Primal:
Primal escolheu o maior alvo e investiu contra o monstro de pedra. Frente a frente com o inimigo, ele liberou as unhas e desferiu um golpe de cima para baixo.
O golpe do herói super-humanoide é tão poderoso que arremessa o gigante rochoso de 3 metros contra uma antiga castanheira. A árvore se esfarela com o impacto, fazendo chover lascas e farpas de madeira na área.
Rocha se ergue e olha para Primal com fúria em seus olhos vermelhos. Ele diz algo, mas soa como pedras sendo trituradas. Rocha pega um carro da polícia tombado ao seu lado – sua mão amassando a lataria como se fosse papel – e o arremessa contra o herói simiesco. O veículo acerta Primal em cheio, desfazendo com o impacto e abrindo ferimentos no corpos sobre-humano.
Monge:
Liberte a criança, Espinho! A gente pode chegar num acordo!
Assim que se aproxima de
Espinho, o Monge percebe duas coisas: a criança está desacordada e há um odor nauseabundo no ar, tão pungente que toma os sentidos do artista marcial de assalto e ataca seu organismo.
Antes que Espinho possa responder ao ultimato...
Croatoan:
Croatoan fecha as mãos de forma abrupta e as correntes deixam de ser apenas sombras e se tornam sólidas, prendendo suas pontas no chão fazendo um barulho de correntes!!
A mesma catinga que feriu o Monge ataca Croatoan, causando o mesmo efeito nocivo.
Talvez por isso, as correntes de sombra não consigam atingir solidez, permitindo que Espinho se liberte. Ela agarra Croatoan com seu longo cabelo preênsil, cujos espinhos cravam na carne do avatar das sombras e o deixam inconsciente. A vilã vegetal usa Croatoan como um porrete para acertar o Monge, mas o herói exilado se esquiva.
Matraca:
Porque, se for vilão, vamos ter que resolver essa parada... mas se for mocinho, tem um baseado aí pra gente? Tô precisando da minha trip diária!
Idiota! responde
Azagaia.
Sua piadinha vai custar caro, diz ele erguendo sua azagaia e a lançando contra Matraca. A arma assume um aspecto espectral enquanto voa e atravessa o mercenário, rasgando sua alma.
Esse pessoal agora acha que tudo é brincadeira, chefe, diz
Tatarana, se jogando em cima de Matraca, que se esquiva apesar da dor espiritual.
No chafariz, um figura humanoide composta de água se ergue.
Ih! Deu ruim, mané! Guenta aí, Espinho, que eu acabo com esse careca, diz
Pororoca, lançando uma rajada de água que acerta as costas do Monge.