?

Dukac levou 2 de dano. Branco levou 2 de dano e ganhou 1 XP.

Tiro ele (o bandido) de cima de mim e giro apago o fogo na roupa com terra do chão antes de ver ao redor.

Oprimido eu aplaudo seus esforços, mas não foi hoje que fui silenciado.

Observar

21:54, Today: Gyles Redfearn rolled 5 using 2d6+1 ((3,1)).

Confiante por ter acertado o bárbado, o bandido olha para a expressão de Dukac e rapidamente o sentimento muda para desespero. Como alguém poderia estar sorrindo numa carnificina como aquela? Parabéns meu amigo, foi uma bela batalha. Ele dá um giro em seu próprio eixo, fazendo um ataque em ciclone, separando a parte superior da inferior do pobre oponente. O ataque foi tão rápido que o bandido ainda sobreviveu alguns segundos para ver sua outra metade alguns metros afastada.

23:49, Today: Dukac, O Sanguinario rolled 10 using 1d10. Dano.
23:48, Today: Dukac, O Sanguinario rolled 10 using 2d6+2. Hack and Slash.

O corte no ombro de Branco era superficial. Seu pai costumava lhe causar mais dano, e mesmo assim não costumava gritar. Ele vê a pequena movimentação da carroça e sabe que está em desvantagem. Preciso acabar logo com isso, antes que fique pior pra mim... Aproveitando que estava com a adaga em mãos, e o inimigo agora caído e perto o bastante, faz um ataque em direção ao pescoço do homem Tá na hora de você dormir!. Enquanto fala a adaga penetra lateralmente na jugular do bandido caído, que grita ao jorrar do sangue. Instintivamente Branco usa sua mão livre para tampar a boca de sua vítima para silenciá-la enquando dá um leve sorriso SSShhhuuuuuuuuuu....

23:56, Today: Branco rolled 7 using 1d8.  Dano.
23:55, Today: Branco rolled 7 using 2d6+1.  Hack and Slash.

AAAAH!!! Jonin grita, se jogando contra a árvore.

Que imensa roubada! Só eu mesmo pra me meter numa situação dessa. Isso que dá ficar aceitando convites estranho do nada. Mas não adianta ficar se lamentando, tenho que me livrar daquele bandido, o ilusionista pondera e, tomando coragem, se estica pro lado e conjura mais mísseis mágicos.

Golin urkain, seu maldito!

Os projéteis místicos seguem certeiros até o arqueiro, mas, novamente, o ataque mágico chama a atenção de outro criminoso. Como a resistência ao ataque estava diminuindo, os bandidos procuravam agora eliminar os últimos focos de enfrentamento.

Jonin rolled 8 using 2d6+2. Magic missile
Jonin rolled 7 using 2d4.  Dano.

Os reflexos de Jonin foram mais rápidos que os do arqueiro! Um balaço místico quase arranca-lhe a cabeça com o impacto. O arco que o bandido tinha tensionado se solta numa outra direção. A flecha silva no ar e crava violentamente no braço de Gyles.

Redfearn acabara de levantar-se e extinguir o fogo do seu robe quando foi atingido. A flecha fincada no seu braço produzia dores lancinantes! Teve de esforçar-se para manter a consciência em meio àquele pandemônio.

"O Sanguinário" fazia jus ao título. Sangue e tripas pavimentavam o seu redor, como testemunhos de uma chacina! Mas já não havia mais presas ao seu alcance e os cortes no seu corpo começavam a latejar nessa hora.

Contava-se poucos bandidos ainda vivos no Passo. Talveg, o Pardo, repelia os últimos deles com repetidos tiros do seu arco, do alto de uma charrete. A família sobrevivente do ataque fugia, subindo a mata.

Mate-os! Ninguém sai vivo daqui!, Jonin escutou em... dervisiano?! Os bandidos são da capital!? E agora três deles apressavam-se atrás dos sobreviventes, com espadas erguidas; e você, Jonin, estava no caminho deles. O que você faz?

A punção no pescoço do homem soltou um jato de sangue em cima de você. Seu corpo se debatia, enquanto ainda lutava pela vida, e a carroça voltou a ranger. Então, o bandido caiu, inerte; e, quando você tentou soltar-se dali, tudo veio abaixo!

O defunto capotou por cima e quicou no penhasco até sumir da vista. O solo sob a carroça cedeu e esta virou sobre você. No último instante, você fincou a adaga na terra, e manteve-se firme para vê-la espatifar-se no abismo. Porém, o chão continuava a ceder. Você precisa arrastar-se de volta para a trilha e abandonar a adaga se quiser sobreviver!

Gyles ganhou 1 XP, tomou 6 de dano e tem -1 para ações, enquanto tiver a flecha no braço.

OOOOUCH. Procuro alguma cobertura pra me esconder. Atrás de uma carroça ou arvore e quebro a flecha pra poder tirar sem me machucar mais.

OOC: Caramba o alvo era o Jonin e eu que pago o pato. E ainda vc me causa dano par pra não poder usar Fighting Fire with Fire. Curses.

Dukac resmunga enquanto coloca a espada nas costas. Malditos, ainda conseguiram fazer muito, se referindo aos cortes. Ele olha em volta, procurando por mais bandidos, quando percebe o rosto familiar passando por um aperto. O bárbaro corre em direção a Branco e o puxa pelo braço, sem dizer nada, com uma facilidade que apenas um guerreiro daquele porte poderia fazer. Vejo que se divertiu também HAHAHAHAHAHA.

18:29, Today: Dukac, O Sanguinario rolled 11 using 2d6+1. Ajuda Branco.

ggrrruuuuhhhhh maldito!!! Branco pragueja enquanto se esforça para se livrar da queda e abandona sua adaga para trás, como se fosse culpa do homem que matou. Ele olha para Dukac, que o ajudou a subir, e responde em um tom não muito amigável Não tanto quanto eu queria.... Enquanto termina de expressar sua frustração ele saca sua espada curta e observa os arredores, a ideia era capturar algum bandido para extrair informações.
This message was last edited by the player at 23:38, Wed 05 Aug 2020.

Era só que me faltava!

O primeiro instinto de Jonin era permanecer escondido, talvez até invisível, mas ele não poderia deixar a família à mercê desses assassinos. Quando so bandidos ainda estão a uma distância segura o suficiente pro ilusionista fugir caso seu plano dê errado, Jonin sai de trás da árvore. Ele assume uma pose dramática e fala com uma voz impostada.

Alto lá, meliantes! Eu sou Jonin, o... Inominável! E esta família está sob minha proteção! Desistam e partam enquanto é tempo! Desafiem-me e os transformarei em lagostas!

Para dar ênfase à ameaça, Jonin lança uma ilusão dos criminosos se transformando no referido crustáceo.

Jonin rolled 7 using 2d6+1. Parley.
This message was last edited by the player at 01:56, Thu 06 Aug 2020.

Repentinamente, o Passo parecia haver aquietado-se. Talvez parte dos bandidos tivesse escapado na mata. Talvez eles não contassem com a resistência de tão bravos combatentes.

Essas foram suas últimas palavras. Enquanto ainda tinha o dedo apontado para os fugitivos, uma flecha penetrou no seu quadril; seguida logo de outra, no pescoço. O Pardo saltou da charrete com sua aljava vazia; e arrancou de alguns corpos flechas ensaguentadas, como se estivesse coletando hortaliças.

O ladino notou que um dos bandidos ainda estava vivo, embora mortalmente ferido. Ele tinha um grande talho no abdômen e se arrastava para fora da trilha com muito esforço. Assim que ele percebeu os passos de Branco na sua direção, ele arregalou os olhos, assustado, e sacou um punhal! A princípio, Branco achou que fosse uma tentativa patética de se defender; mas ele estava levando o punhal ao próprio pescoço! O que você faz?

Num primeiro momento a advertência de Jonin de fato refreou os assaltantes. Mas a performance mágica arrancou risadas dos três, que então recobraram a autoconfiança. E agora eles o cercavam como hienas, arfando por trás das máscaras de pano. O que você faz?

O imolador, apoiou-se num carro tombado e quebrou a flecha que o feriu. Recuperado do choque, ele viu Jonin ser encurralado.

Já não sobravam forças para a família em fuga. Eles se renderam ante o morro íngreme, ofegantes, vendo o destino das suas vidas novamente nas mãos de estranhos.

E a mão de Gyles ainda estava encantada com o fogo místico! Ele sabia que, se fosse rápido no bote, ele conseguiria abater um dos bandidos pelas costas.

Se Gyles for atacar o bandido pelas costas, é só rolar o dano (-1).

Ah eu ataco o bandido pelas costas sim sem menores sutilezas e joga um archote de fogo no bandido pelas costas.

Ei! Você! Pega.
This message was last edited by the player at 17:16, Fri 07 Aug 2020.

Branco percebe a tentativa de suicídio do homem. Um mero bandido não teria estomago pra isso. Provavelmente ele tinha algum treinamento, o que tornaria suas informações mais úteis ainda. Branco corre para impedi-lo e segura sua mão. Calma, você vai morrer. Mas ainda não.
This message was last edited by the player at 00:20, Sat 08 Aug 2020.

Dukac vê o mago encurralado e pensa na excelente oportunidade para ganhar sua confiança. Quem sabe ele não me ajuda depois? Ele corre silenciosamente em direção a um dos bandidos que estava desatento, e o atravessa com sua espada. GGGHHHAAAARRRRRRR!!

10:21, Today: Dukac, O Sanguinario rolled 9 using 1d10. Dano.
10:21, Today: Dukac, O Sanguinario rolled 9 using 2d6+2. Hack and Slash.

Jonin recua para a árvore, impedindo os bandidos de o cercarem e lança mais mísseis mágicos.

Golin urkain!

Jonin rolled 9 using 2d6+2. Magic missile.
Jonin rolled 6 using 2d4. Dano.

O ladino alcança a mão do homem de um salto e facilmente o desarma. O bandido bufava, por trás da máscara, debatendo-se e vociferando na língua comum: Vocês todos vão queimar, malditos hereges!

Ao passo que Jonin recuava de costas, os salteadores avançavam ameaçadoramente. As mãos impostas na defensiva começam a brilhar e disparam um petardo contra o peito daquele mais à frente. Ele é projetado para trás e cai com um baque seco, o tórax perfurado e em brasa.

Os homens mascarados dão uma meia pausa e se entreolham, assustados. Em seguida, os dois continuam a avançar mais cautelosamente. Jonin bate o calcanhar numa raiz mais alta e cai sentado. Os bandidos aproveitam a oportunidade e erguem suas lâminas.

Quando o primeiro estava a ponto de atacá-lo...

... ele emite um urro engasgado. Era Gyles com a mão incandescente, enterrada nos rins do bandido.

Quase no mesmo instante,

um rugido insano se aproxima e, num lampejo, a cabeça do salteador rola para fora do corpo. O defunto arreia de joelhos na frente de Jonin e tomba de lado. Dukac estava logo atrás, ensaguentado dos pés à cabeça.

Atrás do mago a família se aproxima, agradecendo-o por se colocar no caminho dos agressores: Obrigado, jovem senhor! Muito obrigado!

A batalha chegara ao fim, pelo visto.

O bosque era uma estreita e densa faixa arborizada entre a trilha e um paredão rochoso, escarpado. Vocês estavam nessa porção mais íngreme. O sol ia à pino agora, mas um forte temporal se aproximava depressa. O Pardo apareceu na borda da trilha e falou: Recolham suas coisas e vamos! Precisamos chegar em Dervis antes do anoitecer!

Gyles ainda tem o bandido imobilizado pela dor. Este tem 1 de HP.

Me diga um só bom motivo pra eu não te eliminar deste mundo... Só um... Se for bom quem sabe? Talvez ... Quem te mandou aqui? Diz o Anarquista.
This message was last edited by the player at 18:24, Tue 11 Aug 2020.

Branco segura o homem e guarda sua espada. Agora ele segura uma de suas pequenas adagas. Herege? Acho que começamos bem. Mas eu preciso de nomes...
Branco escuta o chamado do Pardo. Ele ve a caravana se recompondo e o sol lhe cega parcialmente. O dia não era seu habitat natural, ele queria sair daquela exposição. Ele se volta para o bandido caído e enfia a adaga levemente em sua ferida mortal. Não temos muito tempo, mas garanto que pra você será uma eternidade de dor. Diga-me quem lhe mandou e prometo que serei rápido.
This message was last edited by the player at 00:04, Mon 10 Aug 2020.

Dukac recolhe sua espada, não parecia haver mais alguma ameaça. Com a calmaria os ferimentos começam a latejar, precisava de curativos. O bárbaro rasga um pedaços das roupas de um bandido caído e tenta estancar os ferimentos. Concordo, não é uma boa ideia continuar aqui, não vimos se algum deles fugiu para chamar reforços. Então, com um sorriso maligno, ele finaliza. Prisioneiros irão nos atrasar.

Jonin respira aliviado, quando os bandidos são derrotados.


Que é isso? ele responde, tentando sorrir apesar do estresse. Tenho certeza de que teriam feito o mesmo por mim.


O ilusionista segue de volta com a família para a estrada. Lá, ele procura pelo seu guia. Tomara que ele esteja bem.


Jonin franze o cenho, incrédulo com o que ouviu. E eu pensei que o problema era o albino. Esse homem-demônio está me saindo o próprio estereótipo.

Não podemos sair executando prisioneiros. Vamos prendê-los e entregar às autoridades em Dervis, Jonin sugere.

O imolador estava ajoelhado sobre a sua vítima, que estava de bruços, ganindo de dor. Ele tinha quatro dedos enterrados nos rins do coitado, como se fosse um bolso. grrhhnnn... Mal... var, diz o homem antes de desmaiar.

Jonin e a família dervisiana saem da mata ao encontro do Pardo. Dukac os acompanha. A imagem de Gyles era tão hedionda que o ilusionista sentiu calafrios.


aaaAAAAAAHHHIIIiiinnn!!!...

Vocês então veem Branco montado sobre outro salteador, torturando-o. Deus me mandou para expurgar vermes como você do nosso mundo!... cof! cof!, disse o homem com uma expressão delirante, tossindo sangue.

As convicções morais de Jonin estavam postas à prova tanto por inimigos, quanto por aliados. Não parecia haver espaço para misericórdia. E, de repente, o mago viu-se questionando as lições de Muligan.

Não sobrara nenhum escoltador vivo; e os mensageiros não foram páreos para os bandidos.

brrrrrOOOOoouuunnn..., ecoou o ribombo de um trovão ao longe. Um vento frio e úmido soprava de sudeste.

Poderemos pôr luto quando chegarmos em Dervis. Vamos! Com sorte encontraremos ainda algum animal de carga, convocou o Pardo.

Mas e se formos atacados novamente?! Temos de evitar a estrada! Do outro lado do morro há um córrego que deságua no Roncador, já no pé da serra. Se formos por lá não seremos rastreados e pensariam que não houve sobreviventes!, retrucou o velho dervisiano.

Estás louco, homem!? Seríamos muito mais lentos e alvo fácil! Além do mais, poderíamos ser pegos numa enxurrada se a tempestade nos alcançasse!, Talveg contestou de volta. Ele olhou para Dukac e Jonin e concluiu: Nossa única chance é seguirmos juntos. Vocês decidem que caminho devemos tomar.

Dukac não precisou de muito tempo para avaliar qual era o melhor caminho. Sua vida como guerreiro já o pusera em situações semelhantes. Um caminho mais rápido e sem chance de outra emboscada é uma boa ideia. Mas enfrentar a fúria dos céus é loucura. Prefiro um inimigo que eu possa atacar. Respondeu ao velho.

Alguns cavalos se soltaram na batalha e ainda devem estar por perto. Como disse o capitão, podemos encontrar alguns. Aqueles que não são guerreiros podem usá-los e ir na frente. Finalizou, em um tom estranhamente benevolente.

Hunf... Branco bufa, ele não tinha tempo e as ferramentas necessárias para fazer um trabalho jus a sua reputação. Ele vê o grupo se reunindo, junto ao aviso da tempestade e conclui, Hora de ir. Ele limpa o sangue de sua faca na roupa do bandido e a guarda, ao se levantar ele diz, Bem, chegou a hora de você conhecer seu Deus então. Branco arrasta o bandido até a beira do penhasco pela gola, o deixa perigosamente perto da beirada e recua um passo. Avise-o que será um prazer enviar mais de vocês! diz o albino ao chutar o homem ferido, que cai penhasco abaixo. Branco se junto ao grupo e diz, como se nada tivesse acontecido, Vamos?

Malvar? Oh ele desmaiou. Mas já que cumpriu o combinado vou manter a minha palavra. Eu remendo o sujeito para que não morra e o deixo escondido em algum arbusto.

Ele volta a se juntar aos demais e limpando as mãos e logo questiona.

Seguiremos? Arranjaremos abrigo? Eu voto por encontrar abrigo, pois viajar sob forte chuva não me é agradável. Algum de vocês já tiveram conhecimento de alguém chamado Malvar? Parece que foi ele que mandou esses paspalhos atacarem a caravana talvez ele seja algum lorde criminoso?

Bom procuro algum lugar que possa servir de abrigo ou talvez ver uma cidade ou forte ao longe.

Discern Realities 00:08, Today: Gyles Redfearn rolled 6 using 2d6+1.  Discern Realities.

Que seja. Quanto mais rápido chegarmos a Dervis, melhor, concorda Jonin.


Com você? Não acho uma boa ideia. Alguém que mata tão casualmente quanto você só vai trazer mais problemas para nós, responde o ilusionista num tom seco. A imagem de seu pesadelo clara na sua mente.


Não sei quem é Malvar, mas acho melhor partirmos. Se a chuva nos pegar, procuramos um abrigo então.

Branco escuta o desaforo sem expressar emoção, ele não se ofende. Ora, vejo que o jovem mago não está preparado para o mundo real. Ele diz em tom de deboche, mas logo se torna sério. Sugiro que volte aos seus castelos e manções, pois aqui fora logo você entenderá que a morte não é problema, e sim a solução. Por fim ele conclui com um corte, demonstrando que não queria perder tempo discutindo. De qualquer forma, só estou seguindo a caravana, ou o que sobrou dela. Você não me escutará falar muito.

Ah, sim, o "mundo real", a principal desculpa de quem gosta de justificar o injustificável. De qualquer maneira, sua voz não é o problema. Mas não posso impedir, você de seguir ou os outros de o aceitarem.

Contudo, aviso: não vou deixar ninguém assassinar outra pessoa a sangue frio, Jonin declara

Quando já era tarde demais, a mulher com a criança no colo abafou um grito de súplica: NÃ...!, virando de lado para que a sua filha não visse a execução. Os demais voltaram, então, ao assunto do caminho que deveriam tomar. Mas, a chegada de Branco intensificou o desconforto entre eles.

Enquanto isso, o imolador remove sua mão incandescente das costas do bandido e, no lugar, fica uma cicatriz cauterizada. Ele sai do bosque e reaproxima-se do grupo. A querela de Branco e Jonin é interrompida por sua pergunta:

O casal dervisiano e Talveg se entrerolharam nervosamente. O que você falou, rapaz?, perguntou o Pardo. Seria até engraçado ouvir isso de um hobbit, que tinha o tamanho de uma criança — se este não fosse tão intimidador! E, antes que o respondesse, ele foi até o homem desmaiado e o revistou. O Pardo retornou com um diminuto saco de moedas e ficou atônito ao revelar o seu conteúdo.


Na mesma hora Jonin se recordou da carta que recebera: "E correm nas ruas de Dervis constantes rumores de sacrifícios pela glória dos Malvar, os 'filhos do Sol'". Para os aventureiros o símbolo cunhado na moeda não significava nada; mas pela expressão do Pardo e do casal de Dervis, era como um mal presságio.

O Pardo quebrou o silêncio, repetindo: Reúnam apenas o necessário. Temos que ser leves e ligeiros.

Gyles, a partir da trilha não se vê muito além dessa mata, o rio turbulento bem lá embaixo e as montanhas do outro lado do vale.

Detalhem que preparativos farão para a caminhada, que posição tomarão, e que função pretendem desempenhar no percurso* (desbravador, batedor, ou quartel-mestre).

[* v. "Undertake A Perilous Journey" (p. 3 do arquivo das fichas)]

Apoiando-se em seu cajado de madeira negra Gyles encara o pequenino e sua informação, mas não questiona mais já que pelo visto resolveram apertar o passo.

Certo...

Seria bom recuoerar alguns cavalos, diz Jonin. Acompanhando o grupo. Ele fica de olho nos arredores, tentando encontrar alguma montaria.

Não sei qual o movimento, então segue um rolamento genérico: Jonin rolled 10 using 2d6. Procurando cavalos.

Malvar...então não eram simples bandidos. Enquanto Dukac refletia sobro, o Pardo o interrompe com o chamado. O bárbaro recolhe seu capuz, jogado no campo de batalha, e recolhe sua bolsa com seus pertences. Pode deixar a dianteira da caravana comigo.

Já estava pronto para partir enquanto observava os outros terminarem os preparativos, ele aproveita e se aproxima de Jonin. Gostaria de ter uma conversa com você mago. Nem sempre fui assim, ele olha para as suas mãos enquanto fala, fui enganado por um demônio que me deixou assim com uma poção. Estou a procura dele, ficarei em dívida se conseguir me ajudar.

Acho que a ordem de posição na caravana seria batedor>desbravador>quartel-mestre certo? Ou não tem ordem? Caso seja assim eu quero ser o desbravador.
This message was last edited by the player at 13:34, Thu 13 Aug 2020.

Malvar... de novo esse nome, Branco pensa.

Quando o Pardo mostra o que havia na sacola da vítima Branco da um riso discreto, Um Sol hum?!, talvez pela ironia de que ele, como albino, odeia a luz do dia. Ou por o "filhos do sol" da carta que recebera fazer mais sentido.

O ladino albino percebe a reação negativa do Pardo e do casal e fica interessado em lhes fazer algumas perguntas. Mas já passara da hora de continuar a viagem, e ele não queria ser emboscado novamente. A tempestade trazia grandes nuvens negras, transformando o dia em noite. As copas das árvores tornavam a beira da estrada um ambiente ainda mais escuro. Ele pensa em se aproveitar disso. Bem, eu irei observar a estrada na frente, o ambiente começa a ficar a meu favor e posso aproveitar isso.

Ao se preparar para avançar Branco verifica se sua bolsa ainda está bem presa. Ele também avalia alguns dos corpos dos emboscadores e coloca em sua bolsa o que julgar como útil.

OOC: Sugiro que eu fique como batedor, andando pela beira da estrada.
Procuro nos corpos alguma adaga para repor a minha perdida, dinheiro, a tal moeda com sol e qualquer coisa que possa levar na bolsa.
This message was last edited by the player at 18:27, Thu 13 Aug 2020.

O mundo é estranho mesmo. O cara com aparência de demônio parece mais humano que o albino.
Antes de me pedir, melhor saber duas coisas. Um, não sou exatamente o que de há de mais competente em profissionais de magia. Talvez você tenha mais sorte com um mago da cidade. Dois, não quero ter aquele tipo de conversa que tive ali atrás. Se você for sair por aí cortando garganta e jogando gente de penhascos, prefiro seguir meu caminho.

O que me diz?

No tempo que estou na estrada nunca cheguei perto de uma pista, não sei se algum mago desta cidade poderá me ajudar. Também não posso lhe garantir que não irei matar ninguém. Mas reservo esse destino apenas aos inimigos em batalha.

O vento soprava às lufadas, varrendo para longe a poeira e o cheiro ferruginoso do campo de batalha no vale do Roncador.

Gyles já tinha recuperado seus pertences e aguardava os demais para partir. Da pedra onde estava sentado ele via Branco e o Pardo vasculhando os corpos. Foi aí que uma lembrança lhe ocorreu: Por que o Pardo tomou esse caminho? Por que a pressa? E por que a caravana foi atacada?!

Jonin se recorda da cena durante a batalha e caminha por alguns minutos na direção de onde eles vieram. Viu o corpo do cavaleiro à beira da estrada; e, mais à frente, na mata, o seu cavalo, que resfolegava com a sua aproximação. Delicadamente Jonin acalmou o animal e o trouxe de volta pelas rédeas.

No meio do caminho ele foi abordado pelo bárbaro, ao que se seguiu uma conversa conciliatória.

O Pardo já tinha reabastecido sua aljava e, agora, lavava o rosto e os seus pequenos braços com a água de um cantil de couro que encontrou. Ao lado dele, Branco repôs sua adaga, tirada de um prévio membro da caravana, além de coletar umas quantas moedas.

Ajudem-me aqui!, pediu o senhor dervisiano, para desvirar uma pequena carroça. Ela tinha alguns danos, mas ainda estava íntegra. Arrearam o cavalo que Jonin trouxe. Mãe e filha se sentaram; e seu marido apanhou as rédeas do cavalo. Talveg jogou na carroça a sua bolsa de viagem e escolheu caminhar ao lado dos aventureiros.

brrr-boooommmm!..., retumbavam os trovões.

É hora de partir, senhores!, declarou Talveg.

E, assim, os sobreviventes da caravana seguiram sua viagem.

*   *   *

A estrada para Dervis serpenteava montanha abaixo, em paralelo com o rio Roncador. Branco adiantava-se aos demais constantemente, a fim de assegurar o caminho. Numa das curvas da estrada, o ladino esperou o grupo sobre um grande matacão, abismado diante da paisagem ainda ensolarada. Era Dervis e sua biblioteca que se anunciavam ao longe.


Ao alcançarem o sopé da montanha, Talveg interrompeu o silêncio com um aviso: Sugiro escondermos a carroça e soltar o animal aqui. Pode ser que estejam no nosso encalço, atrás de sobreviventes.

O caminho adiante fazia um enorme contorno, circundando o charco da planície entre os rios Roncador e Dervis.

Se formos em linha reta, disse ele apontando para o charco, seremos mais rápidos e o matagal nos encobrirá da vista de perseguidores. Vocês decidem. O casal olhou para vocês com apreensão, indefesos.

E o alerta do Pardo veio bem a tempo! À distância, na estrada atrás de vocês, ouvia-se o latido de cães chegando. Quem quer que fossem esses salteadores, alguém não queria que vocês chegassem vivos a Dervis.


Branco tem +12 moedas, 4 delas com o cunho do sol.

Branco e Dukac rolam 2 d6 + WIS; para as tarefas de batedor e desbravador, respectivamente. Se Jonin ou Gyles quiserem fazer o papel de quartel-mestre, rolam também (procurando víveres e ervas medicinais).
This message was last edited by the GM at 19:49, Sat 15 Aug 2020.

Apesar de ter gosto pela batalha, Dukac sabia que aquele não era o melhor momento para um confronto. Gostei da sugestão, capitão, não sabemos quantos estão vindo. Ele se vira para os outros. Recolham apenas o necessário e escondam o resto no mato, com sorte podem voltar para buscar algum dia. O bárbaro faz contato visual com Branco e usa sinais para indicar que iriam entrar na mata. Capitão, cuide da retaguarda. Eu vou na frente, mas não posso abrir caminho com minha espada se não seremos rastreados. E rapidamente Dukac desaparece no matagal.

20:14, Today: Dukac, O Sanguinario rolled 8 using 2d6 ((6,2)) Desbravador.

Pessoal, achei que seria a melhor jogada e acabei adiantando um pouco pq não teria tempo para os personagens discutir uma estratégia, se acharem que tem algo melhor pra fazer posso editar depois

Gosto do seu jeito de pensar e admito que talvez seja o melhor a se fazer dadas as circunstâncias. Diz Gyles ao ouvir o plano de Talveg

Branco acena com a cabeça para Dukac e se embrenha na mata. O albino rapidamente some de vista sem fazer nenhum barulho. Ele utiliza sua roupa, que o cobria completamente, junto com o mato alto, para se tornar praticamente invisível. Quando ele se aproxima da próxima curva ele reduz o passo e caminha com cautela observando a região em busca de algum perigo.

OOC: Branco rolled 3 using 2d6+1.  Batedor.

Ao longo do caminho, Jonin procura por ervas e frutos silvestres que pudessem auxiliar na cura dos membros do grupo ou na sua nutrição. A região parecia repleta dessas plantas e o ilusionista conseguiu encher os bolsos de seu casaco, bem como seu chapéu.


Não peço que não lute, só que não aja como um assassino, responde Jonin. Ah, me chamo Jonin, acrescenta, estendendo a mão.

A ideia de cruzar um charco fechado por matagal a pé não era contemplada com alegria pelo ilusionista, mas tampouco era a de ser chacinado por bandidos e seus cães raivosos. Jonin dá de ombros e concorda silenciosamente com o plano.

Jonin rolled 12 using 2d6+1. Quartel-mestre.

De um lado da estrada, numa capoeira mais alta à beira do charco, os homens empurraram a carroça para dentro do alagadiço, ocultando-a com arbustos. Cada um levou consigo seus parcos bens pessoais.

O grupo entrou, então, no charco, do outro lado da estrada, em fila indiana. Branco tomou a vanguarda, adiantando-se pelo matagal à espreita de eventuais ameaças. Dukac o seguiu, conduzindo o grupo com cautela, tateando o solo firme, atento à presença de cobras, atoleiros e plantas espinhosas. O casal dervisiano ia logo atrás, tentando abafar o choro da sua filha. Em seguida, iam Gyles e Jonin, enlameando suas longas vestes e observando ervas que possam ser úteis. E o Pardo cobria a retaguarda, com seu arco já semi-retesado.

O batedor albino sumia na mataria e reaparecia, silenciosamente, conforme o grupo o alcançava. Até que, num dado ponto, ele demorou a reaparecer.

Bem lá atrás de vocês, os latidos de cães foram se aproximando. Agora, pareciam ter se detido na beira da estrada, eram bastante insistentes e ecoavam charco adentro.

O rapaz está demorando... o que será que houve?, sussurrou o senhor atrás de Dukac. Ele olha para trás e, para espanto de todos, o Pardo também já não estava! Maldito! Ele nos traiu!

De repente, disparos isolados de flechas zuniam na direção de vocês. Não dava para ver bem de onde, o mato encobria. Instintivamente, todos se agacharam. O que vocês fazem?

Branco, você avançava taticamente, vez ou outra levantando-se acima do mato como um suricato, para observar o arredor. E, numa dessas disparadas à frente do grupo,  a fria lâmina de um sabre atravessou-lhe o caminho, pousando no seu pescoço. Nem mais um passo, herege!


Jonin garantiu que nenhuma ração precise ser consumida; e juntou ervas para fazer um emplastro com os efeitos de uma poção de cura.

Branco tem +1 XP.
This message was last edited by the GM at 11:06, Sun 16 Aug 2020.

Se ficarmos aqui, vamos terminar como almofada de alfinete, sussurra Jonin. Melhor continuarmos avançando, mas abaixados.

Concordo com você. Nem ao menos estamos cientes de onde as flechas estão vindo. Gyles força a vista tentando ver arqueiros enquanto rasteja na mata.

Hunf, tá de brincadeira. Hoje não é meu dia de sorte. Branco pragueja mentalmente enquanto levanta as mãos. Herege?, ele tenta uma manobra ousada, Estou a serviços de Malvar amigo, fui contratado para me infiltrar no grupo. Se me deixar provar mostro-lhe o pagamento. Ele termina a fala apontando para a bolsa que estava nas suas costas.

OOC: Vou apostar no parley, mas joga pra mim ai que esses dados não gostam de mim.

Maldição! Só faltava essa! Dukac acena com a cabeça para os outros. Muito bem, seguimos abaixados por enquanto. Mas sugiro nos afastarmos um pouco mais a frente, assim os arqueiros terão mais dificuldades em nos acertar.

Manter-se em movimento foi uma decisão sábia! Vocês apertaram o passo e, logo atrás, duas flechas cortaram o mato, enterrando-se no lamaçal. Nessa disparada, agachados, ouvia-se o farfalhar do mato, as pisadas nas poças, as respirações ofegantes e as flechas silvando no ar. Como animais lutando pela sobrevivência, a audição era a sua condutora. Dava até para ouvir a vibração das cordas a cada disparo! — sinal de que os perseguidores estavam próximos.

O ladino pôde observar de soslaio a hesitação do seu inimigo. O homem fez um "pssst!", e do mato atrás dele veio outro salteador. Este prendeu seu arco no ombro e arrancou o saco de moedas da cintura do Branco. Retirou uma das moedas cunhadas e mostrou ao homem com o sabre: "A serviço de Malvar"?! Ora, que ghhhaa! A frase foi interrompida com um palmo de flecha saindo-lhe pela boca. O Pardo havia lhe dado um tiro certeiro! Numa fração de segundos o portador do sabre se distraiu, até entender o que ocorreu. Isso lhe deu uma chance fugaz de reagir! O que você faz?

O restante do grupo ouve um pouco adiante, à direita:
E, à esquerda, um braço se levanta acima do mato, balançando uma tocha acesa.

Pega!, vocês escutam lá de trás na estrada. Em seguida, os cães param de latir e seus rosnados se aproximam de vocês aceleradamente! O que vocês três fazem?

Narrador, on behalf of Branco, rolled 7 using 2d6-1 ((3,5)).
This message was last edited by the GM at 00:06, Mon 17 Aug 2020.

Filho de rameiras encardidas... Vou dar-lhes algo para apreciar... Vou conjurar um fogo (archote flamejante) e o arremesso na mata para espantar os cães e bem assustar os pulhas que nos perseguem

(Burning Brand - De arremesso, próximo (dá pra tacar em alguém num raio de poucos metros e +1).

18:52, Yesterday: Gyles Redfearn rolled 7 using 2d6+1.  Burning Brand.
11:13, Today: Gyles Redfearn rolled 13 using 2d6+2.  Hack & Slash.
This message was last edited by the player at 15:49, Mon 17 Aug 2020.

Branco vê o Pardo recolhendo seu arco enquanto o salteador cai e libera o campo de visão. Ao ver o descuido do outro salteador que o ameaçava Branco soube que era sua chance, e talvez a única. Sua respiração para por um segundo, ele não podia errar, e se vira desviando a espada do inimigo de sua direção, ao mesmo tempo que saca sua adaga em direção a garganta do salteador.

OOC: Branco rolled 4 using 2d6+1.  Hack and Slash. Namoral, ultima vez que eu joguei dado nessa campanha.
This message was last edited by the player at 15:17, Mon 17 Aug 2020.

Dukac entendeu que prejudicaria o golpe do imolador se entrasse no seu caminho. Jonin, joga alguma coisa ai também! Eu vou liberar o caminho a frente! Atrapalhem eles e corram na minha direção. Ele olha para o casal e alerta. Me sigam, mas não fiquem muito próximos. O bárbaro sai em disparada na direção do grito, pronto para usar sua espada.

Esta é a última vez que vou pra Dervis! Jonin pensa, enquanto se cocnentra para lançar o feitiço de míssil mágico. Ele fica a postos, esperando o primeiro bandoleiro ou cão aparecer para atacar com sua magia.

Estou segurando a ação, mas já vou deixar o rolamento pronto: Jonin rolled 8 using 2d6+2. Magic missile. Dano 5

O imolador se volta para a direção dos cães, arqueia as mãos para o alto, e delas surgem pequenas esferas flamejantes. Com um gesto brusco, ele as arremessa contra o matagal. Um semi-círculo começa a afoguear rapidamente, e logo se ergue um muro de chamas entre vocês e os cães... Bem na hora!

Dois cães de caça corriam freneticamente na direção de Gyles e Jonin, que guardavam o muro de fogo. As feras frearam ante as chamas, ganindo e rosnando, tentando contorná-las ensandecidamente. O mago as esperava com as mãos impostas, reluzentes. Ele acompanhou suas silhuetas por trás das chamas, proferiu o feitiço e uma descarga de energia abateu um dos cães.

No entanto, atraído pelo incêndio, um dos salteadores surpreende vocês dois pelas costas. Era aquele que havia dado um sinal com a tocha. Alarmado, ele a solta no chão e busca na aljava uma flecha para atacar vocês. O que vocês dois fazem?

A reação do ladino não tinha como ser mais rápida que os reflexos do bandido. Ao pendular sob a espada do inimigo e levar a mão à sua adaga embainhada, o homem destramente contorna para trás de você, tomando-o como refém, pressionando o sabre sobre no seu pescoço.

Solte-o, ou farei você se afogar no próprio sangue!, o Pardo ameaçou-lhe na língua de Bogol. Branco reconhecia bem o idioma e, estranhamente, percebeu que o homem atrás dele vacilou. Esses patifes não eram de Dervis?

O bárbaro correu na direção de onde ouvira vozes antes, abrindo o matagal com a espada em riste. O casal acompanhou seus passos como puderam. Dukac, então, flagrou o bandido dominando Branco; o Pardo, apontando o arco para eles; e um corpo caído com uma flecha na nuca. O casal se encolheu no chão. O bandido que detinha Branco viu-se flanqueado por Dukac e Talveg. Vocês queimarão, infiéis!, ele retrucou em bogoli, entre dentes cerrados. O que vocês dois fazem?

E agora, lá da estrada, outros gritos de ameaça se ouviam: Peguem-nos! Não deixem que escapem!

Jonin se vira para encarar o bandido e, no reflexo, lança mais mísseis mágicos,d esta vez contra o criminoso.

Golin urkain!

Jonin rolled 8 using 2d6+2. Magic missile. Dano 6

Gyles vê o salteador e não se intimida e lhe lança um archote flamejante.

Vossa ideologia não é compatível ao que penso então devo ensina-lo em um batismo de fogo.

18:59, Today: Gyles Redfearn rolled 9 using 2d6+2.  Volley (Com archote flamejante).

MAS QUE MERDA! Branco grita mentalmente. Quando Dukac surge no matagal ele pensa, Só preciso sair da frente que o grandão vai cortar ele no meio. A situação já era muito crítica pro seu lado e ele não tinha tempo para uma ação bem pensada ou um ato de pura destreza. Ele tenta um movimento simples para se desvencilhar, inclinando levemente sua cabeça para frente e a voltando com toda força contra o rosto do salteador. O ato é ausente de graça, mas é super eficiente. O salteador solta o albino no reflexo para cobrir o rosto, agora banhando em sangue. Branco sai meio sem jeito e se afasta do bandido enquanto gita para Dukac CORTA ELE NO MEIO!

OOC: Branco rolled 11 using 2d6+1.  Defy Danger - Powering Through.
This message was last edited by the player at 01:06, Wed 19 Aug 2020.

Dukac hesitou por um momento, ele não tinha precisão com aquele pedaço de aço. Mas a manobra de Branco, somado com o seu chamado, abriu caminho para o seu ataque. O Bárbaro aproveitou que o inimigo estava atordoado e partiu para cima. Enquanto sua espada se aproximava do torso do salteador, Dukac se gaba para o ladino. Mais um! HAHAHAHAHA

22:09, Today: Dukac, O Sanguinario rolled 10 using 2d6+2.  Hack and Slash.
22:15, Today: Dukac, O Sanguinario rolled 1 using 1d10.  Dano.

O bandido mal havia pousado a flecha sobre o arco, antes que pudesse tensioná-lo...... os mísseis mágicos do mago acertaram-lhe em cheio no abdômen! Ele arriou, deixando o arco cair das mãos, já morto.

A impetuosidade do imolador falou mais alto! Novas esferas de fogo surgem sobre suas mãos arqueadas e ele as atira sobre o corpo do arqueiro. Contudo, ele ateia fogo não apenas no defunto, mas também no mato que os cercava. Sem demora, Jonin e Gyles viram-se rodeados por um muro de chamas e fumaça. O cão ainda vivo deu um pulo para trás, com a combustão repentina, e corria agora em torno do círculo de fogo latindo furiosamente.

CROC! Esse foi o som do nariz do assaltante quebrando. A máscara que lhe cobria o rosto ficou empapada de sangue. O impacto criou o espaço mínimo e suficiente para que Branco pudesse se desvencilhar.

O bandido cambaleou dois passos para trás e Dukac, afoito, desferiu um golpe lateral. Mas, o corte não foi tão profundo. Ele seguiu cambaleando de costas, uma mão sobre o corte e a outra empunhando o sabre na defensiva.

Ele olhava de um lado ao outro, feito um bicho acuado. E estava já prestes a bater em retirada quando uma flechada do Pardo o derrubou. Temos de ir depressa!, urgia o hobbit. Através desse charco chegaremos nas lavouras de Dervis. Eles não nos seguirão até lá! Vamos!

Bem perto dali vocês notam um enorme fogaréu, latidos raivosos e as vozes de Jonin e Gyles.

Fujamos então, pois o fogo os impedirá de nos seguir. Vamos Jonin devemos ir atrás dos outros. Diz o imolador que se afasta.

Fácil falar! responde Jonin, contemplando com desalento a ideia de pular pela parede de fogo.

Pelo menos nossas roupas estão encharcadas. Isso deve ajudar, o ilusionista pensa.

OK, vamos lá! Um... Dois... Três!

Jonin dispara e se joga pela parede de fogo na direção da cidade.

Jonin rolled 5 using 2d6. Pulo Defy danger. Uh oh...

Pelo menos, ganhei 1 xp, né?
This message was last edited by the GM at 20:40, Thu 20 Aug 2020.

Humpffff... Dukac resmunga por não ter ter conseguido eliminar o alvo com um único golpe.

O bárbaro memoriza a direção. Muito bem, vocês sigam em frente e levem esses dois. Se referindo ao casal. Eu vou voltar e ver por que os outros ainda não chegaram. Logo que termina ele corre matagal adentro. Não era possível saber se as ações do sanguinário eram movidas por motivos nobres ou pelo simples gosto pela batalha.

Mais uma vez fico em dívida com você, Branco diz a Dukac antes de partir. Bem, o ladino diz enquanto se abaixa para pegar de volta seu saco de moedas, vou seguir para Dervis. Tentarei marcar o caminho, caso seja necessário. Ele se vira para o hobbit e estica a mão, como se pedisse para mostrar o caminho e seguir em frente.

Jonin... Você foi apressado como seus instrutores na academia eram. Com um gesto de mão ele abre uma passagem para que ele pudesse proceder e então a passagem se fecha.

Zuko Style

When you bend a flame to your will,roll+WIS. On a 10+ it does as you command, taking the shape and movement you desire for as long as it has fuel on which to burn. On a 7-9 the effect is short-lived, lasting only a moment.

19:55, Today: Gyles Redfearn rolled 7 using 2d6+2.  Zuko Style.

A tarde ia avançada já. O cansaço da viagem começava a pesar nos aventureiros.

cra - cra - cra - BOOOOMMMMM!!! — um raio racha o céu pedrento acima de vocês com estrondo! E, logo, a chuva desaba.

O solo encharcado dificulta a corrida, o mago toma impulso e se atira pela parede de fogo... e aterriza de joelhos, mas ileso! Ufa!

Entretanto, Jonin nem teve tempo de se levantar: o cão que os cercava surgiu do nada! Ele avançou a galope, a enorme mandíbula aberta, e o mago só pôde se defender oferecendo-lhe o braço! O animal cravou-lhe os dentes e sacudia a cabeçorra, quase arrastando-o.

O imolador dispersou as chamas brevemente e atravessou o círculo de fogo. A chuva agora diminuía a intensidade do incêndio. Ele deu de cara com a fera atracada a Jonin; e sabia que só tinha mais um ataque mágico, antes de uma outra conjuração.


O Pardo lança um olhar indignado aos dois. Eu sou um capitão! Seu eu abandonasse uma só pessoa para trás, não haveria mais nada para mim em Dervis! E, assim, corre com suas perninhas de poça em poça atrás do bárbaro.

O charco começava a inundar-se e a locomoção estava mais difícil. A chuva e a baixa luminosidade tiravam visibilidade. E, mesmo com o céu desabando em água, era possível ouvir mais homens se aproximando.


Jonin tem 2 de dano e +1 XP. Dukac (e Branco também, se quiser) viram a cena descrita acima. Já podem chegar e agir.
This message was last edited by the GM at 21:30, Thu 20 Aug 2020.

Taco um archote flamejante no cachorro, mas creio que só vá assusta-lo.

18:47, Today: Gyles Redfearn rolled 2 using 1d8+1.  Dano Flamejante.
18:46, Today: Gyles Redfearn rolled 12 using 2d6+2.  Volley (Com archote flamejante)

AAAAAAAH!!! Jonin grita desesperado, enquanto o sangue encharca a manga de seu casaco junto com a água da chuva.

No instinto, ele õe a mnao na cabeça da fera e lança o feitiço novamente.

Golin urkain!

A energia mística intensa e à queima-roupa explode o crânio do animal. Aliviado, o ilusionista agarra seu bra;co ferido e se levanta.

Jonin rolled 11 using 2d6+2. Magic missile. Dano 11

E quando você sumiu lá atrás? pensou o bárbaro, mas se manteve calado. Dukac chega e ao ver o estado de Jonin e Gyles, imagina que também passaram por problemas. Vejo que se divertiram por aqui também. O capitão estava lá na frente e nos ajudou a matar uns bandidos. Temos que ir logo, mais estão chegando! Dervis é por aqui.

Branco não nutria sentimentos por nenhum deles, ele não sentia nenhuma obrigação de voltar e ajudar os outros. Porém nem haviam chegados em Dervis e os perigos já eram muitos, andar sozinho por aí não pareceu uma ideia muito boa. Ele se esconde em uma mata que ainda não foi pisoteada e tenta se camuflar de qualquer perigo enquanto espera o resto dos membros se reunirem novamente.

Gyles concentrou o restante de suas energias em ambas as mãos e projetou uma pequena bola de fogo contra a fera. O golpe acertou-lhe a costela com tal força que a derrubou, mas o cão não soltou a mordida.

Jonin rolled 11 using 2d6+2. Magic missile. Dano 11. Narrador, on behalf of Jonin, rolled 5 using 2d4.

O coração do mago batia aos pulos no pescoço! Ele levou sua mão livre com um forte brilho azulado à orelha do animal. Então, liberou um pulso energético e estourou-lhe os miolos pela outra orelha!

Agora a sua mão já não brilhava, a pulsação desacelerava, e a fera (ou o que sobrou dela) jazia inerte, com a metade do corpo chamuscada.


Logo atrás do bárbaro o mato se abriu, era o Pardo indicando o caminho.

O grupo retomou a marcha para Dervis, vencendo o alagadiço com muito esforço. Logo à frente, Branco saiu da proteção de um arbusto e reuniu-se aos demais. As vozes de ameaça foram se distanciando, como se os seus perseguidores estivessem ficando para trás, ou desistindo da caça.

O charco já afundava até a altura do peito quando vocês alcançaram as margens das lavouras de Dervis. Seus limites eram demarcados por fossos e diques; e também, por toda a extensão, a plantação era cercada de totens fálicos.


Nessa fria chuva de inverno não havia homens na lavoura.

Talveg apanhou na entrada um galho fino e comprido, retirou da sua bolsa o estandarte triangular da caravana e o atou à ponta do galho. E, assim, caminhou com a haste erguida, até que alguém reconhecesse sua bandeira através da chuva cinzenta.

Não demorou muito até que o grupo fosse alcançado por um cavaleiro e sua matilha, cruzando as sementeiras. Tampouco foi preciso qualquer explicação — isso era o que havia sobrado da Caravana do Pardo. O capataz os acompanhou até a via de entrada de Dervis e lá os deixou, com um triste aceno da aba do seu chapéu.

*   *   *

A porção mais externa e rural de Dervis dava lugar a algumas construções irregulares, por vezes amontoadas, à medida que se avizinhava do centro. O rio Dervis, meandrante e caudaloso a essa altura, albergava as embarcações que fazem o comércio da capital de Uhter com o além-mar.

Esse caminho que vem das fazendas conduz à parte interna e mais antiga da cidade, onde se via nas construções o esplendor de outras Eras: grandes obeliscos, antigas fortificações, pavimentação em pedra.

De uma das torres fortificadas, soaram badaladas duplas de um sino, anunciando a chegada de vocês. Belém-belém, belém-belém... As ruas estavam vazias, exceto por alguns poucos trabalhadores. Um ou outro rosto de espanto aparecia brevemente nas janelas das casas. O Pardo portava ainda seu estandarte erguido, mas a chegada de vocês mais parecia um cortejo fúnebre.

Empoleirado numa fonte d'água, um homem maltrapilho pregava aos berros: Vede a ira do Senhor abater-se sobre os ímpios! Arrependei-vos! HAHAHA! Arrependei-vos! Sua gargalhada era insana. E o seu olhar incisivo era estranhamente familiar para Dukac.


O Pardo recolheu sua bandeira. Essa não era a recepção que eu esperava...

Cavalheiros, devemos nossa vida a vocês!, disse o homem dervisiano. E nós honraremos essa dívida. A família despediu-se, afastando-se discretamente da mirada alheia.

A partir de uma viela, um rapaz jovem e bem afeiçoado aproxima-se de vocês, baixando o capuz. Capitão, ele saudou Talveg reverentemente, com a mão no peito, cumprimento típico em Dervis. Senhores, por favor sigam-me. Venho em nome da Senhora de Jakin. Eu os levarei até ela pela manhã.

Subindo o beco, à luz de lamparinas, os aventureiros veem uma placa de madeira com as inscrições "Taverna do cospe-grosso"...

Dukac estava cansado e ferido, precisava descansar. Humpf, vamos ver o que essa mulher tem para falar. O bárbaro, com o seu jeito brutamontes, se aproxima do rapaz. Garoto, arruma ai pra gente um hidromel e uma comida, estou faminto! Também gostaria de conhecer alguma mulher dessa cidade. De preferência uma que aguenta o tranco. HAHAHAHAHAHAH. Ele logo entra na taverna, sem ouvir a resposta do jovem, acreditando que seu pedido seria realizado.

Branco sabia que a sua classe tinha as informações mais confiáveis, logo ele sairia para buscar algo sobre o que estava acontecendo em Dervis. Mas por agora ele precisava descansar. O ladino apenas segue o jovem até a taverna, enquanto observa a cidade, e entra para se alimentar e se possível, dormir em um lugar seguro.

Gyles obviamente ouviu a pregação do profeta maltrapilho, mas não se impressionou e nem decidiu intervir vide que eram devaneios de um lunático e não algo contra a vigente e decadente ordem.

Vendo que o arcano Jonin ainda estava indeciso ele lhe diz após Talveg  ser saudado pelo jovem rapaz. É agora que devemos seguir, pois acho que o destino está movendo suas peças. e vai junto com Talveg e o recém chegado.

Cansado, com frio e ainda abalado por quase perder a vida diversas vezes, Jonin mal registrava a paisagem ou os tipos pelos quais passava. Normalente,e staria curioso com tudo, mas, no momento, a única coisa em que pensava era banho e comida igualmente quentes.


Em sua mente, o ilusionista agradeceu efusiantemente aos deuses. A última coisa que queria era ter que procurar uma estalagem ele mesmo àquela hora e naquele estado.


Jonin grunhe um resposta ininteligível para Gyles. Não tinha vontade nem de articular apalvras.


Ao adentrar a taverna, o ar quente envolve Jonin como um manto acolhedor e ele finalmente sente a tensão começar a se dissolver.

Mais uma história pra sua biografia, Jonin.
This message was last edited by the player at 11:44, Mon 24 Aug 2020.