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, welcome to A conquista de Uhter

21:38, 19th April 2024 (GMT+0)

02. Sol Invicto.

Posted by NarradorFor group 0
Narrador
GM, 66 posts
Sun 30 Aug 2020
at 02:11
  • msg #1

02. Sol Invicto

quote:
A partir de uma viela, um rapaz jovem e bem afeiçoado aproxima-se de vocês, baixando o capuz. Capitão, ele saudou Talveg reverentemente, com a mão no peito, cumprimento típico em Dervis. Senhores, por favor sigam-me. Venho em nome da Senhora de Jakin. Eu os levarei até ela pela manhã.

quote:
Subindo o beco, à luz de lamparinas, os aventureiros veem uma placa de madeira com as inscrições "Taverna do cospe-grosso"...


Talveg e o grupo de aventureiros subiram o beco enlameado, de pavimento irregular e, enfim, chegaram na Taverna logo atrás do jovem mensageiro. A pesada porta de madeira estava aberta e o calor que vinha lá de dentro era tão convidativo quanto o cheiro de comida.

Assim que vocês entraram, um silêncio sepulcral pairou no ambiente, por um instante que pareceu uma eternidade. Logo, os clientes retomaram o burburinho; e, pelos olhares, vocês eram o assunto.

Não há nada tão rápido quanto notícia ruim. Não é mesmo?, uma voz grave e rouca abordou vocês pelo lado.

Haha! Dimur, meu velho amigo!, o Pardo o respondeu com um abraço. Tratava-se de Dimur, o "Cospe-Grosso", um anão corpulento, incomumente alto, vestido como os dervisianos. Essa alcunha, explicou Talveg mais tarde, devia-se ao seu hábito de mascar tabaco e dar prodigiosas cusparadas.



O anão fitou cada um de vocês e disse com discrição e seriedade: Cavalheiros, enquanto estiverem a serviço da Sábia, vocês sempre terão refúgio aqui! E depois abriu um sorriso e falou mais expansivamente: Vamos! Sentem-se! Vou pedir que os atendam!

O Cospe-Grosso se afastou, e indicou vocês a uma jovem encorpada. O mensageiro atravessou a taverna e subiu as escadas ao fundo. Talveg sentou-se à mesa e fez sinal à tal moça, pedindo bebidas. Vocês só tiveram a real noção do cansaço quando também se sentaram; e dormiriam ali mesmo talvez, se a fome não fosse da mesma proporção!

O Pardo inclinou-se para a frente e perguntou com um ar fingidamente casual: E então? Quem exatamente são vocês?


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Dukac, O Sanguinario
player, 36 posts
Sun 30 Aug 2020
at 03:11
  • msg #2

Re: 02. Sol Invicto

Narrador:
E então? Quem exatamente são vocês?

Humpf, eu não sou ninguém! Estou apenas seguindo a minha jornada, mas de vez em quando essa danada aqui fica com fome. Dukac respondeu com um leve sorriso no rosto, enquanto dava uns tapinhas na sua espada. Pobres coitados daqueles bandidos que resolveram atacar. Apesar de terem lutados juntos, o bárbaro não achou necessário, e seguro, revelar ao capitão o real motivo da sua ida a Dervis.
Gyles Redfearn
player, 41 posts
Sun 30 Aug 2020
at 03:24
  • msg #3

Re: 02. Sol Invicto

Sou aquele que se importa. Sou aquele que segue a chama ... a chama flamejante que se inquieta perante o conformismo injusto e que pune. Basta escolher, mas hoje prefiro pensar que sou amigo. Responde Gyles.
Branco
player, 32 posts
Sun 30 Aug 2020
at 13:48
  • msg #4

Re: 02. Sol Invicto

Branco ainda tenta observar o local discretamente com seu capuz fazendo uma sombra em seu rosto. Ele olha para as pessoas em busca de alguém que os observa com frequência ou aparência suspeita.
Narrador:
E então? Quem exatamente são vocês?

A pergunta do Pardo o pega de surpresa, é como se o albino não estivesse ali e de repente foi transportado. Seu impulso é mentir. Ora, não sou ninguém em especial, apenas um simples aventureiro atrás de uma boa recompensa. Ele tenta dizer em um tom leve e amigável.
This message was last edited by the player at 13:48, Sun 30 Aug 2020.
Jonin
player, 44 posts
Mon 31 Aug 2020
at 19:11
  • msg #5

Re: 02. Sol Invicto

Jonin faz uma vênia com o chapéu semiencharacado.

Sou Jonin, o... Um... Ilusionsita!
ele diz de maneira dramática. Sou apenas um mago itinerante, sem dinheiro no bolso e sem amigos importantes, que ganha a vida em lugares como este.

E você, Talveg? Quem é?

Narrador
GM, 67 posts
Mon 31 Aug 2020
at 22:21
  • msg #6

Re: 02. Sol Invicto

Dukac:
Humpf, eu não sou ninguém! Estou apenas seguindo a minha jornada, mas de vez em quando essa danada aqui fica com fome.
Branco:
Ora, não sou ninguém em especial, apenas um simples aventureiro atrás de uma boa recompensa.
Jonin:
Sou apenas um mago itinerante, sem dinheiro no bolso e sem amigos importantes, que ganha a vida em lugares como este. E você, Talveg? Quem é?

Claro... claro... Vocês não são ninguém!, respondeu Talveg em tom crítico.

Gyles:
Sou aquele que se importa. Sou aquele que segue a chama ... a chama flamejante que se inquieta perante o conformismo injusto e que pune. Basta escolher, mas hoje prefiro pensar que sou amigo.

O Imolador falava com o seu fervor característico. Talveg paralisou por um momento ante a chama ameaçadora dos seus olhos... Mas, enfim, demonstrou força de vontade o bastante para resistir e retrucar: Esse não é o lugar, nem a hora para bravatas, bruxo! Sugiro que você também saiba reconhecer quem são seus aliados. Porque, não se enganem rapazes, estamos à beira de uma guerra!

O Pardo interrompeu sua fala com a aproximação da moça bela e rechonchuda. Ela trouxe um caldeirão de ferro com uma sopa cheirosa, chamada "caldo de serpente". Segundo Talveg, na verdade era de peixe e tinha esse nome por duas razões: primeiro, porque era apimentada e era costume chupá-la da colher com um assobio (feito uma serpente); e, segundo, porque a Taverna era o reduto dos apoiadores da Biblioteca de Dervis — e a nova seita dos Malvar chamava-os de "serpentes" (Herpon).

Vocês logo lembraram do selo na carta.

Quando a comida e as bebidas estavam postas na mesa, Talveg tornou a falar: Vocês... slurp! nhoc! nhoc!... não notaram algo estranho nos assaltantes?, perguntou entre uma colherada e outra. Todos eram humanos e muitos eram jovens daqui da capital!... nhoc! nhoc!... Ele falava e comia com o mesmo ardor. Mas os seus líderes eram homens de Bogol! Mercenários do deserto! Como aquele que quase te degolou, disse apontando para Branco com a colher. E essa gente não agia por dinheiro! Não!... slurp! nham!... Mercenários treinando jovens da capital para matar em defesa da fé... O que me leva para a sua questão, garoto, buuurp!, disse a Jonin, seguido de um arroto.

O Pardo serviu-se de outro prato. Tinha o tamanho de uma criança; mas a fome de um orc.

Um dos meus contatos em Nam tinha me alertado que corríamos perigo... nhoc!... Sabe... nham!... já tive meus dias de aventuras! E, assim como o velho Dimur aqui, aposentei as armas e encontrei um outro ofício... slurp! nhoc! nhoc!... Talveg parou de falar e de comer subitamente, tomado de uma expressão séria, olhando para o vazio. Uhter está... adoecendo... O tempo de paz acabou.

Antes do fim do jantar, um indivíduo subiu no tablado, sentou-se num banquinho com a sua lira e todos presentes se calaram para ouvir.

https://youtu.be/b0Jwf-Y1uww

“Acaso não veem o mesmo mundo que nós?
Acaso não têm o mesmo riso e o mesmo pranto?
Não nascem e renascem sob esse mesmo céu?
Como pode, então, meu Deus ser falso?”


Jonin e Gyles entendiam algo do idioma de Dervis, mas o Pardo traduziu baixinho. Havia uma notável comoção na taverna e os clientes locais aclamaram o músico com batidas de caneco nas mesas. Depois de um breve silêncio, Talveg voltou-se para vocês e disse: Então, espero verdadeiramente que a Senhora de Jakin não tenha me feito trazer aqui um monte de ninguéns!

(Adorei a alusão ao Belchior, hahaha!!!)
Dukac, O Sanguinario
player, 37 posts
Tue 1 Sep 2020
at 02:04
  • msg #7

Re: 02. Sol Invicto

Dukac se deliciava com a comida, a tempos não comia algo tão bem preparado. Ele não entendia muito bem da geografia do continente, dominava apenas as redondezas de sua terra natal. Ora...nhoc!...nhoc! Que venham então! Glub!Glub! Ele retruca segurando uma caneca de hidromel, se referindo aos mercenários.
quote:
Uhter está... adoecendo... O tempo de paz acabou.

A frase soou estranha para Dukac, que já não tinha mais casa ou povo para proteger. A única coisa que lhe restou foi o prazer pela batalha, mas ainda estava atrás da sua vingança.
quote:
Então, espero verdadeiramente que a Senhora de Jakin não tenha me feito trazer aqui um monte de ninguéns!

A canção tinha belas notas, mas não comoveu o bárbaro como os outros que estavam na taverna, talvez por não pertencer aquelas terras. Ele termina de comer e finaliza a sua bebida. Glub!Glub!Glub! AAHHHHH. Não se preocupe capitão, nomes não significam nada na hora do combate. Mas se isso te deixa mais calmo, me chamo Dukac. Se me permite, gostaria de descansar agora, cadê aquela mulher que trouxe a comida?
Branco
player, 33 posts
Tue 1 Sep 2020
at 02:44
  • msg #8

Re: 02. Sol Invicto

Branco abre um pequeno espaço entre as faixas no seu rosto para comer e beber. Ele o faz com cautela para não revelar muito, e se alimentar de forma lenta. Ele garante que não haja comida em sua boca durante suas poucas falas.

Narrador:
Claro... claro... Vocês não são ninguém!, respondeu Talveg em tom crítico.

Branco vê que sua tentativa de dissimular sua identidade não funcionaria e, apesar de não serem vistas, muda suas feiços por baixo dos retalhos que cobrem seu rosto. Seu olhar retoma a frieza típica do assassino.

Narrador:
Vocês... slurp! nhoc! nhoc!... não notaram algo estranho nos assaltantes?Todos eram humanos e muitos eram jovens daqui da capital!... nhoc! nhoc!...Mas os seus líderes eram homens de Bogol! Mercenários do deserto! Como aquele que quase te degolou, disse apontando para Branco com a colher.

O ladino se irrita ao lembrar dos maus bocados que passou. Mas recaptulando os acontecimentos da uma leve gargalhada de prazer ao se lembra do bandido que jogou penhasco abaixo. Porém, ninguém nota o requinte de crueldade.

Narrador:
E essa gente não agia por dinheiro! Não!... slurp! nham!... Mercenários treinando jovens da capital para matar em defesa da fé... O que me leva para a sua questão, garoto, buuurp!, disse a Jonin, seguido de um arroto.

Branco não se incomoda com a falta de postura do hobbit, ele estava acostumado a se alimentar entre prostitutas e bandidos que possuiam habitos muito piores. Ele retruca com uma simples frase afirmativa. Certamente cultistas, como menciona a carta.

Narrador:
Um dos meus contatos em Nam tinha me alertado que corríamos perigo...

Se sabiam que viriamos houve vazamento de informação. Porém o Pardo também soube que seria atacado. Posso tentar usar esse vazamento de informações dos dois lados... Pensa o ladino enquanto escuta o lamento.

Narrador:
Uhter está... adoecendo... O tempo de paz acabou.

Branco não demonstra o despreso que tem ao ouvir essa frase. Adoecendo?Paz? Agora que os nobres têm suas mordomias ameaçadas eles se preocupam... O ladino pensa o quão desigual e injusta a sociedade era e como os nobres poderiam ser tão hipócritas. Mas no fim das contas nada disso importava, ele só queria sua recompensa e matar cultistas.

Narrador:
“Acaso não veem o mesmo mundo que nós?
Acaso não têm o mesmo riso e o mesmo pranto?
Não nascem e renascem sob esse mesmo céu?
Como pode, então, meu Deus ser falso?”

Branco não se comove com a música, mas parecia carregar uma mensagem que ele ainda não era capaz de entender.

Narrador:
Então, espero verdadeiramente que a Senhora de Jakin não tenha me feito trazer aqui um monte de ninguéns!

Coincidentemente Branco termina sua refeição, ele se reclina na cadeira e diz em um tom frio. Bem, o nome é Branco. Tenho uma certa reputação e que garanto que sua senhora deve conhecer. Espero que ela não me diga como devo prestar meus serviços.
Gyles Redfearn
player, 42 posts
Tue 1 Sep 2020
at 14:25
  • msg #9

Re: 02. Sol Invicto

Narrador:
Esse não é o lugar, nem a hora para bravatas, bruxo! Sugiro que você também saiba reconhecer quem são seus aliados. Porque, não se enganem rapazes, estamos à beira de uma guerra!


Nunca faço bravatas, mas sei quem são meus aliados..


Narrador:
Quando a comida e as bebidas estavam postas na mesa, Talveg tornou a falar: Vocês... slurp! nhoc! nhoc!... não notaram algo estranho nos assaltantes?, perguntou entre uma colherada e outra. Todos eram humanos e muitos eram jovens daqui da capital!... nhoc! nhoc!... Ele falava e comia com o mesmo ardor. Mas os seus líderes eram homens de Bogol! Mercenários do deserto! Como aquele que quase te degolou, disse apontando para Branco com a colher. E essa gente não agia por dinheiro! Não!... slurp! nham!... Mercenários treinando jovens da capital para matar em defesa da fé... O que me leva para a sua questão, garoto, buuurp!, disse a Jonin, seguido de um arroto.


O imolador revirou oa olhos em sinal de desgosto frente aos modos, ou melhor, a falta deles, mas se conteve em comentar.


Claro. Não eram assaltantes e sim cultistas em missão. Fanáticos cegos enviados para matar todos ali.


Narrador:
Uhter está... adoecendo... O tempo de paz acabou.


Seu constatar do óbvio é muito tocante, mas útil. Então a população ou um segmento dela após décadas de subserviência e abusos se rebela... E os nobres estão surpresos por uma reação? Mas não temam não é nada que ouro não possa resolver Ele diz segurando a ironia.
Jonin
player, 45 posts
Wed 2 Sep 2020
at 11:13
  • msg #10

Re: 02. Sol Invicto

Narrador:
Um dos meus contatos em Nam tinha me alertado que corríamos perigo... nhoc!... Sabe... nham!... já tive meus dias de aventuras! E, assim como o velho Dimur aqui, aposentei as armas e encontrei um outro ofício... slurp! nhoc! nhoc!...

Jonin franze o cenho ao ouvir isso. Mas se você sabia do perigo, por que não melhorou a segurança da caravana? E por que optou pelo passo do Roncador?

quote:
“Acaso não veem o mesmo mundo que nós?
Acaso não têm o mesmo riso e o mesmo pranto?
Não nascem e renascem sob esse mesmo céu?
Como pode, então, meu Deus ser falso?”

A canção era bela, mas Jonin não sabia se era um libelo contra Malvar e seus seguidores ou o contrário. Ele apostava no primeiro, mas era bom estar precavido para reviravoltas.

O que será que a Senhora de Jakin acha que eu e esses outros podemos fazer pra sanar Uhter? ele pensa, enquanto come seu jantar.
Narrador
GM, 69 posts
Wed 2 Sep 2020
at 20:30
  • msg #11

Re: 02. Sol Invicto

Gyles:
Seu constatar do óbvio é muito tocante, mas útil. Então a população ou um segmento dela após décadas de subserviência e abusos se rebela... E os nobres estão surpresos por uma reação? Mas não temam não é nada que ouro não possa resolver.

Vocês ainda creem que isso é um movimento popular?! Ha!, Talveg dá uma risada de descrença.

Jonin:
Mas se você sabia do perigo, por que não melhorou a segurança da caravana? E por que optou pelo passo do Roncador?

A pergunta pega o Pardo de surpresa. Ele devolve um olhar indignado, mas abatido, cansado demais para argumentar. Olha, garoto, eu perdi bons homens naquele ataque! Conterrâneos!... Éramos apenas uma caravana; não uma tropa!... Pensei que, se o rumor fosse verdade, nossa melhor chance seria chegar aqui antes de nos alcançarem... Talveg se calou, contendo um choro de raiva.

O jantar terminou ao mesmo tempo em que os últimos clientes deixavam a taverna. Enquanto vocês conversavam, o bardo que cantou há pouco despediu-se de Dimur e lançou-lhes uma olhada discreta.


Dukac:
Se me permite, gostaria de descansar agora, cadê aquela mulher que trouxe a comida?

O Pardo inspirou e respondeu com um sorriso: Claro, meu jovem! De acordo! Precisamos todos de uma boa noite de descanso. Hoje o jantar foi por minha conta! O hobbit esvaziou seu caneco de vinho, levantou-se e deixou no balcão da taverna um punhado de moedas.

Cada um de vocês, à sua vez, acompanhou o Pardo subindo as escadas. No andar de cima havia dois aposentos: claramente, um de Dimur; e outro das visitas. O quarto de vocês era simples e aconchegante, camas de palha e mantas de lã espalhavam-se pelo chão de madeira. Num canto tinha um biombo com uma bacia d'água e um penico. E, nos fundos, embaixo de uma janelinha redonda, o jovem mensageiro dormia profundamente.

Apenas Dukac demorou-se a subir. Enquanto Dimur levava o lixo para fora da taverna pela porta dos fundos, o bárbaro aguardava a mulher na entrada. Ela saía apressada e se assustou com a abordagem do grandalhão. Mas, depois de alguns gracejos, ela mostrou uma nítida reciprocidade de interesses. Olhou ao redor e fez sinal de silêncio para Dukac, chamando-o para a cozinha.

Dimur apagou as lamparinas e subiu para o seu quarto. A sorte do casal era que o anão dormia feito pedra; porque, no quarto ao lado, seus colegas escutaram os baques repetidos na parede e os gemidos abafados no andar de baixo.

*   *   *

O frio apertou durante a noite, embora a chuva tivesse estiado. Quando vocês acordaram, o mensageiro já não estava lá. A janelinha sob a qual ele dormiu estava toda embaçada e lá fora ainda estava escuro.

Ao descerem as escadas, as mesas estavam postas: pães, queijos, defumados, chás, vinho e frutas. O mensageiro já parecia ter se servido e esperava o grupo, enrolado na sua capa. Ele anunciou solicitamente, saindo vapor da boca: Bom dia, cavalheiros! Avisem quando estiverem prontos. A Senhora já nos aguarda.

Descrevam como estão vestidos, o que levam consigo e que preparativos fizeram pela manhã.

Narrador, on behalf of Dukac, O Sanguinario, rolled 10 using 2d6 ((4,6)). Sapeca Iáiá.

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